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Home Tecnologia

Novo sistema de antenas reforçará internet em estações e túneis da Linha 5 do Metrô

Redação de Redação
17 de abril de 2024
no Economia, Notícias, Tecnologia
Tempo de leitura: 2 minutos
Novo sistema de antenas reforçará internet em estações e túneis da Linha 5 do Metrô
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A Linha 5 (Lilás) do Metrô de São Paulo – que vai de Capão Redondo a Chácara Klabin, na zona sul da cidade – terá nos próximos meses um reforço relevante no sinal de internet móvel 4G e 5G dentro das estações e dos túneis. A concessionária responsável pela linha, a ViaMobilidade, fechou um acordo com a empresa de infraestrutura IHS Brasil e a operadora Vivo para instalar e ativar um conjunto de antenas específicas para o tráfego de dados em ambientes fechados.

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Com isso, a conexão à internet será melhorada ao longo da rede. Até então, o sinal das antenas externas, colocadas no nível da rua, não conseguiam alcançar completamente os usuários no transporte subterrâneo.

A primeira instalação será na estação Campo Belo e replicada em todas as estações restantes em 12 a 18 meses. Quando pronto, o novo sistema deverá atender cerca de 630 mil pessoas diariamente.

“A linha 5 do Metrô de São Paulo tem 17 estações, 12 das quais são subterrâneas, com 12 quilômetros de túneis onde o sinal móvel não pode chegar sem um sistema de antena dedicado”, comentou o diretor operacional da IHS Brasil, Cassio Futuro. “Estamos implementando um sistema de última geração, utilizando 5G e 4G para que os operadores de redes móveis possam fornecer os seus serviços a usuários finais em todo este sistema de transporte”, emendou.

O modelo escolhido para a operação foi o DAS (Sistema Distribuído de Antenas, na sigla em inglês), que permite que as operadoras conectem seus equipamentos e forneçam internet rápida para grandes ambientes internos como estações de metrô, aeroportos, shopping centers, hospitais, edifícios corporativos, entre outros locais onde existem barreiras físicas à propagação do sinal, como paredes de concreto e estruturas metálicas.

A solução é considerada por técnicos um dos projetos no modelo DAS mais modernos da América Latina. O valor do investimento não foi revelado pelas empresas. A infraestrutura DAS é de propriedade da IHS Brasil, que também será responsável por sua operação, manutenção e monitoramento por meio de seu Centro Operacional de Rede.

O conjunto de antenas internas será estrategicamente posicionado e conectado por cabos de fibra óptica, que ajudarão a prover e/ou expandir a cobertura da rede celular de 4G e 5G. Assim que instalada, a infraestrutura estará disponível para uso de todas as operadoras. A Vivo foi a primeira a aderir ao projeto com voz e dados. TIM e Claro também estão a caminho.

O diretor da ViaMobilidade, Antonio Marcio, afirmou que a necessidade de conexão nas dependências internas da linha fez com que a empresa buscasse uma solução que atendesse às demandas crescentes dos usuários do metrô.

O diretor de Planejamento de Redes da Vivo, Elmo Rocha, enfatizou que a tele será a primeira a aderir ao projeto, com oferta de 4G e 5G. “Este projeto é um exemplo do compromisso em oferecer a melhor conectividade aos clientes mesmo que estejam em ambientes desafiadores para cobertura, como túneis e estações de metrô”, afirmou.

Com informações de Estadão Conteúdo (Circe Bonatelli)
Imagem: Shutterstock

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A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,68% para 2,96%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (16), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. A revisão de 0,28 ponto percentual para cima ocorre após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país) do segundo trimestre do ano, que surpreendeu e subiu 1,4% em comparação ao primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%. Para 2025, a expectativa para o PIB permaneceu em 1,9. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos. Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%. A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,40 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda norte-americana fique em R$ 5,35. Inflação Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 passou de 4,3% para 4,35%. Para 2025, a projeção da inflação ficou em 3,95%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,61% e 3,5%, respectivamente. A estimativa para 2024 está acima da meta de inflação, mas ainda dentro de tolerância, que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua e, assim, o CMN não precisa mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Em agosto, puxado principalmente pelas quedas de preços em alimentos e despesas com habitação, houve deflação de 0,02% no país, após o IPCA ter registrado inflação de 0,38% em julho. De acordo com o IBGE, em 12 meses, o IPCA acumula 4,24%. Taxa de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante de um ambiente externo adverso e do aumento das incertezas econômicas, na última reunião, no fim de julho, o BC decidiu pela manutenção da Selic, pela segunda vez seguida, após um ciclo de sete reduções que foi de agosto de 2023 a maio de 2024. De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete reuniões seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic. Antes do início do ciclo de alta, em março de 2021, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. O índice ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021. A próxima reunião do Copom está marcada para esta terça-feira (17) e quarta-feira (18). Para o mercado financeiro, a Selic deve subir novamente para 10,75% ao ano nesta reunião e encerrar 2024 em 11,25% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 10,5% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9,5% ao ano e 9% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

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