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Home Notícias

Fevereiro registra queda no fluxo de consumidores em lojas

Redação de Redação
18 de março de 2020
no Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 3 minutos
fluxo de consumidores

O fluxo de visitantes em lojas brasileiras caiu em fevereiro de 2020. É o que mostra o Índice de Performance do Varejo (IPV), realizado em conjunto pela FX Retail Analytics, empresa especializada em monitoramento de fluxo para o varejo, e pela F360º, plataforma de gestão de varejo para franquias, pequenos e médios varejistas.

No total, as lojas do país registraram uma queda de 2,26% no fluxo de consumidores em fevereiro na comparação com o mesmo período de 2019. As cinco regiões tiveram indicadores negativos. O Nordeste e o Sudeste caíram 2,21% e 3,61%, respectivamente. O Centro-Oeste, por sua vez, registrou -3,64%, enquanto o Norte teve -3,84%, e o Sul, -4,19%.

No comparativo com janeiro de 2020, o índice caiu 14,23% em todo o país. A região Nordeste teve queda de 6,86%, seguida por Sul, com -7,3%; Norte, -8,71%; e Centro-Oeste, -9,19%. As lojas da região Sudeste tiveram o pior desempenho, com -11,79%. No acumulado do ano, contudo, há um leve aumento de 0,66%.

Entre os segmentos, os melhores desempenhos na comparação com fevereiro de 2019 foram de home center e moda, que cresceram 5,84% e 1,2%, respectivamente. A categoria ótica caiu 1,99%, enquanto utilidades domésticas e beleza tiveram quedas de -3,42% e -3,57%, respectivamente.

Já na comparação com o fluxo de consumidores em janeiro de 2020, apenas o segmento beleza teve índice positivo, com 9,86%. Utilidades domésticas teve -6,73%, seguido por ótica, -7,43%; home center, -8,71%; e moda, -11,98%.

Os dados do IPV mostram que a queda na circulação de consumidores não impactou o caixa dos varejistas. Pelo contrário, o indicador foi positivo na comparação com fevereiro de 2019. No total, as lojas brasileiras tiveram aumento de 22,31% no volume financeiro negociado e de 5,71% no total de vendas.

Em receita, o melhor desempenho foi das lojas da região Norte, com 32,15%. O Sudeste e o Sul também tiveram aumento significativo, com 27,4% e 23,83%, respectivamente. O Centro-Oeste teve um ligeiro crescimento de 0,64%, e o Nordeste caiu -13,14%. No total de vendas, o Sul cresceu 16,33%, seguido por Norte, com 10,18%, e Sudeste, 6,47%. O Centro-Oeste caiu -11,35%, e o Nordeste, -12,73%.

Já em relação a janeiro de 2020, os indicadores foram negativos: queda de -3,19% no volume total e de -5,31% na quantidade de transações. Em receita, as lojas do Norte e do Sudeste cresceram 5,98% e 4,2%, respectivamente – já o Sul caiu -13,29%; o Centro-Oeste, -14,79%; e o Nordeste -15,21%. No total de pedidos, Norte e Sudeste aumentaram 2,16% e 1,88%, respectivamente, enquanto que o Centro-Oeste teve baixa de -13,71%, o Nordeste, -15,72% e o Sul, -19,59%.

“Normalmente, o mês de fevereiro tende a acompanhar os números baixos de janeiro por ser início do ano. Contudo, a celebração do Carnaval no fim do mês ajudou a potencializar as vendas em setores específicos do varejo, ainda mais na comparação com 2019, quando o Carnaval foi no início de março”, explica Henrique Carbonell, CEO da F360º.

O IPV traz os dados do Índice de Visitas a Shopping Centers (IVSC), com fluxo de consumidores nos centros de compra. No total, o indicador de fevereiro de 2020 caiu 5,03% em todo o país em relação ao mesmo período do ano anterior. A região Norte teve aumento de 2,97%, mas o Sudeste caiu -1,23%, seguido por Sul, com -3,2%, e Nordeste, -3,72%.

Na comparação com janeiro de 2020, o resultado também não é favorável, com baixa de -14,17% em todo o país. Os shopping centers do Norte caíram -7,35% neste período, enquanto o Sudeste registrou -8,56%; o Nordeste, -12,64%; e o Sul, -14,73%.

“Assim como janeiro, o mês de fevereiro também é historicamente fraco para o varejo brasileiro. Apesar disso, algumas regiões e segmentos ainda conseguiram números positivos, além do volume financeiro maior. Isso indica que apesar das quedas, o consumo continua crescendo e mostra que, apesar do consumidor estar menos frequente no estabelecimento físico, ele compra mais quando faz esse deslocamento”, explica Flávia Pini, CEO da FX Retail Analytics.

* Imagem reprodução

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