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Prateleiras vazias e fios expostos em lojas acentuam imagem de ‘bagunça’ da Americanas

Para especialistas, se no passado essas características atraíam consumidores atrás de promoções, agora podem comprometer ainda mais

Redação de Redação
28 de janeiro de 2023
no Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 2 minutos
Americanas

O rombo financeiro da Americanas e o pedido de recuperação judicial ressaltaram uma polêmica já antiga envolvendo a imagem das lojas físicas da rede: a sensação de “decadência” das unidades. Prateleiras vazias, bagunça nos corredores e desabastecimento são alguns dos problemas narrados por usuários nas redes sociais.

Em unidades visitadas nesta semana pelo Estadão, foi possível encontrar, além da falta de produtos, lojas com paredes mofadas e até com a fiação no teto exposta. Para especialistas, se no passado essas características atraíam consumidores atrás de promoções, agora podem comprometer ainda mais a imagem da varejista no mercado. Questionada, a Americanas informou que “segue operando normalmente, mantendo seu propósito de entregar a melhor experiência”.

Ulysses Reis, especialista em varejo da Strong Business School (SBS), explica que sensação de “bagunça” citada por clientes pode estar ligada ao “planograma” da varejista, ou seja, à forma como a disposição dos produtos é feita na unidade. Ele conta que marcas que querem passar a impressão de “baratas” e “cheias de ofertas” costumam aderir a essa estratégia para atrair os clientes – que veriam essa “desorganização” como um sinal de promoções e queima de estoques. “Esse tipo de estratégia é muito comum em negócios como atacarejos populares ou pequenas lojas voltadas para o público C e D”, afirma.

O especialista da SBS diz acreditar que, diante das últimas notícias envolvendo as dificuldades financeiras da companhia, a falta de produtos nas gôndolas e buracos nas prateleiras seriam um claro indicativo de problemas de estoque.

“Eu mesmo visitei algumas unidades da Americanas para ver a situação e constatei falta de produtos nas gôndolas e poucos produtos expostos. Principalmente no caso de itens de maior valor agregado (como smartphones e outros eletrônicos)”, afirma Reis. “Nós também vemos que já existe uma falta de produtos de ‘giro elevado’ (com alta saída), o que já é um sinal de dificuldades de negociar com os fornecedores.”

Redes sociais

Para Lilian Carvalho, professora de marketing da FGV, a situação de “decadência” das lojas físicas da varejista já é algo cristalizado e antigo na companhia, o que pode, no curto prazo, atrapalhar ainda mais a imagem já delicada da companhia. “A Americanas era bem decadente há algum tempo. Não me parece que no caso deles seja uma estratégia deliberada, mas foi piorando com o passar do tempo”, diz.

Outro fator destacado por Lilian é o impacto dessa conversa em relação à decadência visual das lojas que chega às redes sociais. A professora da FGV lembra que, no passado recente, outros nomes do setor enfrentaram problemas contábeis, mas conseguiram manter a crise de imagem sob controle.

“O escândalo da Americanas rompeu a bolha do mercado financeiro e chegou ao consumidor final. Está todo mundo comentando”, afirma. “Antes, as empresas entravam em recuperação judicial e ficavam restritas aos jornais especializados. Hoje, com as rede sociais, a decadência das Americanas se transformou em um viral.”

Com informações de Estadão Conteúdo: (Wesley Gonsalves)

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