Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Eventos

Entrevista exclusiva: Mark Greeven comenta os desafios da China

Aiana Freitas de Aiana Freitas
4 de setembro de 2019
no Eventos, Latam Retail Show, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos

Um país turbulento, com mudanças que ocorrem o tempo todo, uma população gigantesca e um processo de digitalização intenso. Estes são alguns conceitos que definem a China de acordo com Mark Greeven.

Na China é comum ver pessoas realizando pagamentos por meio de smartphones, fazendo compras no mobile e recebendo os produtos em meia hora. Este é o cotidiano de lá, em um nível que deverá ser alcançado pelo resto do mundo, inclusive o Brasil, em apenas 20 anos.

Parte da explicação para este cenário são os ecossistemas de negócios, encabeçados por gigantes como Alibaba e Tencent, que trouxeram um formato em que vários produtos e serviços distintos são oferecidos por negócios independentes, com um núcleo central.

Durante sua passagem pelo Brasil, onde participou do LATAM Retail Show, o mais completo evento de varejo e consumo da América Latina, o professor da IMD e autor do livro ‘Business Ecosystems in China: Alibaba and Competing Baidu, Tencent, Xiaomi and LeEco’, conversou com a Mercado & Consumo. Confira abaixo:

A China cresce abaixo de 7%, o resultado mínimo que eles buscam. O que eles estão fazendo errado?
Mark Greeven: Nenhuma economia pode continuar crescendo dois dígitos para sempre, o que desafiaria a lógica da economia. A China tem visto um crescimento milagroso há muito tempo e agora entramos em uma fase de maturidade, onde a taxa de crescimento econômico está diminuindo, enquanto a economia ainda está se expandindo mais rapidamente do que quase qualquer outra do mundo. Então, eu diria que o crescimento econômico da China não é de fato ruim. A economia da China está enfrentando desafios? É claro, existem desafios estruturais, como o sistema financeiro, reformas em andamento, excesso de capacidade nas indústrias, entre outros.

O governo da China investiu fortemente na construção e no setor de bens de consumo, focado no mercado interno. Mas isso criou uma dívida que eles talvez não consigam financiar, não é mesmo? Quais podem ser os resultados desse cenário?
De fato, a dívida não estará no setor de bens de consumo, mas em infraestrutura como a construção. Eu acho que você está falando de uma dívida do governo que eles não seriam capazes de pagar, possivelmente levando à quebra dos bancos dos governos locais. Esse risco certamente existe, embora devamos estar cientes de que esse risco é maior em algumas regiões do que em outras. Certamente, o governo central está ciente e está tomando medidas, mas não igualmente em todo o país.

Atualmente, um problema maior é que as empresas estão inadimplentes com seus empréstimos, levando à quebra de bancos locais e, como vimos, a resgates locais pelo governo. Esta certamente não é uma situação sustentável. Não obstante, não devemos esquecer que a economia da China é de política industrial e forte envolvimento do governo e, portanto, não podemos olhar para questões de dívida da mesma maneira que olharíamos de acordo com as regras tradicionais da economia de livre mercado.

O comércio realmente afetou a economia chinesa?
Eu acho que você está falando da guerra comercial com os EUA. Sim, isso está realmente afetando a economia chinesa. Mais importante, porém, está afetando os empresários chineses no setor privado. Não devemos esquecer que a “China” é impulsionada por empresários privados, pois mais de 70% da contribuição para o PIB vem do setor privado; ou seja, não do setor estatal. No entanto, o efeito não se limita à China.

Tomemos, por exemplo, a indústria automobilística alemã. Essa indústria é impulsionada pelo desenvolvimento da indústria automobilística chinesa e uma desaceleração ou barreiras regulatórias, tarifas e outros desafios estão afetando diretamente a indústria automobilística alemã e a cadeia de valor da indústria automobilística.

Qual seria o próximo passo de Pequim para manter a economia?
Em geral, acho que a promoção do consumo doméstico, o incentivo ao empreendedorismo e o apoio à inovação doméstica serão temas que ouviremos de Pequim por um tempo. Ao mesmo tempo, vimos e veremos mais reformas tributárias para reduzir a carga tributária, tanto no lado individual quanto no corporativo.

No futuro, a mudança demográfica representará um problema ainda maior que a já problemática situação das pensões. É necessária uma reforma previdenciária? O que os chineses poderiam fazer?
Sim, a China está perdendo seu dividendo demográfico. Uma solução não pode ser facilmente pensada. As reformas previdenciárias podem fazer parte da solução, mas o desafio é maior do que qualquer coisa que uma reforma possa resolver. Isso exigirá um esforço do setor privado, a inovação do sistema de saúde e o uso de tecnologias digitais para ampliar o acesso à assistência médica a uma população em envelhecimento.

Atualmente, vemos um boom de empreendimentos de assistência médica e de idosos na China, que investem em novas soluções e serviços e aumentam a eficiência em hospitais públicos nas cidades de primeiro e segundo níveis.

* Foto: Terassan Fotografia

Postagem anterior

Inovação não é sobre tecnologia. É sobre transformação

Próxima Postagem

Inadimplência é causada por desemprego e redução da renda

Aiana Freitas

Aiana Freitas

Aiana Freitas é editora-chefe da plataforma Mercado&Consumo. Jornalista com experiência na cobertura de tendências de consumo, varejo, negócios, finanças pessoais e direitos do consumidor.

Relacionados Posts

CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Justiça coloca ‘watchdogs’ para conferir contas da Oi após ver indícios de ‘impropriedades’

21 de julho de 2025
"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Governo começa a fazer pagamento do Auxílio Gás de dezembro nesta quinta-feira
Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

21 de julho de 2025
Mercado de criptomoedas merece "regras regulatórias claras", diz presidente da SEC
Economia

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

21 de julho de 2025
Tráfego total de passageiros cresce 39,1% em maio ante igual mês de 2022, aponta Iata
Economia

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
'A caixa preta das renúncias fiscais precisa acabar', reitera Haddad
Economia

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

21 de julho de 2025
Stellantis vai investir R$ 13 bi em Pernambuco, 43% do total previsto no Brasil até 2030
Economia

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

21 de julho de 2025
Próxima Postagem
Inadimplência é causada por desemprego e redução da renda

Inadimplência é causada por desemprego e redução da renda

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.