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Home Artigos

É o pior e ainda vai piorar

Redação de Redação
9 de fevereiro de 2015
no Artigos
Tempo de leitura: 3 minutos

O ICC – Índice de Confiança do Consumidor apurado pelo IBRE da Fundação Getúlio Vargas atingiu em Janeiro seu pior resultado em sua série histórica, desde que começou a ser apurado em Setembro de 2005 e tudo indica, ainda vai piorar, quando as consequências da inflação mais elevada e as crises hídrica e elétrica atingirem a população de forma mais intensa.

E o mercado, o consumo, o varejo e o país como um todo serão ainda mais afetados por essa perspectiva que pode ter consequências mais amplas do que aquelas observadas em Junho de 2013.

Neste mês de Janeiro, o ICC foi de 89,8, quando a média histórica é de 114,8. Levantado nas sete principais capitais brasileiras nas três primeiras semanas de cada mês o índice é formado a partir de duas componentes básicas. A primeira avalia a Situação Atual, que em Janeiro foi 88,5 para uma média histórica de 127,8.

A segunda é a Expectativa que no mesmo mês foi 90,5 para uma média histórica de 107,8. Interessante notar que nas séries históricas as Expectativas normalmente são mais baixas do que a Situação Atual e neste mês de Janeiro, inverteu-se o processo.

Essas percepções dos consumidores são formadas a partir de fatos reais e tangíveis, por exemplo, como a inflação, renda e emprego e outros mais difusos, transmitidos pelos noticiários, comentários e análises, criando essa visão coletiva de como as coisas estão e estarão, afetando seu comportamento de propensão à compra de produtos e serviços, poupança e escolha de produtos, marcas, canais de vendas, crédito e preços no plano mais pragmático do consumo.

No plano mais amplo do país e da sociedade, baixo índice de confiança significa tendência à frustração, desobediência, insatisfação coletiva que pode extravasar para movimentos sociais, atingindo até mesmo o nível de manifestações populares.

Apenas como referência, em Junho de 2013, quando ocorreram as manifestações públicas de insatisfação, o ICC foi de 113,0, com o indicador de Situação Atual em 121,8 e das Expectativas 108,4. Em Julho, portanto logo após as manifestações, o ICC caiu para 109,7, tendo o indicador da Situação Atual reduzido para 110,3 e as Expectativas 107,0. Ou seja, comparado com Junho 2013 a queda do ICC de Janeiro é de 21,5%. Ou seja: alerta vermelho no ar.

Objetivamente um conjunto de fatores irá contribuir para agravar o quadro. A elevada inflação neste começo de ano, a maior em períodos recentes, em particular nos alimentos, que pressiona especialmente os segmentos de menor poder aquisitivo conjugada com a perspectiva, agora realidade, de descontinuidade no abastecimento de água e energia, que vai trazer para dentro de casa os sérios problemas de infraestrutura e falta de planejamento que têm assolado o país.

Enquanto esses problemas envolviam questões como transporte, segurança, educação e saúde, essa insatisfação, de alguma forma já estava incorporada, lamentavelmente, à nossa realidade.

Nessa escalada de agravamento do quadro perceptual, ao trazer para as casas, especialmente nas regiões mais desenvolvidas do país, problemas tão básicos como contingenciamento, ou que nome tenha, de energia e água, vamos ter uma situação inusitada de conjugação negativa de fatores cujas consequências serão fortemente sentidas. E que seguramente não são minoradas pelo noticiário político e econômico, envolvendo tantos outros problemas éticos que o país está vivendo.

No dito popular diz-se que cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, mas no momento presente e próximo futuro, vai ser necessário muito mais do que isso. E, para que os acreditam que Deus é brasileiro, está na hora de torcer para que ele não abra mão de sua cidadania!

Marcos Gouvêa de Souza (mgsouza@gsmd.com.br) diretor-geral da GS&MD – Gouvêa de Souza.

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