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Home Meios de pagamento

Tarifas altas de DOCs e TEDs são grandes vilãs para o consumidor brasileiro

Redação de Redação
11 de novembro de 2020
no Meios de pagamento, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 4 minutos
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As tarifas altas cobradas pelas instituições financeiras são os maiores problemas das transferências feitas por meio de DOC e TED, segundo 61% dos consumidores entrevistados numa pesquisa feita pela Opinion Box a pedido do PayPal.

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O estudo “Tendências no Segmento de Pagamentos Digitais: Pix e Open Banking” foi realizado com o objetivo de entender melhor o que pensam os brasileiros sobre as duas novidades que devem movimentar o setor financeiro nos próximos meses. O Pix, plataforma de pagamentos instantâneos do Banco Central, entra em vigor agora em novembro; o open banking, com data ainda incerta, tem como principal característica dar poder ao cliente sobre seus dados pessoais e financeiros.

Os resultados apontam para um Pix tem grande potencial entre os consumidores, uma vez que a gratuidade de uma transferência é atrativa para os brasileiros.

Entre os entrevistados, 76% dizem que fariam mais transferências se elas fossem gratuitas; 61% não gostam de fazer DOC e TED por causa das altas taxas cobradas pelas instituições financeiras; e 57% dos entrevistados dizem que costumam perguntar para qual banco será a transferência antes de efetuar o pagamento. Cerca de 27% dos brasileiros optam por sacar o dinheiro e entregá-lo pessoalmente para evitar pagar as taxas de transferência cobradas pelos bancos.

Tempo ‘perdido’ pelo cliente

A pesquisa mostra, ainda, que 22% preferem entregar o dinheiro pessoalmente para evitar ter de esperar o tempo de confirmação do pagamento. Ainda sobre o tempo perdido entre o dinheiro sair da conta e chegar ao destino, 77% dizem não gostar de ter de esperar dois dias úteis para a validação de um boleto, por exemplo; e 72% não gostam da espera até a aprovação de um pagamento.

Em torno de 60% dos brasileiros pesquisados pelo Opinion Box passam por alguma situação de incômodo em relação à realização de pagamentos “sempre” ou “quase sempre” – sendo que o fato de precisarem esperar até o próximo dia útil para efetuar uma transferência bancária é a situação mais comum (36% citaram não poder realizar a operação no fim de semana e 35% reclamaram do horário comercial).

O Opinion Box quis saber, também, o quanto os métodos atuais de pagamento fazem parte da vida dos brasileiros: o boleto bancário ainda é utilizado por cerca de 52% das pessoas, enquanto 48% costumam utilizar a transferência bancária no dia a dia. Entre aqueles que costumam usar a transferência bancária, o TED é a forma preferida, com 86%, seguida pelos aplicativos de transferência (59%) e pelo DOC (42%).

49% conhecem pouco o Pix

Na sequência, o estudo quis saber o quanto o brasileiro entende sobre o Pix. E a conclusão não foi o que os especialistas esperavam: 8% nunca ouviram falar da plataforma de pagamentos instantâneos do Banco Central; 28% já ouviram falar, mas não sabem o que é; 49% disseram conhecer um pouco; e apenas 15% dizem que conhecem bem o tema.

Um outro ponto que chamou a atenção após os entrevistados serem informados sobre as características principais do Pix foi o índice dos que consideram a plataforma segura: 59%. Para 66%, o Pix é fácil de entender; e 72% se disseram propensos a usá-lo no dia a dia.

A pesquisa descobriu que 77% dos brasileiros procuram por bancos que possam oferecer taxas diferenciadas, garantindo o melhor custo-benefício; e 65% gostariam de ter todos os seus dados financeiros centralizados em um só lugar. Além disso, 26% dizem ter dificuldade de controlar as finanças por ter de verificar contas em diversos bancos.

O estudo salienta também que 53% dos consumidores já tiveram dificuldade para conseguir crédito em um banco, enquanto que 50% já desistiram de mudar de instituição financeira por causa da burocracia; e 45%, por não conseguirem os mesmos limites de crédito que têm atualmente.

O que é open banking?

Apesar de o open banking ser visto pelos especialistas como uma boa notícia para os correntistas e clientes, ainda há muito desconhecimento sobre o real significado do termo. Cerca de metade dos brasileiros nunca ouviu falar em open banking, e apenas 22% dizem “conhecer pouco” ou “conhecer bem” o assunto.

Devidamente informados pelos pesquisadores sobre os pontos principais do open banking, 45% dos entrevistados entenderam como ele funciona; 35% se disseram seguros quanto a usar essa funcionalidade; e apenas 34% autorizariam o compartilhamento de seus dados com outras instituições financeiras.

No universo dos que autorizariam o compartilhamento de dados, 30% o fariam porque isso lhes traria benefícios; 25%, porque acreditam que isso facilitaria a obtenção de crédito em outras instituições financeiras; e 19% porque poderiam optar pelos serviços bancários mais baratos.

“Tanto o Pix quanto o open banking são plataformas que podem trazer uma grande gama de novos produtos e serviços para os brasileiros – baseados em menores custos, mais disponibilidade e menos burocracia no dia a dia. A pesquisa do Opinion Box demonstra, porém, que há uma longa jornada pela frente no que diz respeito à conquista desse cliente ou correntista, que ainda não tem todas as informações à disposição para se decidir pelo uso ou não dessas novas funcionalidades”, diz Carlos Nomura, head de Pagamentos do PayPal Latam.

Imagem: Reprodução

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