Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Total de empresas no País subiu 6,1% no pré-pandemia

Resultado foi impulsionado pelo salto no número de organizações sem nenhum trabalhador ou sócio-proprietário

Redação de Redação
24 de junho de 2021
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Reabertura-das-empresas-na-quarentena-min

Após três anos consecutivos de fechamento de empresas, o Brasil registrou em 2019, no pré-pandemia, um aumento no número de companhias e organizações formais ativas, segundo os dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de empresas em atividade subiu a 5,239 milhões, um avanço de 6,1% em relação a 2018, o equivalente a 301.388 negócios a mais.

O resultado foi impulsionado por um salto de 35,8% no número de organizações sem nenhum trabalhador ou sócio-proprietário, o que pode ter inflado o total de companhias em atividade. “Entre essas entidades é mais difícil identificar se a organização é ou não ativa”, ponderou o IBGE, em nota.

Ainda assim, houve aumento no número de empresas com pelo menos uma pessoa ocupada, com crescimento de 3,4% em relação ao total existente em 2018, ou 161,8 mil unidades a mais. Nas empresas com 1 a 9 assalariados, o avanço foi de 3,9%. Nas demais faixas, a alta no número de empresas variou entre 1,1% a 1,9%.

Mudanças metodológicas

O IBGE esclarece que a edição de 2019 do Cempre sofreu ajustes metodológicos para incorporar informações do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, o eSocial, que está substituindo gradativamente a Relação Anual de Informações Sociais, a Rais, usada como base de dados para o levantamento até então.

Duas informações que constam no questionário da Rais deixaram de existir no eSocial: o número de sócios e proprietários que exercem atividades em suas empresas; e o indicador de atividade que identifica se o estabelecimento exerceu sua atividade principal no ano de referência.

“A falta dessas duas informações provenientes do eSocial fez com que todos os estabelecimentos oriundos desta fonte fossem selecionados como unidades ativas, o que pode, portanto, contribuir para um maior número de empresas”, alertou o IBGE, em nota técnica.

Redução de salário

Em 31 de dezembro de 2019, as empresas e organizações formais ativas no País empregavam 53,2 milhões de pessoas, sendo 46,2 milhões delas (86,8%) assalariadas e 7,0 milhões (13,2%) na condição de sócio ou proprietário.

A força de trabalho ocupada aumentou 1,9%, cerca de 1,0 milhão de pessoas a mais: 758,6 mil novos assalariados, alta de 1,7% ante 2018, e mais 244,1 mil sócios e proprietários, aumento de 3,6%.

Embora houvesse mais pessoas trabalhando, a massa de salários e outras remunerações encolheu 0,7% no ano, totalizando R$ 1,8 trilhão. A redução no salário médio mensal foi ainda mais acentuada, um recuo de 3,5%, já descontada a inflação do período, para R$ 2.975,74, o equivalente a 3,0 salários mínimos.

Na comparação com 2018, os maiores aumentos de pessoal assalariado ocorreram nas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (11,3%) e Informação e comunicação (6,0%). Já as maiores perdas foram registradas em Educação (-1,2%) e Outras atividades de serviços (-0,8%).

Maiores altas

Na geração de 758,6 mil novas vagas assalariadas em 2019, as Atividades administrativas e serviços complementares foram responsáveis por 24,8% das novas admissões, enquanto as Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados participaram com 14,8%, e o Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas contribuíram com 13,5%. Por outro lado, a Educação registrou demissão de 39,7 mil assalariados, e as Indústrias de transformação dispensaram 17,6 mil.

Os maiores salários médios mensais foram pagos pelo segmento de Eletricidade e gás (R$ 7.185,14), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (R$ 5.941,42) e Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (R$ 5.857,13).

Os menores salários médios mensais foram de Alojamento e alimentação (R$ 1.534,67), Atividades administrativas e serviços complementares (R$ 1.813,77) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (R$ 1.942,80). Essas três atividades empregaram juntas cerca de 15,3 milhões de pessoas, o equivalente a 33,2% do pessoal ocupado assalariado.

Em 2019, 55,2% dos assalariados eram homens, contra 44,8% de mulheres. Mais bem remunerados do que elas, os homens absorveram 59,2% da massa salarial, enquanto elas ficaram com apenas 40,8%. O salário mensal médio dos homens foi de R$ 3.188,03, 17,5% superior aos R$ 2.713,92 recebidos por elas, ou seja, as mulheres ganhavam cerca de 85,1% de remuneração média dos homens.

A maior diferença de salário médio mensal entre homens e mulheres ocorreu entre os empregados na administração pública, onde elas recebiam apenas 74,3% do salário médio deles. Nas entidades empresariais, o salário das mulheres alcançava 77,8% da remuneração dos homens. A menor diferença esteve nas entidades sem fins lucrativos, onde elas ganhavam 88,1% da remuneração deles.

Na análise por escolaridade, 76,9% do pessoal ocupado assalariado não tinham nível superior, contra 23,1% que possuíam esse grau de instrução completo. O pessoal ocupado assalariado sem nível superior recebeu, em média, R$ 2.061,70, o que representa 34,3% do valor médio recebido pelo pessoal assalariado com nível superior, de R$ 6.002,97. Na passagem de 2018 para 2019, o número de assalariados sem nível superior cresceu 2,2%, enquanto o total que tinha nível superior caiu 0,2%.

As entidades empresariais totalizavam 90,6% das organizações ativas em 2019, ocupando 71,6% dos assalariados e pagando 60,8% dos salários e remunerações. Os órgãos da administração pública respondiam somente por 0,4% das empresas e outras organizações, mas empregaram 18,6% do pessoal ocupado total e 21,4% do pessoal ocupado assalariado, além de pagarem 32,5% dos salários e outras remunerações.

Já as entidades sem fins lucrativos representaram 9,0% das empresas e outras organizações, com 6,6% do pessoal ocupado total, 7,0% do pessoal ocupado assalariado, e 6,6% dos salários e remunerações.

Com informação de Estadão Conteúdo

Imagem: BigStock

Postagem anterior

Comércio de bairro investe em tecnologia e vendas aumentam na pandemia

Próxima Postagem

Rede de mercado Oxxo abre primeiras unidades na cidade de São Paulo

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Justiça coloca ‘watchdogs’ para conferir contas da Oi após ver indícios de ‘impropriedades’

21 de julho de 2025
"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Governo começa a fazer pagamento do Auxílio Gás de dezembro nesta quinta-feira
Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

21 de julho de 2025
Mercado de criptomoedas merece "regras regulatórias claras", diz presidente da SEC
Economia

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

21 de julho de 2025
Tráfego total de passageiros cresce 39,1% em maio ante igual mês de 2022, aponta Iata
Economia

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
'A caixa preta das renúncias fiscais precisa acabar', reitera Haddad
Economia

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

21 de julho de 2025
Stellantis vai investir R$ 13 bi em Pernambuco, 43% do total previsto no Brasil até 2030
Economia

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

21 de julho de 2025
Próxima Postagem
Rede de varejo Oxxo

Rede de mercado Oxxo abre primeiras unidades na cidade de São Paulo

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.