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Home Economia

Brahma e Nike lançam vídeos para despolitizar a camisa da seleção brasileira

Tom é de que esse símbolo nacional não tem lado, apesar de ter sido exaustivamente usado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro

Redação de Redação
11 de agosto de 2022
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
Brahma e Nike lançam vídeos para despolitizar a camisa da seleção brasileira

A Ambev colocou no ar uma nova campanha publicitária da marca Brahma, na qual o narrador Galvão Bueno chama o público a “lembrar do significado original da amarelinha”. Na peça, os torcedores são estimulados a deixar de lado as diferenças que têm fora de campo. O vídeo, a poucas semanas das eleições e da Copa do Mundo, vem em meio a uma tentativa de ressignificar a camisa da seleção brasileira de futebol, intenção que também pode ser notada na divulgação da nova camisa, com a marca da Nike.

O tom é de que esse símbolo nacional não tem lado, apesar de ter sido exaustivamente usado por apoiadores do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). “Independentemente das nossas diferenças fora de campo, chegou a hora de lembrar o significado original da nossa camisa”, diz a propaganda da marca da Ambev. “Tire a amarelinha do armário e vista a sua camisa, ela é sua, é minha e de toda a nossa torcida.”

A peça da Ambev é a que mais se aproxima à tensão política em torno dos símbolos nacionais. Na divulgação da nova camiseta oficial da seleção brasileira, que leva a marca da Nike, o tom foi mais distante. “É coletivo. Representa mais de 210 milhões de brasileiros. É a nossa garra. Veste a garra”, escreveu a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em um trecho do post nas redes sociais no qual divulga o produto.

Para Dario Menezes, diretor-executivo da Caliber e especialista em imagem corporativa, a Ambev capturou bem uma tensão existente entre parte dos consumidores quanto ao uso político do uniforme da seleção de futebol. Ele vê como acertada a postura das marcas que buscam um lugar de consenso para esse símbolo nacional, de maneira a “recriar conexão e engajamento” com as cores, com a vestimenta e com a seleção.

Em sua visão, não há propensão à crítica por parte dos consumidores pelo fato de a empresa ter tocado em um assunto mais sensível, justamente porque a proposta não toma nenhum lado. “Em um ambiente politizado como o que vivemos, as empresas querem se conectar ao espírito da Copa, ao que a camisa amarela representa na história das Copas, mas não querem tomar partido político, o que é muito correto. Elas querem engajar pessoas de todas as matizes”, afirma.

‘Paixões nacionais’

Em nota, a Brahma afirmou que “sempre acreditou muito que existem mais coisas que nos unem do que nos separam. Nossa missão sempre foi unir os brasileiros através das paixões nacionais – o carnaval, o churrasco, a música, o futebol. Agora, faltando quase 100 dias para a Copa, o sentimento que a gente ouviu é de que, independentemente das diferenças fora de campo, as pessoas querem torcer pela seleção, gritar gol com a amarelinha, sentir o maravilhoso clima de uma Copa. Com esta campanha, queremos relembrar os brasileiros de que a Copa está quase chegando.”

Também por meio de nota, a Nike disse que “o uniforme da seleção é como uma bandeira nacional, simboliza o país e seu povo. O mote da nova campanha da Nike para a Seleção é a garra brasileira, inspirada na onça-pintada e na garra do nosso povo. Dentro de campo, garra é seguir em frente, é driblar, pedalar, rabiscar, lutar, mas, acima de tudo, representa o espírito de resiliência de todo o povo brasileiro”.

Com informações de Estadão Conteúdo

Imagens: Divulgação e Reprodução

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