Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Cielo deixa a Bolsa após 15 anos com menos de 20% do mercado e amplia desafio de controladores

A operação foi desenhada para que a Cielo possa reagir a um mercado em que o preço deixou de ser a maior arma competitiva

Redação de Redação
16 de agosto de 2024
no Economia, Meios de pagamento, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Cielo terá 3 mil maquininhas "inteligentes" no festival Lollapalooza Brasil

A Cielo se despedirá da Bolsa após 15 anos com uma nova perda de participação de mercado, ampliando o desafio que os bancos controladores da companhia, Bradesco e Banco do Brasil, enfrentarão após o fechamento de capital ser concluído. As instituições consideram que, fora da B3, a Cielo terá uma flexibilidade maior em mudar sua estratégia, o que deve não só reverter a perda de terreno como ajudar os dois bancos a avançar junto às pequenas e médias empresas (PMEs).

Na quarta-feira, 14, os dois bancos realizaram na B3 o leilão da oferta pública de aquisição (OPA) para a deslistagem da companhia. Com a compra de 736,9 milhões de ações, movimentaram R$ 4,3 bilhões, e obtiveram quórum acima do necessário para pedir à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a conversão do registro que permitirá o fechamento do capital da empresa.

A operação foi desenhada para que a Cielo possa reagir a um mercado em que o preço deixou de ser a maior arma competitiva, dando lugar à oferta integrada que coloca a conta bancária dos comerciantes dentro das maquininhas.

Este foi o caminho de Stone e PagBank, que desenharam suas ofertas bancárias após crescerem em maquininhas, e seguido pela Rede, do Itaú Unibanco, que deixou a Bolsa em 2012. No ano passado, a Rede tomou a liderança de mercado da Cielo, após concluir a integração à área de pequenas e médias empresas de seu controlador.

No segundo trimestre deste ano, a participação de mercado da Cielo caiu para 19,9%, contra 22,3% no mesmo período do ano passado. A rival Rede ficou com 22,8%, mantendo a liderança que conquistou exatamente um ano antes, mesmo tendo perdido parte de seu espaço para rivais como Getnet e Stone. O PagBank ainda não divulgou os números do segundo trimestre.

“Não é segredo que a Cielo tem sofrido para proteger sua fatia de mercado no segmento de pequenas e médias empresas, que é o mais rentável”, afirmou o analista Eduardo Rosman, do BTG Pactual, em relatório enviado a clientes na quarta-feira passada, 7. “Apesar de ter expandido sua força de trabalho, o desempenho da companhia tem sido abaixo do esperado.”

Maior, mas menos representativa

Quando desembarcou na Bolsa, em 2009, a Cielo dividia o mercado com a Rede, sendo que ambas tinham outros nomes: eram Visanet e Redecard, respectivamente. À época, imperava o processamento fechado, o que significava que a Visanet só processava cartões com a bandeira Visa, e a Redecard, os da Mastercard.

O duopólio foi quebrado pelo Banco Central, e a partir de 2010 as maquininhas passaram a aceitar múltiplas bandeiras. Ao longo da década seguinte, rivais como a então PagSeguro, hoje PagBank, entraram no negócio, empresas como a Getnet cresceram, e novatas como a Stone surgiram. Gradualmente, a fatia de mercado das antigas líderes caiu.

Para defender seu espaço, as duas deflagraram a chamada “guerra das maquininhas”, reduzindo os preços cobrados dos comerciantes. A Cielo foi uma das líderes do processo, mas também foi uma das primeiras a levantar a “bandeira branca” após a pandemia da covid-19, em 2021, quando a alta dos juros tornou a estratégia inviável.

A herança da guerra foi a queda das margens das companhias. Em 2009, a Cielo teve margem Ebitda de 67,6%, número que encolheu para 29,3% no segundo trimestre deste ano.

Ao longo de 2022, a empresa recuperou mercado, o que fez suas cotações na Bolsa subirem. No entanto, perdeu fôlego com a aceleração das ofertas integradas entre maquininha e banco das concorrentes. O marco dessa mudança foi a tomada da liderança de mercado pela Rede. Na visão de analistas, listada, a Cielo não conseguiria se integrar aos dois bancos adequadamente.

