Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Governo e empresas assinam novo acordo de Mariana, com valor global de R$ 170 bilhões

Valor de R$ 40,73 bilhões será destinado diretamente aos atingidos

Redação de Redação
25 de outubro de 2024
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Governo e empresas assinam novo acordo de Mariana, com valor global de R$ 170 bilhões

O governo federal formalizou por volta das 12h desta sexta-feira, 25, o acordo de R$ 170 bilhões para reparação de danos decorrentes do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), ocorrido em 2015. O ponto central é o pagamento de R$ 132 bilhões em recursos novos pelas empresas envolvidas na tragédia.

A barragem do Fundão estava sob a responsabilidade da Samarco – controlada pelas mineradoras Vale (brasileira) e BHP Billiton (anglo-australiana). Os representam das companhias assinaram também hoje o acordo, ao lado do advogado-geral da União, Jorge Messias. Cerca de R$ 38 bilhões já foram desembolsados via Fundação Renova e R$ 32 bilhões são obrigações a fazer, com aplicação direta pelas empresas. Já o pagamento de R$ 100 bilhões será destinado a políticas de reparação socioambientais e deverá ser pago pelas empresas ao poder público no prazo de 20 anos.

Conforme mostrado no último dia 18, o valor de R$ 40,73 bilhões será destinado diretamente aos atingidos. Outros R$ 16,13 bilhões serão aplicados diretamente na recuperação ambiental.

Outra parcela de R$ 17,85 bilhões será reservada para fins socioambientais “com reflexões aos indiretamente atingidos e ao meio ambiente”, disse o governo. Para melhorias em saneamento e rodovias estão previstos R$ 15,60 bilhões, enquanto o restante será destinado aos municípios afetados (R$ 7,62 bilhões). Há também as aplicações institucionais, de transparência e outros fins, em R$ 2,07 bilhões.

Dentre as aplicações está prevista a criação de um novo fundo administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de um programa de transferência de renda a pescadores e agricultores atingidos pela tragédia. Além disso, há investimentos na duplicação de duas rodovias (BR-262 e BR-356) que cruzam os Estados do Espírito Santo e Minas Gerais, dentre outros pontos. Veja os detalhes:

Meio Ambiente

Na área ambiental, o Fundo Ambiental da União e os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo receberão um total de R$ 14,3 bilhões para projetos de recuperação e compensação ambiental na Bacia do Rio Doce. Outros R$ 17,5 bilhões serão destinados aos mesmos Estados para projetos de natureza mista (social, ambiental e de retomada econômica da Bacia), sendo que até 20% do valor poderá ser aplicado fora da Bacia. Ainda entre as medidas ambientais, R$ 2 bilhões serão destinados à constituição de um fundo perpétuo, com rendimentos aplicados no enfrentamento às consequências das enchentes: retirada de lama, recuperação de solos, infraestrutura entre outros.

Saúde

Na área da saúde, foram alocadas medidas para a saúde coletiva na Bacia do Rio Doce. O investimento totaliza R$ 12 bilhões, sendo R$ 3,6 bilhões destinados à infraestrutura e equipamentos, e R$ 8,4 bilhões para a constituição de um Fundo Perpétuo. O fundo visa utilizar os rendimentos para custeio adicional ao Sistema Único de Saúde (SUS) na região. A gestão dos recursos será compartilhada entre a União (Ministério da Saúde) e os Estados do Espírito Santo e Minas Gerais, com repasse aos municípios

Previdência

A União também se compromete a ressarcir os gastos extraordinários com a Previdência Social, que incluem ações acidentais e a manutenção da condição de segurança especial para os pescadores afetados. Este programa beneficiará cerca de 20 mil pescadores que não puderam exercer suas atividades desde o rompimento até dois anos após a homologação do acordo. O custo previsto é de R$ 495 milhões.

Retomada Econômica

Para a retomada econômica da região, foi criado um Fundo Popular da Bacia do Rio Doce, com um investimento de R$ 6,5 bilhões. Este fundo será utilizado em projetos e programas de fomento produtivo, rural, e em educação, ciência, tecnologia e inovação, com deliberação direta das comunidades afetadas.

Pesca e Aquicultura

A restrição das cadeias produtivas da pesca e da aquicultura também é uma prioridade. Um investimento de R$ 2,44 bilhões será destinado à liberação gradual da pesca, atualmente suspensa, conforme os planos de ordenamento foram elaborados. A gestão será compartilhada entre a União e os estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

Infraestrutura

Na área de infraestrutura, um total de R$ 4,3 bilhões serão investidos na duplicação e melhorias das rodovias federais que atravessam a Bacia do Rio Doce, especificamente nas BR-262 e BR-356. A responsabilidade pelas ações na BR-262 ficará com o governo federal. Já a BR-356 com o governo de Minas Gerais.

Políticas públicas

Um repasse de R$ 6,1 bilhões será feito aos 49 municípios da calha do Rio Doce, distribuído conforme um índice definido pelo Consórcio dos Municípios (Coridoce). A adesão será voluntária e individual de cada município. Para indígenas, povos e comunidades tradicionais serão destinados R$ 8 bilhões, que serão geridos por esses grupos.

Com informações de Estadão Conteúdo
Imagem: Agência Brasil

Postagem anterior

STF fará audiência pública para discutir vínculo empregatício entre motoristas e plataformas

Próxima Postagem

Nestlé, Nubank e Shopee lideram o consumo nas favelas dentro de suas categorias

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Justiça coloca ‘watchdogs’ para conferir contas da Oi após ver indícios de ‘impropriedades’

21 de julho de 2025
"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Governo começa a fazer pagamento do Auxílio Gás de dezembro nesta quinta-feira
Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

21 de julho de 2025
Mercado de criptomoedas merece "regras regulatórias claras", diz presidente da SEC
Economia

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

21 de julho de 2025
Tráfego total de passageiros cresce 39,1% em maio ante igual mês de 2022, aponta Iata
Economia

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
'A caixa preta das renúncias fiscais precisa acabar', reitera Haddad
Economia

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

21 de julho de 2025
Stellantis vai investir R$ 13 bi em Pernambuco, 43% do total previsto no Brasil até 2030
Economia

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

21 de julho de 2025
Próxima Postagem
Nestlé, Nubank e Shopee lideram o consumo nas favelas dentro de suas categorias

Nestlé, Nubank e Shopee lideram o consumo nas favelas dentro de suas categorias

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.