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Home Artigos

Shoppings crescem em 2015, mas diferenças de desempenho aparecem mais fortes

Redação de Redação
2 de outubro de 2015
no Artigos, Destaque do dia, Malls
Tempo de leitura: 2 minutos
Shopping time, closeup of teenage girl legs with shopping bags at shopping mall

Shopping time, closeup of teenage girl legs with shopping bags at shopping mall

Por Eduardo Gerchman*

– O desempenho das vendas em shoppings em 2015 continua positivo, apesar das dificuldades de algumas categorias do varejo. Até julho, na comparação ano contra ano, houve crescimento de vendas de 3,5%, segundo a ABRASCE. O primeiro trimestre foi bastante positivo e o segundo teve vendas pouco acima de 2014. Não esqueçam que a inflação nesse período foi acima de 8%, ou seja, o crescimento das vendas, apesar de nominalmente positivo, foi abaixo da inflação.

O desempenho foi bastante heterogêneo nas diferentes categorias, com destaque positivo para serviços e entretenimento, e negativo para lojas de artigos para o lar. Lojas de eletrodomésticos sofreram bastante no ano com a combinação de aumento da taxa de desemprego, desaceleração do crédito e crescimento da taxa de juros, que impacta a parcela da prestação do bem durável e consequentemente diminui capacidade de compra do consumidor.

Vestuário também sofre bastante, com honrosas exceções, como algumas lojas de departamento (Renner é uma das melhores performances no ano). Mesmo assim, estoques altos vão acirrar a competição nos próximos meses e prejudicar rentabilidade de algumas redes de vestuário, inclusive algumas de capital aberto.

Mas mesmo nos shoppings, os desempenhos também são bem variados. Em redes grandes, observa-se basicamente três padrões de desempenho entre os malls:

1. Shoppings “Vaca Leiteiras”. Os pioneiros das redes, operam em escala, com bons equipamentos e tenant mix, testado e consistente, geralmente os melhores das grandes cidades. Esses estão capturando as vantagens da maturidade no segmento: baixa vacância, bom fluxo, pouca inadimplência e alternativas amplas de reposição de lojistas eventualmente insatisfeitos com probabilidade de sair do mal;

2. Shoppings novos. Ingressaram nos últimos anos, em alguns casos para competir com algum mall do tipo incubent (pioneiro na cidade, líder) apresentam crescimento de fluxo e vendas, mas mesmo assim, ainda não possuem nível de vendas e fluxo suficiente para proteger lojistas do impacto e efeitos da recessão. Paradoxalmente, apesar de crescimentos elevados, em muitos casos, a inadimplência dos lojistas para o shopping também cresceu. Houve a perda de lojistas e com as dificuldades atuais para repor lojistas, pode até haver aumento de vacância;

3. Shoppings de nicho nas áreas centrais das grandes cidades. São shoppings menores em geral, com ABL entre 15 mil e 20 mil m² e pela localização privilegiada, operam uma proposta de valor orientada para conveniência, com bom fluxo, bom desempenho e boa rentabilidade mesmo com a crise.

É claro que existem algumas unidades com performance ruim em basicamente todos indicadores: fluxo, inadimplência e vacância. As causas variam, mas em geral, existe inviabilidade do projeto aliado com má operação.
O fato é que os shoppings continuam crescendo a taxas maiores que o varejo de rua e aumentando sua fatia no bolo do varejo. Ainda temos muito para evoluir nesse segmento. É razoável entender que ainda existem boas oportunidades no Brasil em vários nichos e geografias, mas indiscutivelmente, a recessão mostrou claramente a diferença entre os bem gerenciados e com bom posicionamento, dos outros que misturam problemas de gestão com inviabilidade do projeto.

*Eduardo Gerchman (eduardo@gsbw.com.br) é sócio-diretor GS&BW

 

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