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Home Economia

Energia renovável, pesca, petróleo: como o mar pode impulsionar a economia

A elaboração do PEM foi um compromisso voluntário assumido pelo Brasil na Conferência dos Oceanos da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2017

Redação de Redação
10 de março de 2023
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
mar

Termina nesta sexta-feira, 10, o prazo para entrega das propostas de empresas interessadas em participar da seleção pública para elaboração da primeira fase do inédito Planejamento Espacial do Mar (PEM) do País. O estudo vai mapear o potencial ambiental, social e econômico da costa marítima brasileira, com objetivo de tornar mais racional o uso da área, compartilhada por produção de petróleo e gás, movimentação de portos e navios, pesca, unidades de conservação e, mais à frente, parques eólicos offshore.

“O Brasil tem uma Arábia Saudita de energia limpa nos oceanos e não é só eólica. Tem a energia das correntes marinhas e tem a incidência solar, além do mercado de carbono. Temos de conhecer para harmonizar essas várias atividades e, com isso, dar segurança jurídica para investimentos”, diz o secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), Contra-Almirante Marco Antônio Linhares Soares, um dos coordenadores do PEM, que admite que o trabalho está atrasado.

Compromisso na ONU

A elaboração do PEM foi um compromisso voluntário assumido pelo Brasil na Conferência dos Oceanos da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2017. Vários países já têm esse tipo de levantamento e dividem seus espaços marinhos entre as atividades econômicas.

Coordenado pela Marinha e com apoio do Fundo de estruturação de Projetos (FEP) do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 42 milhões não reembolsáveis, o PEM tem previsão de ser concluído em 2030 e vai identificar as atividades econômicas desenvolvidas ao longo dos 7.400 quilômetros da costa brasileira.

O estudo será dividido em quatro fases, começando pela região Sul, objeto da seleção pública do banco, com orçamento de R$ 7 milhões e previsão de durar três anos. Posteriormente, serão mapeadas as regiões Sudeste (R$ 9,8 milhões), Nordeste (R$ 14 milhões) e Norte (R$ 11,2 milhões).

De acordo com o edital publicado pelo BNDES, o estudo vai sinalizar as localizações e impactos das atividades de pesca artesanal; pesca industrial; aquicultura; petróleo e gás natural; energias renováveis; geologia; recursos minerais e mineração; navegação (de cargas e passageiros), portos e indústria naval; segurança e defesa; turismo; meio ambiente e mudança do clima. Segundo o secretário da CIRM, no primeiro ano do levantamento, ao definir as atividades desenvolvidas no oceano, já será possível atrair investimentos para a região Sul.

Somente em projetos de energia eólica offshore em análise no Ibama, o Brasil já soma mais de 176 gigawatts (GW) em 70 empreendimentos, praticamente o volume de energia instalada no País (190 GW). O Rio Grande do Sul é o campeão da região, com 21 projetos concorrentes, sendo dois deles da recente parceira entre a Petrobras e a norueguesa Equinor (projetos Atobá e Ibituassu). Santa Catarina tem apenas um projeto e o Paraná nenhum, até o momento.

Possíveis conflitos entre as atividades

Soares diz que o trabalho vai evidenciar todas as atividades que podem concorrer no oceano, para que se possa conhecer esses pontos e fazer uma divisão do espaço para o uso harmônico entre elas. As prioridades, porém, serão decididas pelos poderes Executivo e Legislativo, uma vez que se trata de uma decisão política. O trabalho da Marinha será técnico, orientando as ações e contribuindo com dados e informações já obtidos em outras pesquisas.

“Por isso, esse estudo tem de ser muito bem elaborado para quem for tomar a decisão ter a segurança e não prejudique outras atividades. A geração eólica no mar pode prejudicar uma migração de aves, por exemplo”, diz.

Região Sul

A opção pela região Sul se deveu a alguns fatores, como se tratar de uma região menor e ter fronteira com o Uruguai, o que exige uma harmonia legal. Na avaliação de Soares, essa experiência vai ajudar em uma futura negociação sobre a Margem Equatorial com a Guiana Francesa, mais à frente, quando a exploração de petróleo e gás na região avançar. A área marinha da região Sul corresponde a 13% da chamada Amazônia Azul – área oceânica ligada ao território brasileiro com cerca de 5,7 milhões de quilômetros quadrados, superior à dimensão da Amazônia Verde e equivalente em termos de biodiversidade e recursos.

O sul concentra ainda variados ecossistemas marinhos, unidades de conservação, além de ter cinco dos dez principais portos do Brasil e atividades importantes de pesca industrial. Outra vantagem é a disponibilidade de dados e de metadados marinhos mínimos para implantação do PEM.

Soares informa que a Marinha vai ceder o navio de pesquisa Vital de Oliveira para o trabalho, além de dados e informações já coletados em outras expedições. Ele destaca que a situação atual será levada em conta, assim como os próximos dez a vinte anos.

“Temos uma série de dados da Marinha, por exemplo, sobre a presença de cobalto na elevação do Rio Grande, uma área do tamanho do Estado do Pará, a quatro mil metros de profundidade, o que é bem raso na proporção do oceano. Não sabemos se nossos filhos e netos vão precisar disso. Pode ser que não precisemos disso agora, mas podemos colocar sinalizado para que se possa prever que a exploração no futuro não será prejudicada por outras atividades”, informa.

Com informações de Estadão Conteúdo (Denise Luna)

Imagem: Shutterstock

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