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Home Economia

China intensifica esforço para o “delete a América” para tecnologia

Líderes chineses querem alcançar a autossuficiência tecnológica e garantir a segurança do país no longo prazo

Redação de Redação
7 de março de 2024
no Economia, Notícias, Tecnologia
Tempo de leitura: 3 minutos
Jamieson Greer: Trump e Xi Jinping não tem nenhum plano para conversar no momento
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Uma diretiva do governo chinês de 2022 amplia o empenho que está levando as empresas de tecnologia dos Estados Unidos a saírem do país – um esforço que alguns chamam de “delete A”, de “delete a América” ou “exclua a América”. O documento 79 é tão sensível que funcionários e executivos de alto escalão apenas viram a determinação e não foram autorizados a fazer cópias, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. Exige que as empresas estatais dos setores financeiro, de energia e de outros substituam o software estrangeiro nos seus sistemas de TI até 2027.

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As grandes empresas de tecnologia americanas prosperaram durante muito tempo na China, à medida que conectavam a meteórica ascensão industrial do país com computadores, sistemas operativos e software. Os líderes chineses querem romper essa relação, motivados pela intenção de alcançar a autossuficiência e por preocupações com a segurança do país no longo prazo.

Os primeiros alvos foram os fabricantes de hardware. A Dell, a International Business Machines (IBM) e a Cisco Systems viram, gradualmente, muitos dos seus equipamentos serem substituídos por produtos de concorrentes chineses.

O Documento 79, que remete à numeração da folha, mira empresas que fornecem software – permitindo operações comerciais diárias, desde ferramentas básicas de escritório até o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Empresas como Microsoft e Oracle estão perdendo terreno no setor, um dos últimos bastiões da lucratividade da tecnologia estrangeira no país.

O esforço faz parte do propósito defendido há anos pelo líder chinês Xi Jinping de buscar a autossuficiência em tudo, como em tecnologia crítica, como semicondutores e aviões de combate, até na produção de cereais e sementes oleaginosas. A estratégia mais ampla é tornar a China menos dependente do Ocidente em termos de alimentos, matérias-primas e energia e, em vez disso, concentrar-se nas cadeias de abastecimento internas.

Autoridades em Pequim divulgaram o Documento 79 em setembro de 2022, quando os EUA estavam aumentando as restrições à exportação de chips e sanções às empresas de tecnologia chinesas. Exige que as empresas estatais forneçam atualizações trimestrais sobre o seu progresso na substituição de software estrangeiro utilizado para correio eletrônico, recursos humanos e gestão empresarial por alternativas chinesas.

A diretiva veio da Agência de Supervisão do Setor Empresarial Estatal da China – um grupo que inclui mais de 60 das 100 maiores empresas listadas na bolsa do país.

Os gastos do setor estatal da China ultrapassaram 48 trilhões de yuans, ou cerca de US$ 6,6 trilhões em 2022. A diretiva aproveita esse poder de compra para apoiar as empresas de tecnologia chinesas, que por sua vez podem melhorar seus produtos e reduzir a lacuna tecnológica com os concorrentes americanos.

As empresas estatais aumentaram, de maneira obediente, as suas compras de marcas nacionais, mesmo que os substitutos chineses por vezes não sejam tão bons, de acordo com uma análise do Wall Street Journal de dados e documentos de aquisição, e de pessoas familiarizadas com o assunto. Os compradores incluem bancos, corretoras financeiras e serviços públicos como o sistema postal.

Em 2006, “a China era a terra do leite com mel, e a propriedade intelectual era o principal desafio”, disse um ex-representante da área de Comércio dos EUA envolvido em discussões tecnológicas anteriores com os chineses. “Agora, há uma percepção de que a sensação de oportunidade desapareceu. As empresas estão apenas aguentando.”

O empenho para impulsionar a tecnologia local é conhecido como “Xinchhuang”, traduzido livremente como “inovação de TI”, com uma referência à tecnologia segura e confiável. A política ganhou urgência em meio a uma crescente guerra tecnológica e comercial com Washington, que isolou o acesso às tecnologias americanas para muitas empresas chinesas.

O primeiro-ministro Li Qiang reiterou a pressão durante as sessões legislativas anuais da China nesta semana. O governo central planeja aumentar os seus gastos em ciência e tecnologia em 10%, para cerca de US$ 51 bilhões este ano, de acordo com um relatório do orçamento divulgado na terça-feira – acima do aumento de 2% no ano passado.

Em algumas feiras de negócios do país, os fornecedores vendem tecnologia local como alternativa às marcas estrangeiras. Um fabricante de equipamentos de semicondutores em Nanjing foi franca, oferecendo-se para ajudar os compradores a “Excluir A” de sua cadeia de suprimentos.

As alternativas desenvolvidas internamente estão cada vez mais fáceis de utilizar. Uma autoridade local lembrou como, em 2016, demorava um dia inteiro para abrir e fechar uma planilha em um computador com sistema operacional conhecido como KylinOS, desenvolvido por uma empresa chinesa ligada ao Exército.

Ele compara a usabilidade da versão mais recente do KylinOS com a do Windows 7 da Microsoft, lançado em 2009 – viável, se não ótimo.

Com informações de Estadão Conteúdo (Dow Jones Newswires)
Imagem: Shutterstock

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