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Home Economia

Ministro diz que não há nenhum movimento para retorno do horário de verão no País

Medida é defendida por especialistas para reduzir o consumo de energia

Redação de Redação
30 de julho de 2021
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que a volta do horário de verão está fora do radar da pasta. Segundo ele, o mecanismo, extinto pelo presidente Jair Bolsonaro em abril de 2019, não traz nenhum benefício para o setor elétrico e para redução do consumo de energia.

“O horário de verão não traz nenhum benefício em termos de economia para o consumo de energia. O pico de energia, que no passado era no final do dia, e aí fazia sentido sim o horário de verão, é por volta de 14h e 15h”, disse em entrevista à Rádio CNN. “No aspecto do setor de energia, não há nenhum movimento para que se retorne o horário de verão”, afirmou.

Estudos sobre efeitos do consumo de energia

A situação dentro do governo, porém, parece ser diferente. Pressionado pela crise hídrica e por diversos setores, o governo decidiu reavaliar os impactos do horário de verão. Segundo o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Carlos Ciocchi, o MME pediu ao órgão que atualizasse os estudos sobre os efeitos do mecanismo no consumo de energia.

O horário de verão foi extinto pelo presidente Jair Bolsonaro em abril de 2019. O estudo usado como argumento pelo governo apontava que mudanças nos hábitos do consumidor e o avanço da tecnologia reduziram a relevância da economia de energia ao longo dos anos, principalmente pela popularização dos aparelhos de ar condicionado.

O tema voltou a ser debatido após entidades e associações empresariais de diversos setores encaminharem pedido ao governo federal pelo retorno do horário de verão. Especialistas em setor elétrico também defendem a volta da medida, que poderia reduzir, mesmo que pouco, o consumo de energia.

Risco de apagão

Albuquerque disse que o governo não considera a hipótese de racionamento de energia, mas disse que “trabalha para que não haja nenhum risco de apagão”. A situação é consequência da pior crise hídrica que o País enfrenta nos últimos 91 anos, com níveis alarmantes nos principais reservatórios de usinas hidrelétricas. O governo adotou medidas para contratar mais usinas termoelétricas, que encarecem a conta de luz.

O ministro afirmou que o sistema elétrico tem sido monitorado 24 horas por dia e que está elaborando medidas para evitar picos de demanda de energia. “Temos governança total do sistema e temos oferta suficiente para que não haja apagão, para que não haja um pico de demanda que leve a apagão. Temos excesso de oferta de energia”, afirmou. “O que nós estamos trabalhando é do futuro, não sabemos como estará o sistema em outubro, em novembro se não houver chuva. Trabalhamos com todas essas possibilidades de deslocar, de diminuir um pouco a demanda em determinados momentos, para que tenha mais tranquilidade ou para que o Operador [Nacional do Sistema Elétrico] tenha mais flexibilidade na operação”, disse.

Entre essas medidas para mitigar os riscos, o ministro citou negociações com as indústrias para que haja um deslocamento de consumo, ou seja, para que a produção seja feita em um horário onde há menos demanda por energia. “Estamos conversando com as indústrias para que, dentro da necessidade delas e da oferta de energia que existe, escolhermos um deslocamento, ou eles mesmo voluntariamente apresentar esse deslocamento, com devidas compensações”, explicou.

Albuquerque indicou, porém, que as medidas para evitar a falta de energia tem um custo mais alto para os consumidores. Isso porque a geração em usinas termelétricas, que estão sendo acionadas nos últimos meses, é mais cara.

Com informações de Estadão Conteúdo

Imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

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