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Home Inovação

Transformação digital: Dados precisam ser “enxergados” pelas empresas

Futurista Martha Gabriel fala dos desafios das mudanças geradas pela pandemia

Redação de Redação
18 de junho de 2021
no Inovação, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Transformação digital: Dados precisam ser "enxergados" pelas empresas

Um pouco antes de a pandemia de Covid-19 atingir o mundo, uma pesquisa realizada pela Gartner mostrava que 80% dos colaboradores das organizações não estavam preparados para a transformação digital de seus negócios e de duas carreiras. Quando o coronavírus mudou os hábitos ao redor do Planeta, a transformação digital foi acelerada e, até hoje, a complexidade da migração dos dados para a computação em nuvem e o desafio de atender ao aumento das exigências dos clientes são motivo de dor de cabeça para muitos executivos. Aqueles 20% que se haviam se preparado minimamente para as mudanças saíram na frente.

Os desafios da transformação digital foram temas do DynatraceGo! 2021, que reuniu especialistas e cases de grandes empresas locais e internacionais, como Banco Original, Dasa, Sicredi e Smiles. Totalmente virtual, o evento foi voltado para profissionais de TI, devOps (que atuam para que funções anteriormente isoladas fluam de forma coordenada e colaborativa) e observabilidade.

Uma das palestrantes foi a futurista Martha Gabriel, especialista em negócios e autora do best seller “Você, Eu e os Robôs”. “Mesmo as empresas que foram beneficiadas pela transformação digital passaram por mudanças profundas. Crescer também significa fazer mudanças para se adequar às regras do jogo e readaptar processos. O cenário traz transformações e oportunidades para quem souber jogar com as regras novas. Muitas startups que eram celebradas não conseguiram acompanhar”, afirma.

Transformação digital: Dados precisam ser "enxergados" pelas empresas
A futurista Martha Gabriel foi uma das palestrantes do evento

Ascensão do metaverso

A futurista destaca que as mudanças não param – ao contrário, se intensificam numa velocidade cada vez maior. “No começo de 2021, houve ainda um aumento de complexidade por causa da ascensão do metaverso, que é a mistura entre o on e o off. Uma boa dimensão do que a gente faz está no mundo digital e uma das maiores barreiras hoje para a transformação é a complexidade. Muito pouca gente consegue ‘enxergar’ dados para transformar negócios.”

O uso de tecnologias adequadas, alerta a especialista, permite que as empresas tenham um maior grau de predição de incidentes. “Quanto mais os dados estiverem fluindo e integrados, mais a empresa estará vivendo com um DNA digital. Se você só tem uma coisa ‘pendurada’ aqui e um ‘sisteminha’ ali funcionando no digital, mas as coisas não conversam entre si e não formam um cenário como um todo, você está apenas fazendo uma mudança, e não uma transformação.”

A interpretação dos dados, a criatividade e o pensamento crítico são soft skills que apenas o ser humano tem, e por isso Martha Gabriel diz que não podemos ser substituídos por robôs – embora tenhamos de aprender a pilota-los bem. “Emoção, empatia e ética são características humanas necessárias para levar a melhor experiência possível ao nosso público”, afirma.

Automação e Inteligência Artificial

O evento também debateu a utilização de recursos de automação e Inteligência Artificial para simplificar processos. Entre os CIEOs que utilizam tecnologias cloud native e plataformas como Kubernetes, microsserviços e containeres, 84% dizem que a única forma eficaz de avançar é encontrar uma maneira de reduzir o número de ferramentas e esforço manual da equipe de TI, segundo pesquisa da própria Dynatrace. Outros 69% dizem que precisam de uma abordagem radicalmente diferente para TI e gerenciamento de operações em nuvem.

Segundo o engenheiro de Vendas da empresa para a América Latina, Willian Rodrigues, o Kubernetes é a plataforma escolhida pela maioria das empresas para sustentar os aplicativos que estão sendo desenvolvidos atualmente. “As mesmas tecnologias que tornam o Kubernetes excelente levaram à complexidade que muitas empresas estão enfrentando”, disse.

Entre os desafios enfrentados pelas equipes de TI, Rodrigues aponta conseguir acompanhar o comportamento dos ambientes Kubernetes na mesma velocidade, entender como as mudanças podem afetar as aplicações e os usuários e descobrir e restaurar os ambientes com problemas de performance. “Para resolver o nível de complexidade, a Inteligência Artificial ajuda a encontrar a causa-raiz e o impacto do negócio, pois uma vez que as equipes têm acesso a esse tipo de informação, fica mais fácil direcionar o atendimento para a equipe responsável e intervir e resolver o problema rapidamente”, afirma.

Gerenciamento das operações

Italo Silva, engenheiro de vendas da Dynatrace na América Latina, ressalta que a velocidade do gerenciamento das operações nas nuvens é um desafio para as equipes de TI.  “Isso acontece porque antes tínhamos observações monolíticas num ambiente mais controlável, mais estático. As mudanças ocorreriam em meses. Essas aplicações evoluíram e trouxeram um maior volume de dados e métricas para serem analisados, além de uma maior velocidade na atualização.  Hoje as atualizações dessas aplicações são medidas em dias e, às vezes, em horas, então é muito difícil monitorar a saúde de uma aplicação”, explica.

Nas funções serveless, a complexidade vai aumentando à medida que a nuvem é adotada. “O desafio é ter uma solução que consiga ver toda a aplicação, que traga métrica, logs, com uma base de dados comuns que suporte a maioria dos provedores de rede”, disse.

O sales engineer da Dynatrace para a América Latina, Igor Simões, afirmou que muitas empresas adotam arquiteturas multicloud para acelerar a inovação e passam a ter problemas com a complexidade resultante desse processo. “O multicloud é o novo normal. A Dynatrace simplifica o gerenciamento multicloud e permite que as equipes de operações e aplicações tenham uma capacidade de observação avançada e colaborem em torno de uma única fonte de informações.”

Por Aiana Freitas e Larissa Féria
Imagens: Envato e Reprodução

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