A Nike apresentou resultados sólidos para seu primeiro trimestre de 2026 na terça-feira, 30, em meio às tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump.
A Nike reportou ganhos de US$ 0,49 por ação, abaixo dos US$ 0,70 do ano passado. A receita subiu 1%, para US$ 11,7 bilhões. Os analistas da FactSet esperavam ganhos de US$ 0,27 por ação com uma queda de 5,2% nas vendas, para US$ 10,99 bilhões.
As receitas da marca Nike subiram 2%, para US$ 11,4 bilhões, superando as estimativas de US$ 10,5 bilhões dos analistas.
As receitas da Nike Direct caíram 4%, impulsionadas por uma queda de 12% nas vendas digitais. A receita no atacado subiu 7%.
As vendas totais de calçados da marca Nike diminuíram 1%, para US$ 7,4 bilhões, enquanto a FactSet esperava US$ 7,02 bilhões. A receita de vestuário aumentou para US$ 3,3 bilhões, superando as expectativas de US$ 2,9 bilhões.
Em outra frente, a pesquisa Creator POV 2025, realizada pela BrandLovers em setembro com mais de 5 mil criadores de conteúdo no Brasil, mostrou que a Nike segue em alta também no imaginário dos influenciadores digitais. Ao lado da Adidas e da Renner, a marca aparece entre as mais citadas como “parceria dos sonhos”. No ranking das dez preferidas, o setor esportivo se destacou com três representantes, Adidas, Nike e a brasileira Live!, enquanto as nacionais Renner, Arezzo e Havaianas reforçaram o peso das marcas brasileiras no cenário de influência.
Com informação do Estadão de Conteúdo (Dow Jones).
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