Aesop Wall Street: lições práticas de expansão sem padronização

Crescimento sem contexto é só expansão; com contexto, é pertinência. Nesse cenário, a Aesop abriu uma loja em Wall Street, Nova York, ocupando um imóvel histórico. Como uma prática comum em situações semelhantes, a marca trabalhou com a preexistência, sem “forçar” um design que descaracterize a história arquitetônica: pé‑direito alto, lustres originais, mármores e elementos de latão.

Por que o caso importa?

O que a loja fez — em termos técnicos

Benefícios mensuráveis esperados

Aplicações para quem opera em prédios históricos

Checklist rápido para expansão com respeito ao patrimônio

O caso Aesop Wall Street demonstra que é possível crescer sem um modelo padrão rígido  e, ao mesmo tempo, fortalecer a marca. Em mercados de consumo maduros, em que a diferenciação por preço é limitada e o cliente valoriza o contexto, lojas que conversam com o lugar entregam retorno: constroem memória, reduzem atritos regulatórios e elevam o ticket por meio de experiência.

Renato Fregnani é fundador da Freg Design e presidente do Retail Design Institute Brasil.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
ImageM: Sean Davidson, cortesia AZA.

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