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Mais de 17% das empresas que buscaram aceleração da Visa são de varejo

  • de Redação
  • 5 anos atrás

Um estudo mostra que 17,3% de startups que se inscreveram no Programa de Aceleração Visa são do setor de varejo. Na terceira edição, o Mapa das Fintechs traz informações sobre faturamento, dados sobre investimentos, potencial de internacionalização, obstáculos enfrentados e detalhes sobre os profissionais que trabalham nas 219 startups inscritas para a edição de 2020 do Programa.

Em comparação ao Mapa das Fintechs Visa de 2019, é possível notar uma maior diversidade de startups que se inscreveram no Programa de Aceleração Visa. As voltadas para o setor de pagamentos (22,8%), ainda maioria em 2020, apresentaram um pequeno aumento em relação ao ano anterior, quando eram 20,6% do total.

Mas outras áreas se destacaram nesta edição, como varejo (17,3%), TI (15,9%), analytics (13,6%), mobilidade urbana (10,9%), inteligência artificial (5,9%), blockchain (5,4%), machine learning (3,6%), IoT (3,1%) e Risktech (1,3%). Dessas, varejo, analytics, IoT e Risktech não tinham aparecido antes.

Empresas pivotaram mais de 4 vezes

O estudo também aponta que 17,2% das startups já mudaram de ramo, ou pivotaram, duas vezes. Outras 9,6% fizeram isso três vezes e 4,3% afirmaram ter pivotado mais de quatro vezes. Muitas empresas mudaram seus negócios de acordo com demandas, oportunidades de mercado, além de adaptações necessárias por conta da pandemia de Covid-19. A maioria das startups que se inscreveram no programa (80,3%) tem entre um e três anos de existência, e 19,1% têm menos de um ano de idade.

“Nesses quatro anos do programa, a pivotagem sempre foi algo presente e constante. Faz parte do mindset das startups estar aberta à mudança, e muito dessa mudança acontece durante a aceleração com a Visa”, afirma Percival Jatobá, vice-presidente de Soluções e Inovação da Visa do Brasil.

Segundo ele, isso também aconteceu com o próprio programa. “O próprio programa pivotou algumas vezes ao longo dessa jornada, melhorando processos, mentorias, trazendo novos especialistas de mercado. Tudo isso com o intuito de melhor atender as startups e de fomentar o desenvolvimento de mais negócios dentro da indústria de pagamentos.”

Investimentos e faturamento 

Quando o assunto é investimento, a maioria dos respondentes (56%) afirmou ter recebido algum tipo de aporte. Já no estudo realizado no ano passado, com as startups inscritas para a edição 2019, apenas 45% afirmavam ter recebido investimento até então.

Os valores variam: 6,6% das empresas receberam menos de R$ 100 mil, 38% entre R$ 100 mil e R$ 499 mil, 18,1% de R$ 500 mil até R$ 900 mil. Já 32,9% disseram ter recebido aportes acima de R$ 1 milhão. Em relação ao tempo médio que as startups levaram para levantar estes investimentos, 65% afirmaram ter demorado de um até três meses, 30,3% de quatro até seis meses e 4,3% alegaram ter esperado até um ano.

Já na edição de 2019 9,2% das empresas receberam até R$ 50 mil, 44,6% entre R$ 100 mil a R$ 500 mil, 38,5% receberam de R$ 500 mil a R$ 2 milhões e, 7,7% disseram ter recebido aportes acima de R$ 2 milhões até então.

Sobre faturamento, 39,7% alegaram ganhar mais de R$ 500 mil, 30,1% até R$ 30 mil e 29% de R$ 30 mil até R$ 499 mil. Enquanto isso, apenas 1% das startups alegou faturar mais de R$ 1 milhão mensalmente. Já no ano passado, a maioria das respondentes afirmou que seus ganhos mensais variavam de R$ 5 a R$ 40 mil (49%), 21% entre R$ 100 mil a R$ 500 mil por mês e 11% ganhavam até R$ 5 mil mensais, na época.

Obstáculos 

Em relação aos principais desafios citados pelas startups, questões relacionadas a capilaridade (prospecção de novos clientes e a ampliação dos canais de distribuição e de atendimento aparecem em primeiro lugar (com 26,7%), seguidas por problemas relacionados ao mercado (22%) e dificuldades em encontrar profissionais capacitados para compor o time (19,7%). Burocracia (11,6%), regulamentação (10,4%) e concorrência (9,3%) também foram pontos mencionados neste quesito.

Em 2019, os obstáculos mais citados foram sobre dificuldade em obter clientes (14%), questões relacionadas à dinheiro (14%) e problemas com a regulamentação (13%).

Questionadas sobre suas equipes, as startups responderam sobre número de pessoas, idade de seus funcionários e gênero. Cerca de 63,8% delas possuem menos de 10 funcionários, 27,6% das startups têm até 50 colaboradores e apenas 5,3% possuem de 50 a 100 pessoas no time.

As idades dos times variam: 72,6% têm funcionários com até 35 anos e 14,2% possuem uma equipe mais jovem, com idade máxima de 25 anos. Os homens ainda são maioria nas equipes, mas 80% das startups afirmaram possuir mulheres no time. Isso demonstra um aumento na presença feminina no mercado, pois no levantamento de 2019 esse número era de 61%.

São Paulo é origem da maioria das startups

O Mapa das Fintechs Visa traz, ainda, informações sobre a distribuição geográfica das startups. São Paulo continua como o Estado de origem da maioria das startups e representa 52% do total. Assim como na última edição, é possível notar uma abrangência no eixo das inscritas, onde se destacam estados como Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (6,8%), Rio Grande do Sul (5,9%), Paraná (5,4%) e Santa Catarina (5%).

Em 2020, Rio de Janeiro voltou a superar Minas Gerais e foi o segundo Estado com o maior número de empresas inscritas no Programa de Aceleração. Paraná e Santa Catarina caíram um pouco em relação ao ano passado, mas continuam entre os Estados com mais startups inscritas. Em 2019, o Estado de São Paulo concentrava 48,8% das empresas, seguido por Minas Gerais (10,5%), Paraná (9,3%), Santa Catarina (6,4%), Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, ambos com 5,2%.

* Imagem: Reprodução

  • Categories: Inovação, Notícias, Startup, Varejo
  • Tags: comportamentocomprasconsumidorconsumocrescimentodiversidadee-commerceempresasestratégiaexpansãoinovaçãomarcasnegóciospandemiaprodutosserviçosstartupvarejovendas

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