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Cartão de crédito de bancos digitais já é o mais usado por 45,6% dos consumidores

Índice se aproxima daquele registrado nos cartões tradicionais

  • de Redação
  • 4 anos atrás
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O avanço dos cartões de crédito de bancos digitais é uma boa medida do quanto essas instituições recém-chegadas ao mercado já ganharam espaço entre os brasileiros. Pesquisa C6 Bank/Ipec revela que a parcela de consumidores que usa cartões de instituições digitais (45,6%) como o principal cartão no dia a dia já se aproxima da fatia de brasileiros que usa com mais frequência cartões de instituições financeiras tradicionais (49,8%). A diferença é de apenas 4,2 pontos percentuais. O restante, segundo a pesquisa, usa outros tipos de cartão, como os de redes varejistas.

As entrevistas foram feitas entre os dias 22 e 28 de abril deste ano, com 2 mil brasileiros de todo o País, das classes A, B e C, com acesso à internet. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

De acordo com a pesquisa, as mulheres mostraram-se mais adeptas aos produtos oferecidos pelos bancos digitais do que os homens: 50% delas já usam com mais frequência os cartões dos bancos digitais, enquanto entre os homens esse percentual é de 42%.

A adesão também varia conforme a idade. Na faixa de pessoas com 16 a 24 anos, a quantidade que usa principalmente os cartões dos digitais no dia a dia é mais que o dobro dos tradicionais. Na região Nordeste, a adoção também é maior. Na classe C e nas cidades com menos de 50 mil habitantes, há um empate técnico, segundo a margem de erro, na proporção entre cartões de bancos digitais e de bancos tradicionais.

Compras remotas crescem 30%

Segundo a Associação das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o volume transacionado com cartões de crédito saltou de R$ 749 bilhões, em 2016, para R$ 1,1 trilhão em 2020. Só no ano passado, por conta da pandemia e do boom do e-commerce, as compras remotas com cartão registraram alta de 30%.

O aumento no número de brasileiros que usam cartões emitidos por bancos digitais também é reflexo do movimento de democratização do acesso a serviços financeiros que vem acontecendo no Brasil nos últimos anos. Cartões sem anuidade, outros serviços sem taxas e a experiência descomplicada nos aplicativos atraíram os clientes para instituições recém-chegadas ao mercado.

“As fintechs e os bancos digitais trouxeram muito mais competição, promovendo uma significativa inclusão financeira no Brasil”, avalia Maxnaun Gutierrez, head de produto e pessoa física do C6 Bank. “O cartão de crédito virou a porta de entrada do brasileiro para o sistema financeiro. E ainda há uma enorme oportunidade se olharmos o número de pessoas que ainda não têm cartão de crédito no País.”

No ano passado, um levantamento do UBS Evidence Lab mostrou que o número de downloads de aplicativos de bancos digitais (52%) ultrapassou pela primeira vez o de instituições tradicionais (48%) no Brasil. “Os jovens chegaram primeiro aos novos bancos, mas a digitalização financeira vem se consolidando e alcançando outras faixas etárias. Neste momento, temos observado uma adesão cada vez mais intensa da parcela da população que não é nativa digital. Isso já vinha acontecendo, mas a pandemia acelerou muito esse processo.”

A pesquisa encomendada pelo C6 Bank ao Ipec mostrou que 36% dos entrevistados abriram conta em um banco digital depois de março de 2020 e 78% passaram a usar contas digitais com mais frequência nesse período. Hoje, mais da metade dos brasileiros com acesso à internet já tem uma conta digital.

O custo mais baixo em relação aos serviços oferecidos por instituições tradicionais tem sido um dos maiores atrativos. Um levantamento recente do Proteste, que comparou 70 contas correntes no País, mostra que a economia para quem opta por contas digitais pode chegar a quase R$ 1 mil por ano.

Imagem: Bigstock

  • Categories: Destaque do dia, Inovação, Notícias
  • Tags: BrasilcartãocartõesclienteClientescomportamentocomprasconsumidorconsumidoresconsumocoronavíruscrescimentodigitalempresasexperiênciainovaçãomercadomercado&consumonegóciosonlinepandemiaserviçostecnologiavarejista

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