Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Plano para mercado de carbono atinge mais grandes indústrias

Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2. Trata-se de uma métrica que compara as emissões de vários gases de efeito estufa, entre eles o gás metano, o óxido nitroso e o ozônio

Redação de Redação
9 de junho de 2023
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
Plano para mercado de carbono atinge mais grandes indústrias

Equipes técnicas do governo Lula concluíram projeto de lei para a criação do mercado regulado de carbono no Brasil. A minuta, à qual a reportagem teve acesso, sugere que fiquem sujeitas ao mercado regulado, e compensem suas emissões, as instalações que emitam acima de 25 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano, o que deve afetar mais as indústrias.

Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2. Trata-se de uma métrica que compara as emissões de vários gases de efeito estufa, entre eles o gás metano, o óxido nitroso e o ozônio.

Esse crédito pode ser comprado ou gerado de diferentes formas, como reflorestamento, manejo sustentável do solo, adoção de sistemas agroflorestais, troca de matriz energética e gestão de resíduos, por exemplo. Teoricamente, o processo de comercialização de crédito de carbono é simples: um agricultor que planta árvores pode receber dinheiro de corporações para que as emissões de carbono da companhia sejam compensadas por meio do reflorestamento.

Um estudo da consultoria McKinsey do ano passado estimou que o mercado de carbono pode movimentar cerca de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 9,8 bilhões) na próxima década.

De acordo com pessoas que tiveram acesso ao projeto, uma pequena parcela do agronegócio também poderá ser alvo da proposta. Na avaliação do governo, embora uma parcela do setor resista à ideia de permanecer sob um teto de emissões, a proposta afeta pouco esse mercado – alguns grandes frigoríficos devem passar pela regulação. Por outro lado, avaliam os técnicos do governo, a proposta tem potencial de favorecer o segmento em pelo menos duas frentes: no aspecto de reputação do País e no potencial do agro em vender créditos de carbono.

Corrida

A ideia é apresentar o texto ao Congresso em agosto. O governo Lula corre para aprovar medidas que valorizem o meio ambiente.

Além da tarefa de combater o desmatamento ilegal, o Brasil também fica atrás de pelo menos 28 iniciativas de mercado de carbono já implementadas pelo mundo. Há dois anos, nos preparativos para a COP26, o Congresso tentou aprovar um projeto de lei que criaria as regras, mas esbarrou em resistências e falta de consenso durante a gestão Bolsonaro. Como resultado, três propostas sobre o tema ainda tramitam no Congresso e não há consenso sobre elas.

Setores impactados

Para tentar evitar contratempos e rejeição do Congresso à minuta que regulamenta o mercado de carbono no País, o governo pretende fazer consultas a setores que serão impactados pela medida.

Na avaliação de um integrante do governo que conhece a proposta, há espaço para o Legislativo aprovar a proposta até o fim do ano, diante da motivação em razão da COP28, a ser realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, em novembro, e da confirmação de Belém, capital paraense, como a sede da COP30, em 2025.

Mesmo que o mercado de carbono tenha uma lei até o fim de 2023, seu funcionamento efetivo ainda levará um tempo. Isso porque o projeto estabelece um período prévio de dois anos em que seria obrigatório o fornecimento de informações de emissão pelas atividades econômicas. Os dados reunidos irão subsidiar a elaboração do chamado Plano Nacional de Alocação, no qual serão estabelecidos os limites de emissão, a quantidade e a forma de alocação da Cota Brasileira de Emissões (CBE), além das regras de comercialização.

A estimativa do governo é de que cerca de 4 mil instalações fiquem sujeitas ao mercado regulado, se considerado o recorte de emissões acima de 25 mil toneladas de CO2 equivalentes por ano. Entram na conta segmentos da indústria, de energia, de resíduos e um residual de agro. Na prática, 0,1% do total de agentes econômicos serão monitorados. Apesar de pequena, a parcela corresponde a cerca da metade das emissões das atividades econômicas do País – excluindo florestas, fonte de grande parte das emissões brasileiras em razão do desmatamento.

Hoje, o Brasil já conta com um mercado voluntário de carbono, que continuará valendo. A ideia do governo é que a lei traga mecanismos para que o ambiente regulado – e, portanto, obrigatório -, converse com o voluntário, por exemplo, pela possibilidade de venda de créditos deste último para as empresas reguladas.

Mercado

A minuta da proposta também avança na compatibilização do futuro mercado regulado de carbono doméstico com as transações internacionais. O projeto cria dispositivos que podem atrair empresas de outros países para a compra de créditos no Brasil, o que fomentaria ações ambientais por aqui.

Com informações de Estadão Conteúdo.
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Nestlé anuncia parceria com a empresa Yield Lab Latam

Próxima Postagem

Ministério da Agricultura lança Plano ABC+Ceará para sustentabilidade

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Justiça coloca ‘watchdogs’ para conferir contas da Oi após ver indícios de ‘impropriedades’

21 de julho de 2025
"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Governo começa a fazer pagamento do Auxílio Gás de dezembro nesta quinta-feira
Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

21 de julho de 2025
Mercado de criptomoedas merece "regras regulatórias claras", diz presidente da SEC
Economia

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

21 de julho de 2025
Tráfego total de passageiros cresce 39,1% em maio ante igual mês de 2022, aponta Iata
Economia

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
'A caixa preta das renúncias fiscais precisa acabar', reitera Haddad
Economia

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

21 de julho de 2025
Stellantis vai investir R$ 13 bi em Pernambuco, 43% do total previsto no Brasil até 2030
Economia

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

21 de julho de 2025
Próxima Postagem
Ministério da Agricultura lança Plano ABC+Ceará para sustentabilidade

Ministério da Agricultura lança Plano ABC+Ceará para sustentabilidade

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.