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Home Gestão

Consumidor brasileiro está mais restritivo devido ao coronavírus

Redação de Redação
20 de março de 2020
no Gestão, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 2 minutos
comportamento consumidor

O surto da doença causada pelo novo coronavírus em todo o mundo impactou significativamente a vida dos consumidores, elevando a busca por produtos de abastecimento de emergência e de suprimentos de saúde.

Segundo estudo elaborado pela Nielsen Brasil, as vendas em aproximadamente 150 cadeias varejistas crescem de forma exponencial a cada semana, apontando que o brasileiro se prepara hoje para uma vida mais restritiva.

O comportamento do consumidor brasileiro teve duas etapas claras até agora: pós-primeiro caso (semana 23/2 a 1/3) e logo depois do anúncio de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (1/3 a 8/3).

Na primeira, a corrida foi concentrada em produtos de limpeza, que registraram alta nas vendas de 20% na comparação com a semana anterior.

Destaque para álcool em gel (+623%),  filtros de ar (+100%), álcool (+85%), limpeza geral (+58%) e sabão líquido (+33%). A alta no faturamento foi registrado em 66% das 550 categorias auditadas pela Nielsen.

Na segunda, o crescimento nas vendas se disseminou em 88% das categorias e o faturamento expandiu em 16,2%.

A busca foi maior em produtos considerados commodities – arroz, feijão, café, açúcar e farinha (+31%), limpeza (+21%), higiene & beleza (+25%), mercearia (+18%), medicamentos (+13%) e perecíveis (+11%).

“O brasileiro respondeu de forma rápida após a confirmação do primeiro caso, e buscou produtos relacionadas à prevenção da doença – antisséptico, álcool, desinfetante,” afirmou a 1de atendimento ao Varejo da Nielsen Brasil, Fernanda Vilhena.

Com base nos ensinamentos de outras pandemias e do que vem acontecendo ao redor do mundo, a Nielsen identificou seis etapas chaves para o comportamento do consumidor.

O primeiro sendo quando é adotado um padrão de compra proativa de produtos para saúde e o último quando a normalidade é retomada com cautela.

Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro estão no estágio de crise mais avançado, o que reflete no comportamento.

Ambos já caminharam para a quarta fase, que representa a preparação para a vida com distanciamento social, no qual crescem as compras online e a diminuição das visitas às lojas físicas.

O próximo é o da vida restritiva, onde o consumidor faz viagens de compras limitadas e há preocupações com o aumento dos preços, como consequência do crescimento da demanda.

O restante do Brasil ainda se encontra na segunda fase de gestão reativa da saúde, na qual o consumidor dá prioridade a produtos essenciais para a contenção do vírus, da saúde e da segurança pública.

“Com essas seis etapas, sabemos o que está por vir para o Brasil e isso ajuda a todos a se organizarem de forma mais estruturada para enfrentar as dificuldades geradas pela quarentena e pelo risco à saúde pública”, afirmou Fernanda.

Os dados da Nielsen sugerem que o brasileiro deu os primeiros passos na mudança de hábito também em relação ao trabalho, com a adoção do home office.

Na primeira semana, a maior busca foi por softwares, cujo crescimento foi de 389%. Na segunda, houve maior procura por eletrônicos, alta de 17%.

* Imagem reprodução

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