Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Foodservice

Refeição à la carte é 158% mais cara do que prato comercial no Brasil

Pesquisa feita pela Ticket mostra que a escolha por uma refeição mais completa pode pesar no bolso do brasileiro

  • de Redação
  • 11 meses atrás
Refeição à la carte é 158% mais cara do que prato comercial no Brasil

O Brasil é um País em que os trabalhadores costumam respeitar a chamada “hora do almoço”. E com o retorno de muitas atividades presenciais após a pandemia, a decisão de ir nesse ou naquele restaurante voltou a ser tema no cotidiano da população. Mas que tipo de refeição escolher e quanto gastar nela?

De acordo com a pesquisa + Valor, feita pela marca de benefícios Ticket em mais de 4.500 restaurantes em todo o País, os consumidores podem pagar cerca de 158% a mais por uma refeição no horário do almoço, dependendo do tipo de serviço que escolherem.

Segundo o estudo, a refeição completa (prato, bebida, sobremesa e café) em um restaurante à la carte custa, em média, R$ 96,44, enquanto a opção mais popular, o chamado prato comercial, sai a um preço médio de R$ 37,44. Já o trabalhador que optar pelo self-service irá desembolsar R$ 47,87, enquanto o que prefere o prato executivo (opção mais econômica oferecida em restaurantes à la carte durante a semana) deve pagar, em média, R$ 55,63.

Ainda segundo o levantamento, o serviço à la carte foi o que apresentou o maior aumento no preço médio no último ano, de quase 20%, já que em 2023 ele custava R$ 80,48. Na sequência, o self-service, que ano passado era encontrado a um valor médio de R$ 43,24, foi o segundo que mais encareceu, em torno de 11%. Já o executivo teve um incremento de 10% – em 2023, custava, em média, R$ 50,51. Por fim, o comercial, que em 2023 era encontrado a R$ 34,30, registrou aumento de 9,2% no período de um ano.

Pelo Brasil

Na análise por região, o serviço mais caro é o à la carte encontrado na região Sudeste, com preço médio de R$ 99,27, enquanto o mais acessível é o prato comercial do Centro-Oeste, a R$ 32,72. Já entre as cidades avaliadas, o serviço com o preço mais elevado é o à la carte de Florianópolis (SC), a R$ 163,28; e o mais barato é o comercial de Belo Horizonte, com preço médio de R$ 25,03.

“Alguns fatores contribuem para essa diferença nos preços de acordo com a região, estado ou cidade em que o restaurante está. Um deles é o custo de vida. Regiões com um custo de vida mais elevado tendem a ter preços mais altos para alimentos e serviços em geral, incluindo as refeições fora do lar, como é o caso das grandes cidades e áreas metropolitanas”, comenta Natália Ghiotto, diretora de Produtos da Ticket.

“A competição entre os pontos de venda, a sazonalidade dos alimentos e, até mesmo, a estrutura do restaurante também influenciam no preço final que o consumidor paga. Restaurante self-service, por exemplo, não têm custos com garçons atendendo as mesas, diferentemente do à la carte”, finaliza a executiva.

Imagem: Divulgação

  • Categories: Destaque do dia, Foodservice, Notícias
  • Tags: BrasilclienteClientescomérciocomportamentocomprasconsumidorconsumidoresconsumoempresasfoodserviceM&Cmercadonegóciosrefeiçãoticketvarejovendas

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile