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Home Consumo

Vendas do varejo paulista caem 5% durante a fase vermelha em São Paulo

Redação de Redação
8 de fevereiro de 2021
no Consumo, Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos

O fechamento aos finais de semana e a redução no horário de funcionamento durante a fase vermelha refletiram nas vendas do varejo paulista. De acordo com o levantamento realizado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP), a medida tomada pelo governo estadual diminuiu, em 5%, o volume de vendas do Estado.

Para os lojistas, a queda no porcentual de vendas está diretamente relacionada à instabilidade do Plano São Paulo. Eles alegam que a mudança de fase, sem aviso prévio, gera insegurança no consumidor que, consequentemente, fica mais cauteloso ao ir às compras. O fim do auxílio emergencial e a alta na inflação de produtos essenciais também são fatores que impactam, significativamente, o baixo fluxo das vendas.

“A ausência de consumidores, a falta de previsibilidade de um planejamento e a necessidade de operar com recursos mínimos resultaram nesta queda. A insegurança dos clientes diminui a confiança dos empresários”, afirma o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.

Canais de venda online

Investir em ferramentas digitais, estimular os canais de venda online e criar vínculos com o cliente são as principais estratégias que podem ser adotadas para obter resultados positivos. Cerca de 69% dos varejistas afirmam que, no período de endurecimento das restrições, as vendas online devem ficar com a maior parte da demanda, segundo a FCDLESP. Outros 31% alegam que a quantidade de vendas do e-commerce deve permanecer estável.

Com a continuidade do fluxo de vendas online em 2021, 75% dos comerciantes relatam que os negócios estão mais preparados para as adaptações do Plano SP. A entrega pelo serviço de delivery e as vendas pelo ambiente digital contribuem para esse cenário. Entretanto, a mesma pesquisa aponta que a preparação para esse novo modelo de vendas foi tratada como questão de sobrevivência. Segundo os lojistas, é preciso um maior planejamento financeiro e desenvolvimento das ferramentas.

Os proprietários enfatizam que somente fechar os estabelecimentos não é a melhor alternativa para o controle da pandemia no Estado. Eles alegam que a maior parte das aglomerações não é fruto da abertura do comércio, mas do funcionamento de eventos irregulares e da falta de fiscalização. Segundo a FCDLESP, as medidas de segurança devem ser reforçadas, o fluxo de pessoas em locais deve ser rigorosamente controlado e o distanciamento social, mantido.

Pacote de ajuda emergencial

Suspensa pelo governo estadual na quarta-feira da semana passada (3), a fase vermelha chegou ao fim na sexta (6). A nova reclassificação do Plano São Paulo permite que os estabelecimentos voltem a funcionar nos finais de semana. “As medidas sanitárias devem ser mantidas e fiscalizadas. A flexibilização das fases do Plano São Paulo é fundamental para a atividade econômica do Estado”, comenta Stainoff.

O governo também anunciou a criação do pacote emergencial para o setor de turismo, eventos, bares e restaurantes do Estado. O auxílio prevê R$ 125 milhões de liberação de crédito por meio do Banco do Povo. Além disso, prevê a suspensão do corte do fornecimento de gás e água nos estabelecimentos comerciais por falta de pagamento até o final do mês de março. Dívidas poderão ser parceladas sem juros pelos próximos 12 meses.

“Apesar de trazer fôlego para o setor, o valor não é suficiente para ajudar os estabelecimentos. Esperamos que os empresários tenham fácil acesso a esse crédito e mantenham o desempenho financeiro estável”, finaliza o presidente da FCDLESP.

Imagem: Amanda Perobelli/Reuters

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