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O varejo é maior do que os problemas de curto prazo

Momentum nº 1.004

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
27 de fevereiro de 2023
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
varejo

A conjugação de problemas com algumas empresas de varejo tem gerado uma distorção na percepção sobre o momento e a importância estratégica do setor, levando a perigosas generalizações que distorcem a realidade.

O setor de varejo representa 27,4% do PIB brasileiro e com tendência de crescimento em sua participação, pois no ano 2000 representava 23,6%. Nos Estados Unidos, como referência, é 22%.

O varejo é o maior empregador privado no Brasil. Na soma do varejo, comércio e alimentação fora do lar, temos 8,6 milhões de pessoas envolvidas e 20% do emprego formal. Se considerarmos os níveis de informalidade conhecidos, esse percentual supera os 30% de participação.

Problemas envolvendo Lojas Americanas, Livraria Cultura, Marisa e Tok&Stok, apenas para citar as mais mencionadas nas últimas semanas, são específicos e cada um tem suas condições próprias que não deveriam, por desinformação e precipitação, estimular análises e conclusões precipitadas envolvendo risco sistêmico para o setor.

Ao contrário.

Carrefour, Pão de Açúcar, Assaí, Atacadão, Leroy Merlin, Boticário, Cacau Show, Arezzo/Reserva, Mercado Livre, Via, Magalu, McDonald’s, Burger King, Bob’s, Petz, Cobasi, Raia Drogasil, Pague Menos, Panvel e mais a maioria das redes de varejo continuam expandindo, abrindo lojas e crescendo em sua atuação multicanal especialmente depois de superados os difíceis momentos vividos durante a crise da pandemia.

O setor se fortaleceu pela crescente integração da tecnologia e o digital aos seus negócios visando racionalização das operações e mais ampliação e melhoria dos serviços aos omniconsumidores.

O maior conhecimento e monitoramento desses consumidores ampliou a vantagem competitiva do setor, pois essas informações, atualizadas e consistentes, permitem ampliação de atividades e ensejam o desenvolvimento dos Ecossistemas de Negócios que, no Brasil, tem sido liderado pelo varejo e só mais recentemente seguido por organizações de outros setores como Vivo, Porto Seguro e outras.

É inegável que algumas empresas e shopping centers têm enfrentado dificuldades para se adaptar à velocidade, dimensão e profundidade das mudanças, mas isso não deveria contaminar a visão mais ampla e estratégica do setor.

Poder melhor entender o consumidor faz com que o varejo global e local mais estruturado tenha avançado de forma consistente para o desenvolvimento de marcas próprias em praticamente todas as categorias de produtos. Esse processo tem acelerado também no Brasil nos últimos anos e continuará a crescer nos próximos, melhorando rentabilidade, diferenciando e criando novas vantagens competitivas.

Da mesma forma, amplia as possibilidades de desenvolvimento de produtos e serviços financeiros, usualmente em conjunto com os conglomerados do setor, e amplia sua atuação incorporando outros serviços e soluções, como tem ocorrido na área de alimentação fora do lar.

Essa vantagem competitiva e estratégica representada pelo conhecimento pleno dos hábitos, desejos e comportamento dos omniconsumidores em todo o mundo também está trazendo protagonismo crescente para o varejo e ensejando que corporações industriais e globais de consumo, como Nestlé, Unilever, JBS, P&G e muitas mais se movam para criar seus braços de atuação direta no varejo, o que fortalece ainda mais o setor e aumenta sua representatividade e protagonismo na economia.

É verdade que novos hábitos e o crescimento do digital, além do avanço do home office, precipitaram um redesenho da geografia do consumo que exige realocação de lojas e operações para atender a essa nova realidade. Mas isso é fenômeno global e por essa razão temos dito que, nos Estados Unidos, a maior rede de lojas é a “Retail Space Available”, sinalizando esse processo dinâmico de mudança de mercado, especialmente por lá onde existe uma clara saturação de número de lojas.

Totalmente diferente do Brasil, onde o dinamismo do mercado, uma população das mais jovens do mundo, com média de pouco mais de 30 anos de idade, em crescimento, enseja a expansão de negócios ligados ao consumo, varejo e com crescente integração de serviços e soluções em sua oferta.

O problema Americanas tem a ver com práticas que o tempo e as investigações deixarão claras, assim como a extensão de conhecimento e as orientações para sua implantação. O que não se tem dúvidas é de que tinham a finalidade óbvia de maximizar resultados reportados de curto prazo a qualquer preço.

Na Marisa e Tok&Stok, os problemas têm a ver com questões de estratégia e gestão e não são estruturais, pois outras do mesmo segmento continuam evoluindo apesar do agravamento da concorrência, cada vez mais global, que é um fenômeno permanente.

Na Livraria Cultura, envolve questões mais estruturais de mudanças de hábitos, mas outras do setor têm buscado caminhos, e encontrado, e estão expandindo negócios.

É preciso cautela, informação e visão para entender que problemas pontuais com algumas organizações não representam questões estruturais para todo o setor que, ao contrário, no Brasil tem crescido em sua representação e importância na economia e na sociedade e deveria também crescer na sua importância política.

Mas essa é uma lição de casa que precisa ser feita.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
Imagens: Shutterstock

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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