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A Década do Varejo

Redação de Redação
17 de novembro de 2014
no Artigos
Tempo de leitura: 3 minutos

Em 2003, o varejo significava 18,2% do PIB do Brasil e essa participação evoluiu para 25,8% em 2013, pois no período de 2004 a 2014 o CAGR do PIB foi de 3,9 % e, enquanto o setor industrial evoluiu nas mesmas bases 2,2 %, o setor agropecuário cresceu 2,9% e o varejo restrito cresceu, no mesmo indicador, 6,5%.

Foi, de fato, a década do varejo beneficiado pela transformação estrutural do mercado, que incorporou uma parcela significativa de consumidores de menor poder aquisitivo à classe média através da melhoria da renda familiar, da expansão do emprego, da ampliação do crédito ao consumo e do elevado nível de confiança do consumidor.

Um dos mais importantes elementos dessa equação foi o crédito às famílias que evoluiu de R$ 432 bilhões em 2007 para R$ 1.361 bilhões até setembro deste ano. Ou seja, um crescimento de 215%, sem maiores consequências na inadimplência que está medida em 4,2% para atrasos acima de 90 dias, segundo os dados do Banco Central e apesar da elevada taxa de juros quando comparada em termos globais.

Para acompanhar essa evolução da demanda o varejo fez a sua parte criando mais de 350 mil lojas no período, que passaram de 811 mil em 2004 para 1.165 mil em 2013 e empregando mais 2,7 milhões funcionários no mesmo período, passando de 3,8 para 6,5 milhões em todo o país.

Neste período, o setor varejista investiu fortemente em novas tecnologias, buscou e incorporou melhores práticas e estratégias, ampliou conceitos e formatos de lojas, evoluiu nos serviços financeiros e desenvolveu o comércio eletrônico, trazendo para o país tudo aquilo que pudesse contribuir para sua evolução conceitual, estratégica e operacional e, principalmente, para atender consumidores cada vez mais maduros e informados, principalmente pela expansão dos meios de comunicação.

Tudo isso realizado sob pressão de problemas estruturais de infraestrutura, de taxas de juros das mais altas do mundo, excesso de regulamentação nas áreas trabalhista e burocrática que oneram a produtividade e eficiência do setor privado brasileiro e de uma forte expansão de impostos.

No período de 1999 a 2013, o total de impostos pagos no Brasil cresceu de R$ 305 para R$ 1.765 bilhões, com forte expansão nos âmbitos federais e menor nos estaduais. Em 1999, esses impostos representavam 28,6 % do PIB e esse percentual cresceu para 36,4 no período, segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação.

É um cenário que impressiona pela capacidade de crescimento, inovação e ousadia do setor varejista que viveu, sem dúvida, sua melhor década na história econômica do país e, coincidentemente, período em que o IDV- Instituto de Desenvolvimento do Varejo, que completa dez anos em 2014, atuou suportando o repensar estratégico do setor e de seus associados, contribuindo decisivamente para o melhor e maior reconhecimento da importância socioeconômica do segmento.

A reflexão que não pode ignorada é quanto mais não poderia ser feito em benefício do Brasil se fossem levadas à frente as inadiáveis reformas no plano tributário e trabalhista bem como uma fundamental simplificação e desburocratização, permitindo um maior avanço na competitividade do país para um alinhamento mínimo com outras economias.

Buscar alternativas para viabilizar esse novo salto, apesar do cenário interno adverso de curto prazo, deveria ser a missão pessoal de quem tenha um mínimo de responsabilidade e crença num futuro melhor para o país.

 

Marcos Gouvêa de Souza (mgsouza@gsmd.com.br) diretor-geral da GS&MD – Gouvêa de Souza.

 

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