Solução

O “alinhamento de astros” aconteceu no começo deste ano, após a troca na presidência do Bradesco, que levou Marcelo Noronha ao comando do banco. Especialista no mercado de cartões e conhecedor da Cielo, Noronha chegou a um denominador comum com a gestão de Tarciana Medeiros, do BB, ela própria egressa do varejo bancário, para tirar a empresa da B3 e manter a sociedade.

O varejo, que atende às pequenas e médias empresas, é chave para o futuro da Cielo. A empresa reforçou no último ano a equipe comercial, que trabalha nas redes dos dois bancos de olho nesse estrato de clientes, que é mais rentável. Para os dois bancos, a maquininha da Cielo é uma ferramenta poderosa para garantir a gestão do caixa e o crédito das pequenas empresas, atividade também rentável.

“Nós esperamos entrar em dinâmica melhor para Cielo e para os dois bancos”, disse Noronha na semana passada. No Bradesco, a retomada do crédito para as PMEs tem acontecido gradualmente, e a Cielo é vista como uma ferramenta importante.

“Com o leilão da Cielo, nós teremos uma oferta de maior valor para as micro, pequenas e médias empresas”, afirmou o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias.

Oferta pública de aquisição

O leilão da oferta pública de aquisição da Cielo encerrou com a aquisição de 736.857.044 de ações ordinárias de emissão da companhia, que representam 27,1% do seu capital social, segundo a empresa. As ações foram adquiridas pelo preço unitário de R$ 5,82, totalizando R$ 4.288.507.996,08.

A liquidação do leilão ocorrerá na sexta-feira, 16. Considerando a aquisição realizada no leilão, as ofertantes passarão a deter, em conjunto, 93,4% do seu capital social da Cielo.

As ações da Cielo deixam de ser negociadas no Novo Mercado a partir desta quinta-feira, 15, sendo negociadas no segmento “Básico”, segundo a B3.

A Cielo afirma que os acionistas que não alienaram as suas ações durante o leilão e desejarem vendê-las às ofertantes poderão fazer isso por meio de negociações na B3, até a data da efetiva conversão de registro da companhia ou durante o período de três meses seguintes ao leilão – ou seja, até 14 de novembro de 2024.

Com informações de Estadão Conteúdo (Matheus Piovesana e Amélia Alves).
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Google lança IA generativa nas buscas para os usuários no Brasil; veja como funciona

Próxima Postagem

Ações da Americanas caem para mínima histórica de R$ 0,09

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

Notícias

Grupo Porto tem lucro de R$ 832 mi no 3º tri, alta de 13%

11 de novembro de 2025
Black Friday

Black Friday vai além de novembro e datas promocionais viram estratégia dos marketplaces

11 de novembro de 2025
Varejo

Conheça a rua 25 de Março, símbolo do comércio paulistano que completa 160 anos

11 de novembro de 2025
Economia

INPC recua para 0,03% em outubro e acumula 4,49% em 12 meses

11 de novembro de 2025
Com investimentos de R$ 15 bi no 1º ciclo, Sabesp deixará São Paulo em obras
Economia

Sabesp tem queda de 64,7% no lucro do 3º tri, para R$ 2,16 bi

11 de novembro de 2025
Varejo

Azzas tem lucro líquido recorrente de R$ 201,3 mi no 3º tri

11 de novembro de 2025
CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Ministério das Comunicações diz que vai avaliar decisão judicial que decretou falência da Oi

11 de novembro de 2025
Indústrias pedem taxação de bets para financiar saúde e educação
Varejo

Natura tem prejuízo líquido de R$ 1,9 bi no 3º tri, queda de 71% ante 2024

11 de novembro de 2025
Próxima Postagem
Americanas adia divulgação de balanço de 2023 e do 1º trimestre

Ações da Americanas caem para mínima histórica de R$ 0,09

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile