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Home Mercado&Consumo

Estoques conservadores sugerem cautela de varejistas de vestuário

Redação de Redação
5 de abril de 2017
no Mercado&Consumo, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 2 minutos

Março, quando a maior parte das grandes varejistas lançou coleção de outono/inverno, mostrou números um pouco melhores de vendas do que em 2016

 

A economia ainda frágil no Brasil e incertezas relacionadas à intensidade do clima frio neste ano colocaram freios na formação de estoques de varejistas de vestuário, apesar de alguns sinais de recuperação nas vendas em março, afirmaram agentes do setor.

De acordo com o diretor-executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), Edmundo Lima, as grandes redes de varejo trabalharam seus estoques com a mesma estimativa de venda do ano passado, “talvez um pouco menos, pois 2016 teve um inverno atípico (…) As empresas estão super cautelosas”.

A entidade tem entre as associadas grandes grupos como Lojas Renner, C&A, Marisa Lojas e Guararapes Confecções, dona da rede Riachuelo.

As vendas da coleção outono/inverno, que tem produtos de maior valor agregado, demoraram para deslanchar no ano passado, com temperaturas ainda elevadas em abril, mas frentes frias mais intensas em junho aumentaram a demanda pelo produtos e ajudaram nos resultados de várias companhias no segundo trimestre.

Já março deste ano, quando a maior parte das grandes varejistas colocou nas prateleiras a nova coleção de outono/inverno, mostrou números um pouco melhores de vendas do que um ano antes, disse Lima, evitando mencionar números.

O lançamento de coleções é um indicador importante sobre a aceitação dos produtos pelos consumidores nos meses seguintes.

Lima, porém, ponderou que o movimento do mês passado ainda não significa que os dados foram de todo positivos uma vez que o consumidor ainda está contendo seus gastos.

Em valores, os produtos de proteção contra o frio (suéter, casaco, jaqueta, blusa etc) representam em torno de 18 a 20 do mix comercializado no ano no varejo, de acordo com o diretor do IEMI-Inteligência de Mercado, Marcelo Prado.

Segundo ele, os “meses de frio” (estação outono/inverno) movimentam de 35 a 38 por cento dos valores comercializados pelo varejo em geral no ano.

Frio não ajuda

O clima também deve ajudar menos nas vendas da coleção outono/inverno deste ano ante 2016, disse o meteorologista Celso Oliveira, da Somar Meteorologia.

“Teremos quedas significativas (de temperatura), especialmente no outono e em julho… mas não ondas de frio frequentes e frio duradouro como em 2016.”

A configuração diferenciada dos estoques da coleção outono/inverno é mais um componente que endossa a precaução dos varejistas, umas vez que a temporada conta com uma participação muito maior de itens importados em algumas categorias, chegando a cerca de 80 por cento.

Esse percentual maior exige mais antecedência e maior volume de encomendas, dizem especialistas do setor.

Segundo o diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, o setor têxtil sentiu neste ano cautela dos varejistas para evitarem estoques excessivos.

Isso ocorreu depois do desempenho de 2016, que levou algumas empresas a buscarem a produção local para suprirem demanda mais forte dos consumidores pelas roupas de frio no final da estação.

A expectativa era de que esse movimento de reposição via fabricação nacional se repetisse em 2017, mas isso não deve ocorrer. “As grandes varejistas deixaram a indústria com poucos pedidos”, disse Fernando Pimentel.

Fonte: Exame

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