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Setor de bares e restaurantes cresce, mas inflação persiste e desafia empreendedores

Os preços aumentaram em 15 das 16 regiões pesquisadas, com exceção de São Paulo, que registrou estabilidade

Redação de Redação
16 de maio de 2024
no Foodservice, Notícias
Tempo de leitura: 5 minutos
bares

Em março, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial de inflação no Brasil, registrou aumento de 0,16%, com destaque para os grupos de alimentação e bebidas, que apresentaram alta de 0,5%.

Crescimento significativo, sobretudo no preço das frutas, com 3,7%. No entanto, o setor de restaurantes e bares, parte integrante do subgrupo de alimentação fora do domicílio, viu uma inflação de 0,35% em março, mais que o dobro da média geral. O número representa o 28º mês consecutivo de alta no segmento, indicando uma tendência persistente há quase dois anos e meio, com impacto direto aos consumidores.  

Os preços aumentaram em 15 das 16 regiões pesquisadas, com exceção de São Paulo, que registrou estabilidade. Porém, todos os produtos oferecidos em restaurantes e bares tiveram aumento em março. São eles: vinho (2,2%), café (2,07%), doces (2,0%), cerveja (1,05%), refrigerante e água mineral (1,03%), outras bebidas alcoólicas (0,72%), lanche (0,66%), sorvete (0,21%) e refeição (0,09%). 

Apesar do cenário desafiador para os consumidores, os dados mostram que o primeiro trimestre registrou aumento de 1,09% no custo da alimentação fora do lar, abaixo da inflação média geral do país, que foi de 1,42%. Em fevereiro, a receita dos serviços de alimentação, principalmente de restaurantes e bares, cresceu 7% no Brasil, já descontada a inflação, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse foi o quarto mês consecutivo de crescimento, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

“O setor segue enfrentando obstáculos em meio à inflação, mas vemos que os dados também refletem um cenário de crescimento, o que indica uma grande demanda por serviços de alimentação, além de uma adaptação por parte dos empreendedores”, ressalta Fernando Blower, diretor-executivo da Associação Nacional dos Restaurantes (ANR).  

Outros setores também apresentaram aumento na receita de serviços em fevereiro, incluindo informação e comunicação (5,6%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (2,6%). Como resultado, o faturamento de serviços como um todo cresceu 2,5% em fevereiro, marcando o segundo mês consecutivo de alta. Esse aumento foi observado em 22 das 27 unidades da federação pesquisadas, com destaque para o Acre (20%), Paraíba (11%) e Distrito Federal (10%). No entanto, algumas regiões enfrentaram desafios, como Mato Grosso (-8,8%), Roraima (-7,5%) e Goiás (0,5%). No primeiro bimestre, as receitas dos serviços de alimentação no Brasil aumentaram 7% em termos reais, impulsionando o resultado do setor de serviços como um todo (+3,3%). 

“É fundamental revisar custos operacionais, reduzir despesas sem comprometer a qualidade dos produtos, otimizar estoque, além de diversificar produtos e serviços em busca de alternativas mais econômicas. O uso de tecnologia em processos de gestão também tem sido importante para aumentar a eficiência dos negócios. É preciso ainda acompanhar as tendências e mudanças do mercado e manter uma comunicação transparente com os clientes sobre os ajustes de preços e as medidas tomadas para enfrentar a inflação”, conclui Fernando Blower.

Imagem: Shutterstock

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