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McDonald’s é acusado de utilizar trabalho análogo à escravidão no Reino Unido

Segundo a BBC, nove vítimas da escravidão moderna foram forçadas a trabalhar na filial da rede de fast-food

Redação de Redação
2 de outubro de 2024
no Foodservice, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
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No Reino Unido, uma filial da rede de fast-food McDonald’s foi acusada de usar trabalho análogo à escravidão. A informação foi revelada em uma reportagem investigativa realizada pela BBC.

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O principal personagem da matéria da BBC é Pavel, um homem tcheco, que vivia em seu país em condições precárias e procurava uma oportunidade para sair da miséria. Ele foi abordado por uma quadrilha com a promessa de um emprego bem remunerado no Reino Unido. A vítima acreditou que aquela era sua chance de recomeçar a vida e ter estabilidade.

A reportagem apontou que, ao todo, a quadrilha liderada pelos irmãos Ernest e Zdenek Drevenak fez 15 vítimas vindas da República Tcheca, além de Pavel, todas em situação de vulnerabilidade. Desse total, uma filial do McDonald’s, localizada na cidade de Caxton, no condado de Cambridgeshire, mantinha nove vítimas de escravidão moderna, que eram forçadas a trabalhar por horas exaustivas.

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“Eles tratavam suas vítimas como gado”, disse a detetive Melanie Lillywhite, da Polícia Metropolitana à BBC, que participou das investigações, descrevendo as condições desumanas que Pavel e seus colegas enfrentaram.

McDonald's é acusado de utilizar trabalho análogo à escravidão no Reino Unido
Pavel, vítima da quadrilha de traficantes / Reprodução/BBC News

Segundo Lillywhite, as vítimas eram alimentadas apenas o suficiente “para mantê-las funcionando” e controladas por “algemas invisíveis” — monitoradas por câmeras de segurança, impedidas de usar telefones ou a internet e incapazes de falar inglês.

A BBC ainda revelou que a quadrilha não apenas confiscava os passaportes das vítimas, mas também usava o medo e a violência para mantê-las sob controle.

O McDonald’s do Reino Unido se recusou a conceder uma entrevista à BBC, mas emitiu uma declaração em nome da corporação e de seus franqueados, afirmando que o atual franqueado, Ahmet Mustafa, só foi “exposto à profundidade total desses crimes horríveis, complexos e sofisticados” no curso da sua cooperação com a polícia e a acusação.

A empresa também informou que encomendou uma revisão independente em outubro de 2023 e implementou medidas para melhorar a capacidade de “detectar e dissuadir potenciais riscos, como: contas bancárias compartilhadas, horas excessivas de trabalho e revisar o uso de intérpretes em entrevistas.”

Desvio do salários

À reportagem, Pavel contou que foi forçado a trabalhar em turnos de até 70 horas semanais, recebendo apenas algumas libras por dia. O restante de seu salário era desviado para contas bancárias controladas pela quadrilha. Os pagamentos eram feitos em contas bancárias em nome de outras pessoas.

Ele também contou que vivia com medo, não apenas devido ao trabalho exaustivo e às condições de vida insalubres, mas por causa das constantes ameaças dos traficantes. “Você não pode desfazer o dano à minha saúde mental, isso sempre vai me acompanhar”, disse Pavel à BBC.

“Nós tínhamos medo”, afirmou. “Se fôssemos fugir para casa, [Ernest Drevenak] tem muitos amigos na nossa cidade, metade da cidade era amiga dele.”

A quadrilha mantinha um esquema meticuloso sobre as vítimas, que não falavam inglês. Até mesmo suas candidaturas de emprego eram preenchidas pelos próprios traficantes, e nas entrevistas um tradutor os acompanhava para garantir que os planos da quadrilha se concretizassem.

No caso de Pavel e outras vítimas que trabalhavam naquela unidade do McDonald’s, os salários de quatro homens, totalizando 215 mil libras (cerca de R$ 1,6 milhão em valores atuais), foram transferidos para uma única conta controlada pela quadrilha.

As vítimas trabalhavam longas horas no McDonald’s — até 70 a 100 horas por semana. Uma delas chegou a trabalhar um turno de 30 horas. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), da Organização das Nações Unidas (ONU), horas extras excessivas são um indicador de trabalho forçado.

Fábrica de pães

Ainda de acordo com a reportagem da BBC, outras vítimas foram obrigadas a trabalhar em uma fábrica de pães do tipo pitta, ou pão sírio, a Speciality Flatbread Ltd, com instalações em Hoddesdon, Hertfordshire, e Tottenham, no norte de Londres.

A fábrica fornece produtos de marca própria para os principais supermercados do Reino Unido, como Asda, Sainsbury’s, Tesco, Co-op, Waitrose e M&S. Nove vítimas trabalharam lá entre 2012 e 2019, todas enfrentando condições de trabalho igualmente precárias.

A BBC mostrou que elas viviam em acomodações apertadas e improvisadas, como um barracão com vazamentos ou um trailer sem aquecimento.

Enquanto recebiam apenas algumas libras por dia, os lucros gerados por seu trabalho eram desviados pela quadrilha para financiar bens de alto valor, incluindo carros, joias e uma propriedade na República Tcheca.

Com informações de BBC News.
Imagem: Shutterstock

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