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Home Artigos

Shopping Centers: Vendas nominais cresceram 4% em 2016

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
2 de fevereiro de 2017
no Artigos, Malls, Shopping centers
Tempo de leitura: 2 minutos

As vendas no varejo nacional tiveram, em 2016, uma queda nominal de 6,4%, na comparação com 2015. Isso significa que, considerando a alta inflação do período, o tombo real foi da ordem de dois dígitos. Um segmento do varejo, no entanto, teve desempenho um pouco melhor. Falo das lojas localizadas nos 558 shopping centers espalhados pelo país, cujas vendas médias nominais cresceram 4,3% no ano passado, chegando perto de R$ 158 bilhões. Mesmo diante da crise econômica, o setor inaugurou 20 novos empreendimentos no ano passado. Isso não significa que os shoppings estejam voando em céu de brigadeiro, claro. A taxa de vacância, ou seja, o percentual de lojas não locadas, pulou de 2,8% em 2014 para 4,6% em 2016, números que impactam diretamente as receitas dos centros de compra. Mas para o ano que vem as previsões são mais otimistas: 5% de aumento nas vendas. Todos estes dados foram divulgados esta semana pela Associação Brasileira de Shopping Centers – ABRASCE.

É interessante notar a mudança do perfil desta indústria ao longo dos últimos anos. Quer um exemplo? Hoje, 53% dos shopping centers brasileiros estão fora das capitais, percentual bem maior do que os 49% de 2014. A participação do interior vai subir ainda mais esse ano, já que somente 20% dos 30 novos projetos previstos para 2017 localizam-se em alguma das capitais brasileiras. Segundo a ABRASCE, além de oferecerem mercados ainda pouco atendidos pelos shoppings, as cidades menores possuem terrenos mais baratos, menores custos de construção e menor complexidade para obtenção de licenças de funcionamento. Essa capilaridade ajuda bastante a viabilizar a expansão das redes e franquias, levando marcas importantes para novos mercados.

Outra tendência importante é o consistente crescimento dos complexos multiuso. Nada menos do que 1/3 dos shopping centers brasileiros possuem ao lado algum empreendimento complementar: 61% convivem lado a lado com condomínios empresariais, 28% com hotéis, 27% com torres com centros médicos, 20% com faculdades e 16% com prédios residenciais. Também assistiremos a uma expansão nos próximos anos de outlet centers – os 11 centros de compras com pontas de estoque e produtos de marcas com preços acessíveis atualmente em operação no país devem receber a companhia de outros 8 outlets até 2019, ainda de acordo com a ABRASCE.

O setor de shopping centers no Brasil vive um momento de transição, registrando importantes mudanças no perfil do seu público, das suas lojas, na motivação de uso e até no próprio conceito. Não é exagero dizer que chamar esses empreendimentos de shopping centers (centros de compra, em uma tradução literal do inglês) é um equívoco, já que as pessoas vão a estes locais para comer, passear, resolver problemas, pagar contas, estudar, realizar reuniões de trabalho, encontrar amigos e até para, eventualmente, fazer compras.

Em resumo, se eu vou ao shopping para assistir a um filme, fazer um lanche no intervalo da aula, distrair a criançada ou pagar contas, posso muito bem dar uma olhada nas vitrines e, quem sabe, fazer uma compra por impulso. Esse é um dos motivos pelos quais o setor atravessa a crise sofrendo um pouco menos do que o varejo de rua.

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Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

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