Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

A quem interessa protelar a recuperação?

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
8 de maio de 2017
no Artigos
Tempo de leitura: 3 minutos

O quadro atual está razoavelmente encaminhado. Estamos avançando aos trancos e barrancos com as reformas e modernizações, com concessões aqui e ali, e fazendo o que é possível para o momento. O judiciário avança nas investigações, julgamentos e punições às empresas, executivos e políticos que assaltavam de forma agressiva o país. Mas muito mais ainda virá à tona.

A economia dá sinais de recuperação, sendo os mais visíveis deles a redução marcante da inflação, a recuperação da confiança do consumidor e dos setores empresariais.

VEJA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO VAREJO NO 1º TRIMESTRE DE 2017

A oposição histérica persiste em sua estratégia suicida de tentar envolver tudo e todos lutando desesperadamente para manter privilégios e “conquistas” que ajudaram a colocar o país na sua mais profunda crise em sua história, mobilizando seguidores em manifestações que usualmente têm descambado para o vandalismo como forma de intimidação.

Mas, aos poucos e com mortos e feridos, avançamos num inexorável processo de modernização, cuja alternativa é a continuidade da destruição de valor que vivemos nos últimos anos.

Já se desenha uma tênue recuperação em alguns segmentos, especialmente aqueles beneficiados pelo mercado externo e algumas áreas do interno, como o agronegócio, a indústria automobilística e poucos setores do varejo, como moda, farmácias, atacarejos e conveniência.

Na infraestrutura, a retomada positiva do programa de concessões e privatizações cria nova onda de investimentos envolvendo geração de novos empregos e, em algumas regiões, já existe sinalização de melhoria do setor imobiliário, especialmente o residencial.

De prático temos a sinalização da perspectiva de lenta recuperação do PIB, a estabilização do nível de desemprego e uma tímida melhoria da renda real familiar, beneficiada por algumas negociações com recuperação de poder aquisitivo.

Porém, o crédito ao consumo familiar, que poderia acelerar o processo de recupação, continua escasso e incrivelmente caro por conta dos spreads bancários, da carga tributária e do rigor da análise e da concessão, inibindo e frustrando uma recuperação mais rápida.

A quem interessa e por que manter o paciente Brasil na UTI econômica mais tempo que o necessário?

Seria um preço a ser pago para acelerar o processo de aprovação das reformas e modernizações?

Seria o preço para continuar baixando a inflação ainda mais e dando mostras de total controle da situação para o mercado externo?

Seria a incapacidade de enfrentar a concentração do setor financeiro com medidas que aumentassem a competitividade no crédito ao consumo, especialmente via cartões de crédito?

Seria uma vocação atávica para atuar com absurdas taxas de juros reais cada vez mais altas e que sufocam a economia real?

Seja qual for a combinação de explicações, até porque o dano é tanto que não pode haver uma só, estamos atrasando e protelando um ritmo mais rápido de recuperação do consumo e da economia gerando o agravamento do problema do emprego e correndo sérios riscos na vertente social pelo acirramento de ânimos que essa situação tem provocado.

Em termos de emprego, estamos de fato além do limite do tolerável e o preço econômico e social é crescente e, pelo andar da carruagem, só vamos ver o desarme dessa bomba no último trimestre do ano. É realmente brincar com fogo.

Tenha a razão que tiver, a recuperação do crédito às famílias tem que acontecer já, especialmente porque os níveis de inadimplência estão em seus níveis mais baixos em relação aos seus patamares históricos e o endividamento e comprometimento da renda dessas mesmas famílias estão declinantes há três anos.

Tudo indica que será apenas por pressão que se vão precipitar medidas de abrandamento nas taxas e competitividade do crédito ao consumo familiar e se assim é, que se mobilizem entidades, associações, empresas e líderes de bom senso para imporem uma revisão imediata dessa situação, sob pena de colocarmos a perder tudo que passamos nesses últimos anos.

Postagem anterior

Como este croissant recheado virou o queridinho no Brasil

Próxima Postagem

A "gourmetização" do expresso: agora a moda é servir café no copinho sabor cookie

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Artigos

Todo mundo é vendedor: as lições de Rubens Inácio sobre construir marcas inesquecíveis

11 de novembro de 2025
Artigos

Entre o sol e a inovação: como os quiosques transformaram o consumo na praia

11 de novembro de 2025
Artigos Mercado&Food

Vegetais congelados ganham força no mercado: o que isso diz sobre mudanças comportamentais?

10 de novembro de 2025
Artigos

Na guerra de narrativas, a primeira vítima é a verdade

10 de novembro de 2025
Artigos

A importância de cuidar da saúde mental no varejo

7 de novembro de 2025
Artigos

O varejo na era das experiências inteligentes

7 de novembro de 2025
Artigos

O futuro era muito melhor antigamente

6 de novembro de 2025
Artigos

Pulverização e capilaridade como estratégia na construção civil

5 de novembro de 2025
Próxima Postagem

A "gourmetização" do expresso: agora a moda é servir café no copinho sabor cookie

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile