Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Notícias

Muffato quer usar a compra da Makro para chegar à capital paulista

Fundado em 1974, em Cascavel, no Paraná, grupo está hoje em sexto lugar no setor, com 82 lojas

Redação de Redação
27 de agosto de 2022
no Notícias, Supermercados, Varejo
Tempo de leitura: 4 minutos

O grupo Makro está de malas prontas para sair do País – para levar a estratégia a cabo, só falta vender as lojas que ainda restam em seu portfólio. Depois de negociar boa parte de suas unidades para a gigante Carrefour – hoje líder de mercado no País e dona do atacarejo Atacadão -, ela tenta se desfazer dos pontos de venda que ainda lhe restam. Depois de negociar com redes nacionais, a empresa agora cogita a venda para um grupo regional: o paranaense Muffato.

Embora desconhecido na maior parte do País, o Grupo Muffato é forte em seu mercado de origem. Fundado em 1974, em Cascavel, no Oeste do Paraná, está hoje em sexto lugar no setor, com 82 lojas, considerando a marca de varejo Super Muffato e o atacarejo Max Atacadista. Presente em 31 cidades do Paraná e no interior de São Paulo, a companhia hoje emprega 19 mil pessoas.

Agora, prepara-se para um novo salto com a compra de 24 unidades da Makro. O negócio seria sua porta de entrada para a capital paulista. O Estadão apurou que a negociação está em andamento há pelo menos dois meses, mas o martelo ainda não foi batido. Haveria a questão do preço: o Makro quer cerca de R$ 2 bilhões pelos ativos, e a rede paranaense estaria tentando reduzir o preço.

O início

A Muffato é uma empresa familiar, hoje gerida pelos filhos do fundador Tito Muffato, que criou o negócio com o irmão, Pedro, e com o cunhado, Hermínio. Tudo começou com um pequeno armazém de secos e molhados em Cascavel. As mercadorias eram compradas em São Paulo ou adquiridas por meio de representantes regionais de indústrias. Nessa época, os cereais eram vendidos a granel e pesados na hora.

O negócio ganhou impulso no fim dos anos 1970 com a construção da Usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu, onde a Muffato inaugurou uma loja. A rede se desenvolveu na década seguinte na região Sul do País, movimento que durou até metade dos anos 1990.

Em 13 de março de 1996, tudo mudou na gestão dos negócios. Tito Muffato embarcou em uma viagem no avião da família rumo ao Pantanal, onde se dedicaria por alguns dias à pesca, seu passatempo predileto. Nesse dia, o tempo estava ruim, e o piloto tentou fazer um pouso de emergência em Foz do Iguaçu, mas a aeronave caiu e não deixou sobreviventes.

A viúva, Reni, e os três filhos – Ederson, Everton e Eduardo -, que tinham, respectivamente, 18, 16 e 14 anos, assumiram a gestão das oito lojas e dos então 1,5 mil colaboradores. Hoje à frente dos negócios, em um modelo de gestão conjunta, os filhos de Tito foram os responsáveis pela expansão para o interior de São Paulo, em 2002.

Discretos, os empresários, que começaram a trabalhar na empresa ainda na infância, não quiseram dar entrevista ao Estadão. Eles tampouco são ativos em redes sociais. Em 2021, a companhia, hoje com 19 mil funcionários, alcançou R$ 10,6 bilhões de faturamento, crescimento de 17% ante 2020.

Desafios

Agora, com a negociação de aquisição das unidades do Makro em São Paulo, a Muffato pode ampliar em quase 30% o número de lojas no País. Mas conquistar a capital paulista não será fácil.

Para Jean Paul Rebetez, especialista em varejo e sócio da Gouvêa Consulting e colunista da Mercado&Consumo, a empreitada em São Paulo terá desafios que vão além de tornar a marca conhecida entre os paulistanos. “A Muffato vai entrar em uma briga com gente muito competente e que trabalha não só no atacarejo e no varejo alimentar, mas também como ecossistemas de negócios, com crédito, CRM e entregas de última milha. O Carrefour é um exemplo disso, assim como o Pão de Açúcar. É uma área desafiadora.”

A Muffato enfrentará, portanto, os pesos-pesados do mercado em São Paulo. O Carrefour teve faturamento de R$ 81 bilhões em 2021, enquanto o Assaí faturou R$ 45 bilhões, e o GPA, R$ 29 bilhões. Neste cenário, a companhia busca se posicionar na capital paulista com pontos estratégicos – na efetivação da compra da Makro, teria unidades nos bairros do Butantã, Interlagos, Lapa e Vila Maria.

O grupo holandês SHV, que detém as lojas da Makro, percebeu que o negócio deixou de ser competitivo e decidiu colocar à venda as lojas da marca. Matheus Campos, sócio do escritório Stocche Forbes Advogados, diz que o movimento está alinhado com o crescimento do segmento de varejo alimentar durante a crise sanitária, que deixou as grandes competidoras do setor mais capitalizadas.

“Neste momento, o que movimenta mais as aquisições é que o gasto do caixa para expansão dá um retorno de investimento mais rápido do que fazer investimentos para a abertura de novas unidades. É uma oportunidade para quem só abria novas lojas poder fazer aquisições de pontos que já estão em operação. Nessa consolidação, as empresas menores podem concluir que é uma boa ideia vender seu negócio para concorrentes maiores”, afirma Campos.

Com informações de Estadão Conteúdo (Lucas Agrela).
Imagem: Divulgação

Postagem anterior

Marfrig inaugura planta em Bataguassu, em MS, para produção de hambúrgueres

Próxima Postagem

Danielle Bibas é a nova VP de Marketing do Grupo Petrópolis; confira mais movimentações

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Justiça coloca ‘watchdogs’ para conferir contas da Oi após ver indícios de ‘impropriedades’

21 de julho de 2025
"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Governo começa a fazer pagamento do Auxílio Gás de dezembro nesta quinta-feira
Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

21 de julho de 2025
Mercado de criptomoedas merece "regras regulatórias claras", diz presidente da SEC
Economia

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

21 de julho de 2025
Tráfego total de passageiros cresce 39,1% em maio ante igual mês de 2022, aponta Iata
Economia

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
'A caixa preta das renúncias fiscais precisa acabar', reitera Haddad
Economia

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

21 de julho de 2025
Stellantis vai investir R$ 13 bi em Pernambuco, 43% do total previsto no Brasil até 2030
Economia

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

21 de julho de 2025
Próxima Postagem
nova

Danielle Bibas é a nova VP de Marketing do Grupo Petrópolis; confira mais movimentações

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.