Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

China busca autossuficiência tecnológica, alimentando tensões com EUA e Europa

Partido Comunista está pressionando o Alibaba a desenvolver seus próprios chips de processador

Redação de Redação
28 de dezembro de 2021
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
China busca autossuficiência tecnológica, alimentando tensões com EUA e Europa

Para ajudar a tornar a China uma “superpotência tecnológica” autossuficiente, o Partido Comunista do país está pressionando a maior empresa de comércio eletrônico do mundo a assumir o negócio complicado e caro de desenvolver seus próprios chips de processador – um negócio diferente de tudo que o Alibaba Group já tenha feito antes.

A unidade de chips da companhia, a T-Head, tem três anos, e revelou seu terceiro processador em outubro, o Yitian 710 para o negócio de computação em nuvem da Alibaba. A empresa diz que, por enquanto, não tem planos de comercializá-lo.

Outros desenvolvedores de chips novatos, incluindo a Tencent, um gigante de jogos e mídia social, e a marca de smartphones Xiaomi, estão prometendo bilhões de dólares em linha com os planos oficiais para criar computação, energia limpa e outras tecnologias que podem aumentar a riqueza e a influência global da China.

Os chips do processador desempenham um papel cada vez mais crítico em produtos, de smartphones e carros a dispositivos médicos e eletrodomésticos. A escassez devido à pandemia do coronavírus está interrompendo a fabricação global e aumentando as preocupações com os suprimentos.

Os itens são uma prioridade na campanha do Partido Comunista para acabar com a dependência da China da tecnologia dos Estados Unidos, Japão e outros fornecedores que Pequim vê como potenciais rivais econômicos e estratégicos. Se tiver sucesso, os líderes empresariais e políticos alertam que isso pode desacelerar a inovação, interromper o comércio global e tornar o mundo mais pobre.

“Devemos nos esforçar para nos tornar o principal centro de ciência do mundo e a base da inovação”, disse o presidente Xi Jinping em um discurso divulgado em março.

Mesmo com enormes investimentos oficiais, empresários e analistas dizem que os fabricantes de chips e outras empresas terão dificuldade para competir ao se afastarem dos fornecedores globais de componentes avançados e tecnologia – uma meta que nenhum outro país está perseguindo.

“É difícil imaginar um país reconstruindo tudo isso e tendo a melhor tecnologia”, disse Peter Hanbury, que acompanha a indústria para a Bain & Co.

Competidor estratégico

A campanha de Pequim está aumentando a tensão com Washington e a Europa, que veem a China como um competidor estratégico e citam preocupações de segurança, bloqueando o acesso às ferramentas mais avançadas de que os fabricantes de chips chineses precisam para se equiparar aos líderes globais em precisão e eficiência.

Se o mundo se desvincular ou se dividir em mercados com padrões e produtos incompatíveis, as peças feitas nos Estados Unidos ou na Europa podem não funcionar em computadores ou carros chineses. Os fabricantes de smartphones que possuem um único sistema operacional global dominante e dois padrões de rede podem precisar fazer versões exclusivas para diferentes mercados. Isso pode retardar o desenvolvimento.

As fábricas da China montam os smartphones e tablets do mundo todo, mas precisam de componentes dos Estados Unidos, Europa, Japão, Taiwan e Coreia do Sul. Os chips são a maior importação da China, à frente do petróleo bruto, com mais de US$ 300 bilhões no ano passado.

Com informações de Estadão Conteúdo (Associated Press)
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

NRF 2022: 10 lojas que mostram o futuro do varejo em Nova York

Próxima Postagem

Walmart sofre críticas da China após deixar de importar produtos de Xinjiang

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Justiça coloca ‘watchdogs’ para conferir contas da Oi após ver indícios de ‘impropriedades’

21 de julho de 2025
"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Governo começa a fazer pagamento do Auxílio Gás de dezembro nesta quinta-feira
Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

21 de julho de 2025
Mercado de criptomoedas merece "regras regulatórias claras", diz presidente da SEC
Economia

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

21 de julho de 2025
Tráfego total de passageiros cresce 39,1% em maio ante igual mês de 2022, aponta Iata
Economia

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
'A caixa preta das renúncias fiscais precisa acabar', reitera Haddad
Economia

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

21 de julho de 2025
Stellantis vai investir R$ 13 bi em Pernambuco, 43% do total previsto no Brasil até 2030
Economia

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

21 de julho de 2025
Próxima Postagem
China Walmart sofre críticas chinesas após deixar de importar produtos de Xinjiang

Walmart sofre críticas da China após deixar de importar produtos de Xinjiang

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.