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Franquia de hambúrguer usa touchscreen para cliente criar lanche na hora

  • de Redação
  • 9 anos atrás

O engenheiro Rodrigo Malca da Costa, 27, diz que sempre gostou de hambúrgueres e foi consumidor de fast-food. No entanto, ficava irritado com os cardápios das redes das praças de alimentação porque os considerava “engessados”, ou seja, sempre com as mesmas opções de sanduíches.

Por isso, em 2012, ele criou a primeira loja do Youburger, em Resende (RJ), e passou a oferecer quatro opções de carne − bovina, picanha, frango e filé suíço − e 35 acompanhamentos. A franquia começou a ser comercializada um ano depois.

A rede não possui um cardápio pronto, ou seja, o cliente cria o seu lanche na hora em uma tela touchscreen. “Ao final da operação, ele pode deixar o sanduíche cadastrado para pedir outra vez em qualquer loja da rede.” Ao concluir a montagem, é só seguir para o caixa, pagar e pegar o lanche.

Atualmente, a rede tem seis lojas, todas no Rio de Janeiro. Uma delas é própria. No ano passado, a franquia faturou R$ 4,32 milhões . O empresário não revela o lucro.

Para este ano, a previsão é que a rede totalize 20 lojas e atinja um faturamento de R$ 8 milhões. Inicialmente a expansão será concentrada apenas na região sudeste do país.

O sanduíche mais barato já vendido nas lojas foi um pão com hambúrguer (R$ 4) e o mais caro foi um com 10 ingredientes (R$ 18).

Entre os acompanhamentos, estão: ovo, bacon, peito de peru, alface, tomate e queijos cheddar, mozarela e prato. Os molhos são barbecue, apimentado, rosé e da casa.

Para abrir uma unidade da rede, o investimento é a partir de R$ 250 mil. O faturamento médio mensal é de R$ 60 mil e o lucro médio mensal é de R$ 12 mil (20% do valor do faturamento). O prazo de retorno é de 24 meses.

Uso de tecnologia pode inibir clientes

Para Antonio Volante Junior, consultor do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo), a liberdade que o sistema da rede oferece de o cliente montar o seu sanduíche em uma tela touchscreen é muito positiva.

No entanto, ele afirma que a tecnologia pode afastar clientes que não se sentem à vontade para utilizar esse tipo de sistema.

“O método é bastante positivo por gerar uma nova experiência de compra ao consumidor, mas só deve atrair pessoas que realmente consigam utilizar a tecnologia para fazer o pedido.”

Para o consultor, o ideal seria que a rede oferecesse também a forma tradicional de venda, com auxílio de um atendente. “Assim, a empresa não excluiria nenhum cliente e aumentaria a sua gama de atuação.”

 (Uol Empreendedorismo)

  • Categories: Destaque do dia, Inovação, Notícias

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