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Home Economia

Para driblar tarifaço, Apple busca 1,5 milhão de iPhones na Índia

A estratégia permitiu à empresa evitar sobretaxas de até 145% aplicadas a importações originadas da China

Redação de Redação
12 de abril de 2025
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 2 minutos
Vendas globais de iPhone caem 2% em 2024, em contraste com mercado geral

A Apple fretou seis jatos cargueiros para transportar cerca de 1,5 milhão de iPhones da Índia para os EUA, numa manobra organizada em sigilo a fim de driblar o tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump sobre produtos chineses. A estratégia permitiu à empresa evitar sobretaxas de até 145% aplicadas a importações originadas da China, principal base de fabricação da companhia.

Segundo a agência de notícias Reuters, os aviões, com capacidade de carga de 100 toneladas cada, começaram a operar ainda em março. Um deles decolou exatamente na semana passada, quando as novas tarifas entraram em vigor. A operação movimentou 600 toneladas de aparelhos, considerando que o peso embalado de um iPhone 14 com carregador gira em torno de 350 gramas.

O movimento da Apple se insere em um contexto de reorganização da cadeia produtiva global de tecnologia, impulsionada pelas tensões comerciais entre Washington e Pequim. Analistas vinham alertando para a alta dependência da Apple da China e os riscos financeiros embutidos nisso. Com a nova taxação, o preço do iPhone 16 básico pode ir de US$ 799 para US$ 1.637,95, o equivalente a aproximadamente R$ 9.565,60, considerando o dólar a R$ 5,84.

Inicialmente, a decisão de enviar os aparelhos da Índia buscava aproveitar a alíquota de 26% vigente para produtos indianos, significativamente menor que a imposta à China. Apesar disso, Trump suspendeu por 90 dias a aplicação de tarifas sobre países fora do eixo chinês, mantendo, no entanto, uma taxação universal de 10%. A China foi a única excluída da trégua, recebendo o peso integral das sobretaxas.

Apple negocia redução de prazo

Para garantir o sucesso da operação, a Apple teria negociado com as autoridades aeroportuárias indianas no terminal de Chennai, pedindo a aceleração do processo alfandegário. O tempo médio de liberação, de 30 horas, foi reduzido para seis. A medida visava assegurar que os voos partiriam dentro do prazo-limite antes da aplicação das tarifas.

A Índia, que se consolida como polo estratégico para a Apple, foi peça-chave na resposta da companhia ao novo cenário comercial. A maior fábrica da Foxconn em território indiano, localizada justamente em Chennai, passou a operar inclusive aos domingos, dia tradicionalmente não trabalhado no país. O objetivo era dar conta de um aumento de 20% na produção, conforme planejado pela Apple.

A Foxconn produziu 20 milhões de iPhones no país no ano passado, incluindo modelos mais recentes como os iPhone 15 e 16. Atualmente, 20% das importações de iPhones da Apple para os EUA já partem da Índia, segundo estimativas da consultoria Counterpoint Research. O restante segue vindo da China, ainda dominante na produção global.

Além da Foxconn, a Apple conta com a parceria da indiana Tata na fabricação de iPhones. As duas empresas somam três fábricas em operação no país e têm mais duas unidades em construção. O esforço de descentralização da produção chinesa foi acelerado por tensões políticas e por interesses econômicos da Apple em diversificar seus centros de montagem.

Com informações de Estadão Conteúdo (Alice Labate).
Imagem: Shutterstock

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