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Home Economia

Fusão entre PetroReconcavo e 3R Petroleum pode criar 3ª maior operadora de petróleo do Brasil

Negócio teria nível de produção inferior apenas de Petrobras e Prio

Redação de Redação
9 de fevereiro de 2024
no Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
Produção brasileira de petróleo em 2025 deve chegar a 3,6 milhões de barris por dia

Bem-vista pelo mercado, a possível fusão entre as petroleiras independentes PetroReconcavo e 3R Petroleum na produção em terra faria surgir a terceira maior operadora de petróleo do País, com produção de mais de 80 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), só atrás de Petrobras e da Prio em operação própria.

Os rumores, que cresceram nas últimas duas semanas, fizeram as ações da 3R subirem 10% em um mês até quarta-feira. Já o papel da PetroReconcavo se valorizou 7,8% no período.

Redução de gastos com pessoal e infraestrutura, além de balanço comum mais equilibrado, com espaço para novas consolidações, são os argumentos que animam as partes nos bastidores. Mas haveria, também, arestas a serem aparadas na negociação, que deve ser estabelecida caso a 3R acolha a proposta de sociedade de iguais da Maha Energy, que hoje tem 5% de participação na 3R por meio de derivativos e 15% da subsidiária 3R Offshore, empresa que permaneceria independente.

Em carta recebida pela 3R em 18 de janeiro, a Maha propõe uma fusão de iguais do onshore (exploração em terra) da 3R com a PetroReconcavo. A dívida relacionada à operação onshore da 3R (US$ 1,7 bilhão, ou R$ 8,4 bilhões) se somaria ao baixo endividamento da atual concorrente (US$ 187 milhões, ou R$ 931 milhões), o que levaria a uma alavancagem de 1,4 vez o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) composto, estimado em US$ 1,1 bilhão (R$ 5,5 bilhões) para a nova empresa em 2024.

Ainda pela proposta, a nova petroleira onshore ficaria sob o comando da PetroReconcavo, mas com conselho misto. A 3R contratou assessoramento do Itaú para avaliar o desenho de fusão proposto. De acordo com pessoas a par das negociações, a PetroReconcavo também se movimenta, mas aguarda a formalização da proposta pela 3R.

IMPASSES

A maior aresta a ser superada passa pelo preço das duas empresas, já que hoje a PetroReconcavo tem valor patrimonial superior ao da 3R em sua operação onshore. Outra diz respeito a diferenças na visão de negócio delas.

De acordo com relatório do UBS BB, a operação onshore da 3R teria valor entre 20% e 30% inferior ao da PetroReconcavo (US$ 1,42 bilhão, ou R$ 7 bilhões). Ainda assim, o analista-chefe de Petróleo e Gás Natural do UBS BB, Luiz Carvalho, diz que a diferença não é encarada pelo banco como adequada para orientar a transação.

O relatório do UBS BB reforça que a eventual fusão parece positiva, dadas as “relevantes sinergias comerciais, de infraestrutura e operacionais entre as operações”.

A PetroReconcavo precisa das instalações da 3R para escoar petróleo e processar gás. Uma pessoa a par da operação diz que, se a fusão não ocorrer, em poucos meses o uso do terminal pode virar objeto de litígio judicial. A mesma pessoa acrescenta que há sinergias operacionais relacionadas à perfuração, operação e revitalização de poços, devido à proximidade dos campos de produção das duas empresas, no Rio Grande do Norte e na Bahia.

Uma pessoa a par das tratativas na 3R afirma que os maiores acionistas da companhia – incluindo a Gerval Investimentos e o BTG Pactual – estariam alinhados à ideia da fusão.

Procurada, a 3R informou que a proposta encaminhada pela Maha Energy será analisada por seu conselho de administração. E acrescentou que contratou instituição financeira (Itaú) para “suportar a análise da operação, assim como da melhor estrutura societária para implementação da potencial transação, caso venha a ser concretizada”. A PetroReconcavo não respondeu.

Com informações de Estadão Conteúdo (Gabriel Vasconcelos)
Imagem: Shutterstock

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