Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Destaque do dia

Amaro pede recuperação extrajudicial com dívidas que somam R$ 244,5 milhões

Do total das dívidas, R$ 151,8 milhões são bancárias e R$ 92,8 milhões com fornecedores

  • de Redação
  • 2 anos atrás
Amaro chega ao Mercado Livre e amplia categoria de moda no marketplace

A varejista de moda Amaro pediu à Justiça de São Paulo a homologação de seu pedido de Recuperação Extrajudicial, processo em que a empresa faz acordo com seus credores. A companhia soma dívidas de R$ 244,5 milhões, sendo R$ 151,8 milhões em dívidas bancárias e R$ 92,8 milhões com fornecedores.

O plano envolve pagamentos somente de credores quirografários, os que não possuem um direito real de garantia, e adesão de 41,63% deles.

Dentre os motivos para que o pedido seja concedido rapidamente, a Amaro cita ações que sofre na Justiça, “que colocam em risco as atividades empresariais, em virtude da iminência de atos de constrição de patrimônio, falência e/ou despejo das lojas”.

A companhia pede que essas ações sejam suspensas por 180 dias com a homologação do plano.

Modelo de negócios

A Amaro adota um modelo de vendas baseado no comércio eletrônico, apesar de também ter lojas físicas no País, chamadas de guide shops, nas quais os consumidores podem provar as peças de roupa antes de comprá-las.

As lojas físicas têm computadores para mostrar o estoque e também para fazer às vezes dos atendentes do caixa. Ou seja, as transações podem ser feitas online.

Criada em 2012, a companhia foi uma das primeiras do segmento de moda a promover esse tipo de integração do comércio físico com o digital. Porém, assim como outras empresas de tecnologia brasileiras, a Amaro foi afetada pela alta taxa de juros e a piora no consumo, devido à baixa liquidez do mercado – medida para conter o avanço da inflação no País.

A empresa já foi considerada um ativo valioso para redes de moda listadas na Bolsa. No entanto, o valor da Amaro era tido como alto, o que acabou afastando possíveis compradores.

Com informações de Estadão Conteúdo (Talita Nascimento, Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior).
Imagem: Divulgação

  • Categories: Destaque do dia, E-commerce, Notícias, Varejo
  • Tags: AmaroBrasilcrisedigitale-commerceecommerceempresasestratégiaexperiênciainovaçãoJustiça de São Paulolojalojasmarcasmercadomercado&consumoModanegóciosomnichannelonlinerecuperação judicialtecnologiavarejistaVarejistasvarejo

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile