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Home Economia

Olho por olho, o máximo que pode acontecer é todo mundo ficar cego, diz Alckmin sobre tarifas

Vice-presidente promete trabalhar por um acordo de não bitributação nos fluxos de capital entre os países

Redação de Redação
21 de março de 2025
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
Olho por olho, o máximo que pode acontecer é todo mundo ficar cego, diz Alckmin sobre tarifas

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, fez nesta sexta-feira, 21, uma defesa da negociação, em vez da retaliação, no momento em que o Brasil busca um acordo diante das tarifas que passaram a ser aplicadas pelos Estados Unidos sobre o aço e o alumínio.

“Olha, olho por olho, o máximo que pode acontecer é todo mundo ficar cego, tem que ser ganha-ganha. Precisamos aproveitar as nossas competitividades, aproveitar as nossas vantagens competitivas para fazer complementariedade econômica”, declarou Alckmin em evento, em São Paulo, com executivos de multinacionais alemães.

Durante o encontro, Alckmin prometeu trabalhar por um acordo de não bitributação nos fluxos de capital entre os países. Ele vai aguardar estudos dos empresários para convencer o Ministério da Fazenda e a Receita Federal que não haverá perda de arrecadação.

O vice-presidente salientou ainda o acordo “histórico” entre Mercosul-União Europeia. “Agora é implementá-lo, tenho cobrado o Itamaraty, está na fase de tradução para os vários idiomas aí, mas vamos acelerar”, disse Alckmin.

Reunião em Brasília

Técnicos dos ministérios de Relações Exteriores (MRE) e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) fizeram nesta sexta-feira uma nova reunião de negociação com os Estados Unidos para tentar amortecer as sobretaxas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que no Brasil já afetam produtores siderúrgicos. O encontro será realizado por videoconferência.

Foi a segunda reunião desde que a tarifa de 25% sobre a importação de aço e alumínio pelos norte-americanos passou a valer, medida que entrou em vigor no último dia 12.

Por enquanto, a lógica brasileira é negociadora, uma vez que o Brasil vê argumentos consistentes para mostrar que, do ponto de vista do interesse da política externa de Trump e do setor privado americano, as tarifas sobre o aço brasileiro não são benéficas.

O governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, conseguiu abrir um canal de alto nível com os EUA no começo de março, quando o vice-presidente da República e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, fez uma videoconferência com o secretário de Comércio do país, Howard Lutnick, e o chefe do USTR, Jamieson Greer.

O Brasil quer convencer os norte-americanos que sobretaxar a produção siderúrgica local vai ferir diretamente a indústria estadunidense. Isso porque a maior parte da exportação brasileira que chega em solo americano é de material semiacabado (placas).

Siderúrgicas locais não são autossuficientes na fabricação deste material e importam esse tipo de aço para finalização doméstica. Como a compra de outros países é imprescindível, especialistas apontam que a sobretaxa vai implicar aumento de custo para os produtores norte-americanos.

Por entender que tem argumentos consistentes, o governo brasileiro tem insistido que vai priorizar o diálogo com os Estados Unidos, podendo avançar para eventuais concessões em troca de um sinal verde de Trump.

A aplicação de reciprocidade é vista como a última opção, acionada caso o processo negociador não dê resultados.

Trump tem se mostrado irredutível em estabelecer exceções para a tarifa do aço e do alumínio, postura diferente de seu primeiro mandato, quando aceitou um acordo de cotas de exportação pelo Brasil que evitou a sobretaxa sobre a siderurgia local em 2018. “Não vamos ceder”, disse o republicano à imprensa local na semana passada.

Com informações de Estadão Conteúdo (Eduardo Laguna e Sofia Aguiar).
Imagem: Shutterstock

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