Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Eventos

Futebol domina o mercado esportivo brasileiro, mas outras modalidades têm grande potencial de crescimento

Redação de Redação
5 de dezembro de 2019
no Eventos, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos

Nesta quinta-feira, 5 de dezembro, acontece o Summit Sportlab, evento que traz líderes do esporte para tratar de temas como gestão e governança. Para falar sobre entretenimento no esporte, subiram ao palco do evento Pedro Henriques, diretor-executivo do Esporte Clube Bahia; Daniel Mourão, diretor de Marketing do UFC Latam e Gustavo Hazan, diretor da EY para realizar o painel “Esporte: um negócio de entretenimento e mídia”. A conversa contou com a moderação de Rodrigo Capelo, jornalista do Globo Esporte e SporTV.

Luiz Paulo Moura, sócio-diretor da Sportlab, abriu o evento destacando o Movimento Esporte Brasil, que tem como objetivo “atuar na evolução da gestão e governança do esporte brasileiro”.

Marcos Gouvêa de Souza, fundador e diretor-geral do Grupo GS& Gouvêa de Souza, comentou o enorme potencial do esporte brasileiro, que precisa ser melhor aproveitado. “O esporte é outro setor no Brasil em que estão alguns elementos dos brasileiro. Temos talento, competência, gente, recursos, mas, muitas vezes, nos falta gestão e capacidade de evoluir e converter estes elementos todos em benchmarking global”, afirmou.

Capelo trouxe um panorama da evolução do mercado do futebol. “A televisão trouxe uma mudança, porque se antes tínhamos apenas a bilheteria, passamos a ter um grande mercado. O Clube dos 13 foi o primeiro grande acordo de transmissão, feito com a Globo”, contou.

“Eu digo que se o esporte fosse um país, seria a 7ª ou 8ª maior economia do mundo. É um mercado de 2,2 trilhões de dólares”, analisou Hazan. De acordo com ele, o futebol tem uma representação econômica enorme no Brasil, predominando fortemente no mercado esportivo. “Somando as cinco maiores ligas, temos um mercado de 17 bilhões de dólares”, resumiu.

O UFC, por outro lado, é um esporte que vem crescendo fortemente no país, se destacando neste mercado disputado, conforme explicou Mourão: “O UFC é uma empresa relativamente nova, tem 26 anos. Sempre nos vimos como uma empresa que gera conteúdo. É interessante ver que criamos um esporte, que o MMA não existia. Mas atualmente já são mais de 500 eventos realizados em 170 cidades no mundo. A cada evento atingimos 1 bilhão de casas no mundo, não importa onde ele esteja acontecendo e a receita vem principalmente desta distribuição de conteúdo”.

O executivo do UFC acredita que nenhum esporte deveria depender de ídolos. “Porque hoje tem ídolo e amanhã não tem mais. E aí, o que acontece? Nosso auge foi em 2011, 2012, quando tínhamos alguns atletas muito carismáticos, como o Anderson Silva, que fez diversos comerciais. Mas não podemos nos depender disso e percebemos isso. Tanto que em 2014 nós nos reestruturamos para diminuir essa dependência”, disse Mourão.

Henriques comentou que o Bahia atuou para mudar a sua imagem, para ser reconhecido como um clube democrático e popular. “Nossas ações começaram a gerar interesse de outros players do mercado. Fizemos uma campanha no Dia dos Pais sobre a paternidade responsável, com a realização de testes de paternidade”, contou o diretor do clube.

Ele explicou que esta visão democrática se reflete de várias formas. “Temos que ser responsáveis, por mais que a gente queira ter uma superevento, há uma diferença até cultural. Temos que dar acesso ao estádio para as camadas mais pobres da população”, resumiu.

Hazan destacou que é preciso melhorar a infraestrutura da indústria esportiva brasileira, sendo preciso investir. Por isso, em muitos aspectos, o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e de países europeus, devido à escassez de recursos e falta de estruturação.

Os participantes destacaram que é preciso engajar o torcedor, ir além do resultado das partidas. “Meu time perdeu não vou mais ao próximo jogo, não é assim. Eu vou à próxima partida, vou levar minha família e meus amigos, porque é um evento legal, é uma experiência bacana”, esclareceu Mourão.

Imagem: Mateus Souto/R1

Postagem anterior

Apps respondem por 27% das vendas online do segundo trimestre

Próxima Postagem

Como a digitalização da sociedade impacta a indústria de patrocínio esportivo

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

Notícias

Grupo Porto tem lucro de R$ 832 mi no 3º tri, alta de 13%

11 de novembro de 2025
Black Friday

Black Friday vai além de novembro e datas promocionais viram estratégia dos marketplaces

11 de novembro de 2025
Varejo

Conheça a rua 25 de Março, símbolo do comércio paulistano que completa 160 anos

11 de novembro de 2025
Economia

INPC recua para 0,03% em outubro e acumula 4,49% em 12 meses

11 de novembro de 2025
Com investimentos de R$ 15 bi no 1º ciclo, Sabesp deixará São Paulo em obras
Economia

Sabesp tem queda de 64,7% no lucro do 3º tri, para R$ 2,16 bi

11 de novembro de 2025
Varejo

Azzas tem lucro líquido recorrente de R$ 201,3 mi no 3º tri

11 de novembro de 2025
CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Ministério das Comunicações diz que vai avaliar decisão judicial que decretou falência da Oi

11 de novembro de 2025
Indústrias pedem taxação de bets para financiar saúde e educação
Varejo

Natura tem prejuízo líquido de R$ 1,9 bi no 3º tri, queda de 71% ante 2024

11 de novembro de 2025
Próxima Postagem
Como a digitalização da sociedade impacta a indústria de patrocínio esportivo

Como a digitalização da sociedade impacta a indústria de patrocínio esportivo

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile