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Home Artigos

Feliz Meio Ano Novo

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
19 de dezembro de 2016
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

Nunca nas últimas décadas de Brasil a mensagem de Feliz Ano Novo pareceu tão importante e oportuna. Mas nos demos conta que a perspectiva, para ser realista é de Meio Ano Novo. Provavelmente só o segundo semestre de 2017 poderá ser caracterizado com um período mais feliz.

O ano de 2016 não vai deixar saudades, apesar das Olimpíadas, do Impeachment, da Lava Jato mostrando o tamanho e responsáveis pela corrupção institucionalizada no Brasil  e das crises políticas que teimam em recrusdecer a cada momento.

Tinha tudo para ser um ano positivamente importante para o Brasil. Acabou sendo uma tormenta que custa a terminar.

Estamos emergindo da maior crise economica, social, institucional e política da história recente do país.

Alguns sinais são mais claros sobre a reversão que se desenha, como a redução da inflação, a manutenção dos investimentos externos diretos, a perspectiva de redução das taxas de juros,  a redução do endividamento geral das famílias, a inadimplencia sob controle e uma instável tendencia de melhoria da Confiança do Consumidor. E uma tentativa de criar fatos positivos com algumas medidas de incentivo ao crescimento economico.

Outros são controversos e conspiram contra a estabilidade e o crescimento.

Os políticos que se esquecem do país e se concentram em seus próprios interesses, um Judiciário que está tomando gosto pelos holofotes e tem atropelado o curso equilibrado das atividades, um Executivo que peca por suas origens político-partidárias, um sistema político anacrônico e inviável, taxas de juros das mais altas do mundo e mais o custo direto de curto prazo da implantação das necessarias mudanças nas áreas da Previdência e do Trabalho.

Sem falar num setor bancário e financeito dramaticamente concentrado, apesar, ou por ser, um dos mais modernos e eficientes do mundo, que se dá ao direito de proteger seu mercado e controlar a competitividade de forma conveniente e cautelosa. E que sabe como ninguém como influenciar o governo em suas áreas de atuação.

Além disso, alguns segmentos míopes insistem em criar turbulências quando se quer promover mudanças estruturais em muitos dos aspectos que estão totalmente defasados de nossa legislação previdenciária e trabalhista.

Como resultado de tudo isso 2016 foi um ano muito difícil para a esmagadora maioria de empresas e negócios. No varejo, com exceção do setor de Atacarejo e Farmácias e Drogarias, todos os demais segmentos estão passando por um dramático período recessivo. Que em alguns casos favorece a consolidação de mercado e o aumento da competitividade.

No setor industrial, especialmente de consumo, o cenário é ainda mais difícil, especialmente para a maioria das empresas que não estão em condições de buscar alternativas no mercados internacional. Mais do que uma possibilidade, isso hoje é obrigatoriedade.

Onde o Brasil cresce e se desenvolve é no segmento de alimentos embalados para consumo onde somos competitivos globalmente e por mérito de algumas empresas visionários, estamos desbravando mercados e criando alternativas. E alguns outros poucos segmentos que conseguem capturar nossas vantagens competitivas estruturais envolvendo espaço, natureza, temperatura e, com muita competência, em especial no setor agrícola, conseguem converter isso em negócios competitivos globalmente.

Mas isso está longe do ideal.

Especialmente quando se considera o quanto temos como fatores estruturais e estratégicos para converter em vantagens e diferenciais.

Neste começo de 2017 vamos ainda sofrer as consequencias do aumento do desemprego, o mal maior de períodos recessivos, complicado pelas restrições ao crédito e a redução da massa salarial real. E a desconfiança dos diversos setores empresariais que não veem o governo implantar com a determinação necessária os programas transformadores alardeados na proposta da Ponte para o Futuro que recebeu o aval do setor privado no processo de impeachment.

Por tudo isso merecemos e vamos trabalhar para um Feliz Meio Ano Novo.

Menos tenso que este ano, mas não menos trabalhoso.

Menos complicado pelo ambiente externo, mas não simples e fácil. Tudo no Brasil é naturalmente complexo e vai demorar muitos anos para promovermos as reformas que podem melhorar de forma decisiva o ambiente de negócios.

O próximo ano deverá marcar, em algum momento, a verdadeira retomada do crescimento.

Depois do “porre” de consumo do período 2004-2013, a ressaca está sendo muito pior do que poderíamos imaginar.

O ano de 2017 nos encontrará um pouco mais machucados pelas batalhas de 2016 mas, seguramente, mais preparados para irmos em frente.

Só não temos o direito de não aproveitarmos o dramático custo social e economico que estamos pagando pelos anos de inércia e malvesação dos recursos públicos e não promovermos as transformações que podem ser nosso verdadeiro passaporte para o futuro.

Em tempos modernos não precisamos mais de pontes ou pinguelas. Temos que promover um salto quantico pois o tempo conspira contra a inércia e a postergação.

Especialmente o setor privado como um todo tem que se posicionar, definitivamente de outra forma e ambição. Não mais as questiúnculas de curto prazo, paroquiais, mas definitivamente, os grandes temas nacionais.

O Feliz Meio Ano Novo, pode ser o início de uma década de prosperidade e transformações estruturais. Está na hora de decidirmos que guerra queremos guerrear.

A do futuro promissor ou a do passado remendado.

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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