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Home E-commerce

Sequoia, de logística, acelera com e-commerce e dobra de tamanho

A empresa já fez quatro aquisições desde outubro do ano passado

Redação de Redação
26 de março de 2021
no E-commerce, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 3 minutos

Crescendo lado a lado com o comércio eletrônico, mas fora do olhar do grande público, a empresa de logística Sequoia praticamente dobrou de tamanho em 2020, quando a pandemia acelerou a digitalização do brasileiro, que passou, cada vez mais, a receber suas compras em casa. De olho em expansão, a empresa já fez quatro aquisições desde outubro, quando abriu seu capital, e mais oito ativos estão sendo analisados.

O desempenho da Sequoia, especializada em atender o e-commerce de grandes empresas, como Magazine Luiza, Mercado Livre e Amazon, tem chamado atenção de investidores e se reflete no preço da ação, que mais do que dobrou desde a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

O diretor financeiro da Sequoia, Fernando Stucchi, conta que um dos desafios da empresa tem sido atrair mais pessoas físicas para sua base de acionistas, grupo que cresce a cada dia na Bolsa brasileira, impelido pelo juro baixo e busca por rentabilidade. “Estamos trabalhando para a construção da marca Sequoia com o mercado, para se tornar mais conhecida. Semanalmente estamos com reuniões com bancos e plataformas”, disse. Com o desafio de ser conhecida por um público mesmo não tendo sua marca vista no dia a dia, como ocorre como uma empresa de varejo, por exemplo, aos poucos o trabalho da companhia vem rendendo frutos. De mil pessoas físicas investidoras da companhia no IPO, o número está hoje em 7 mil.

Essa atração de mais investidores também se dará pelo crescimento que vem sendo reportado trimestre a trimestre, acredita o executivo. Apenas em 2020, o faturamento saltou 89%, encostando no marco de R$ 1 bilhão. A quantidade de pedidos no ano subiu 57%, para 41,3 milhões.

Empresa fez 12 aquisições

A Sequoia saiu do IPO com uma promessa de realizar 12 aquisições. Em pouco espaço de tempo, quatro já foram feitas: a Direcional e a Prime, focadas no segmento de e-commerce de produtos grandes, a logtech Frenet e, nesta semana, a Plimor, a décima aquisição desde a fundação da Sequoia, em 2010.

“O crescimento inorgânico por meio de fusões e aquisições é uma vertical importante de crescimento. E essa via também ajuda a expansão orgânica, com a chegada de novos clientes”, explica o executivo.
Quando anunciou a oferta pública inicial de ações na B3, a Bolsa de São Paulo, a Sequoia informou que usaria metade do valor captado (R$ 1 bilhão) em aquisições e caminha para cumprir o prometido.

Dentre as oportunidades está também contemplado o setor de tecnologia, visto que, cada vez mais a empresa se torna uma companhia mais “tech”, comenta o executivo. Com isso, a empresa começa agora a fazer um novo movimento, de ir atrás de startups para aquisições. “No mercado tem crescido cada vez mais o número de startups que complementam nossa cadeias de alvo de aquisições”, diz Stucchi.

Espaço para consolidação

Antes do IPO, o ritmo de aquisições era outro. A empresa já tinha comprado a TexLog e a Nowlog, ambas em 2018, e a Transportadora Americana (TA), em 2020, além de outras três antes dessas. “O IPO acelerou esse processo”, comenta.

“Acreditamos que a Sequoia ainda tem espaço para continuar consolidando o setor por meio de aquisições cumulativas. A Sequoia fez aquisições que permitiram à empresa diversificar sua carteira de clientes e expandir sua presença geográfica e ofertas de serviços no Brasil”, afirmaram os analistas do Santander Lucas Barbosa e Rubén López Romero, em relatório recente.

As oportunidades no mercado para aquisição, segundo o diretor financeiro da empresa de logística são inúmeras, dado que esse mercado ainda é muito pulverizado, o que abre espaço para um amplo movimento de consolidação.

Para se ter uma ideia, os 30 principais players têm entre 10% e 12% de participação do mercado, o que deixa clara a pulverização. “A ideia é continuar melhorando o serviço ao cliente final. Antes, a preocupação era preço (de entrega), agora é o tempo. Quando o tempo de entrega deixar de ser um diferencial, o preço voltará ao foco”, diz o executivo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Imagem: Divulgação

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