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Home Economia

Não tem como o BNDES comprometer potência da política monetária, diz Mercadante

Mercadante participou do Fórum Esfera 2023, no Guarujá, em São Paulo

Redação de Redação
25 de agosto de 2023
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Não tem como o BNDES comprometer potência da política monetária, diz Mercadante

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, argumentou nesta sexta-feira, 25, que não é possível afirmar que a instituição compromete a potência da política monetária devido ao crédito direcionado. “Houve uma mudança da pandemia para cá no tamanho do crédito direcionado? Não. E na pandemia a taxa de juros era de 2,0%, chegou a 13,75%. Logo o crédito direcionado não explica a subida na taxa de juros”, emendou.

Mercadante enumerou que o crédito direcionado corresponde a 11% do crédito no País e que a participação do BNDES nessa parcela é de 1,4%. “Na economia, o rabo não abana o cachorro”, brincou.

O presidente do BNDES, na sequência, ainda declarou que o debate da política monetária é outro, mas ponderou que não gostaria de entrar nessa discussão hoje. “O Banco Central acabou de votar favorável ao Fundo do Clima e à TR Taxa referencial, e eu vou reabrir este debate? Essa página está virada.”

Mercadante participou do Fórum Esfera 2023, no Guarujá, em São Paulo.

Com uma taxa de inadimplência de 0,01%, BNDES pode correr mais risco

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou nesta sexta-feira, 25, que com uma taxa de inadimplência de 0,01%, o BNDES pode correr mais risco. “Temos que correr”, disse.

Mercadante defendeu que a instituição se encontra em um momento de mudança, favorecida pela melhora no cenário brasileiro para investimento, com redução da incerteza, devido, entre outros pontos, à tramitação das propostas do novo arcabouço e da reforma tributária. “O Brasil melhorou depois de 18 anos seu rating internacional”, citou.

Ele enumerou, entre as iniciativas que o BNDES está trabalhando, a negociação do pagamento da dívida com o Tesouro Nacional. “Já pagamos R$ 270 bilhões do que recebemos. Ano passado foram R$ 72 bilhões que saíram do caixa do BNDES”, disse. “O papel do BNDES não é financiar o Tesouro, é financiar a produção, a indústria, a estrutura e o crescimento. É isso que o País precisa”, emendou.

De acordo com o presidente do banco, a negociação tem como objetivo pagar um último montante de R$ 24 bilhões. Mercadante declarou na sequência que só quer que “o Tesouro desmame do BNDES” para o banco poder financiar o PAC

Ainda sobre as mudanças almejadas pelo BNDES, Mercadante também listou a redução do pagamento de dividendos. “Os bancos públicos não pagam dividendos no mundo”, argumentou. “Não pagávamos dividendos, depois passamos a pagar 25% e ano passado, 60%. Queremos voltar aos 25%.”

Desenrola dos investimentos

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, propôs nesta sexta-feira, 25, a conversão de parte da dívida ativa de empresas com a União em investimentos. Durante fórum realizado no Guarujá, no litoral paulista, pelo grupo Esfera Brasil, Mercadante disse que a ideia é oferecer às empresas algo parecido com o Desenrola, o programa federal direcionado a brasileiros que estão negativados em cadastros de crédito.

“Quero propor outro Desenrola no Brasil, um Desenrola dos investimentos. Vamos transformar um pedaço da dívida ativa, que o Estado não consegue cobrar, em investimentos”, sugeriu Mercadante.

Se o Desenrola Brasil tem como objetivo final permitir que as pessoas negativadas possam renegociar suas dívidas para voltar a contratar crédito e, assim, consumir, a intenção do “outro Desenrola”, proposto nesta sexta-feira por Mercadante, é provocar o mesmo efeito nos investimentos do setor produtivo.

A ideia obteve eco no Tribunal de Contas da União (TCU). Presente no debate promovido pelo Esfera, o ministro e presidente do TCU, Bruno Dantas, questionou se o modelo atual de cobrança da dívida ativa é eficiente.

“Temos de pensar em uma fórmula para resolver esse passivo”, defendeu Dantas, acrescentando que atualmente a dívida ativa com a União é de aproximadamente R$ 2 trilhões.

São recursos que, como o governo não consegue recuperar, deixam de entrar nos cofres do Tesouro. Após participar do painel, Mercadante disse que deixou o evento “bastante motivado” pelo respaldo do presidente do TCU, que terá papel-chave caso o programa avance.

“O Estado não consegue cobrar, as empresas não pagam, mas têm de jogar esse passivo fiscal nos balanços, aumentando a dificuldade das empresas em se financiar. Todos perdem”, argumentou o presidente do BNDES. “Em vez de continuar nesse impasse, temos de pensar o ‘Desenrola Empresa’ para também alavancar o investimento”, acrescentou Mercadante, voltando a usar o programa de renegociação de dívidas das famílias como referência.

Durante a passagem pelo Guarujá, o presidente do BNDES disse ainda que o banco público está aumentando os desembolsos sem recorrer a subsídios do Tesouro.

De acordo com Mercadante, a demanda por financiamentos do BNDES mais do que dobrou neste ano, alta de 137%, enquanto os desembolsos do banco subiram 31% no acumulado até julho. “Agosto já está mais forte do que julho”, disse Mercadante ao deixar, com pressa, o fórum.

Com informações de Estadão Conteúdo.
Imagem: Agência Brasil

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