Engana-se quem pensa que, hoje em dia, o cartão de crédito é a única forma de conseguir realizar compras parceladas. No último ano, uma nova modalidade de pagamento ganhou espaço no país. O chamado de ‘Buy Now, Pay Later’ (BNPL), que aqui no Brasil foi rebatizado para Parcelamento Inteligente, permite que as pessoas possam realizar compras de maneira parcelada sem cartão de crédito. Essa nova categoria de pagamento, apresentada pela fintech Pagaleve, tem chamado a atenção dos e-commerces que estão aderindo à modalidade em seus negócios, visando atrair novos clientes e vender mais.
Buscando entender a aceitação do meio de pagamento pelos brasileiros e seu ritmo de crescimento, a Pagaleve fez um mapeamento com sua base de lojistas parceiros e constatou que a penetração em seu primeiro ano de operação foi 50% maior que a de grandes players dos Estados Unidos, de acordo com relatório The Global Payments Report divulgado pela FIS. Dados como esse mostram enorme potencial do meio de pagamento no território brasileiro.
“Em alguns varejistas da nossa base, a representatividade da Pagaleve chega a 20% do faturamento total do parceiro, tanto em negócios de pequeno e médio porte quanto grandes marcas que ultrapassam 15 milhões de faturamento mensal”, conta Guilherme Cirino, diretor de Operações da Pagaleve. O profissional ainda destaca a aceitabilidade do produto no Brasil. “No país nós temos visto resultados surpreendentes na adoção da modalidade de pagamento BNPL, que permite ao consumidor parcelar suas compras sem juros e sem cartão de crédito”, complementa Cirino
Um estudo feito pela Cardify.ai mostrou que 49% das pessoas estão gastando entre 10 e 40% a mais com serviços de BNPL do que gastariam com cartões de crédito.
“A Pagaleve tem como visão ser sinônimo de parcelamento para milhões de brasileiros. E, da mesma maneira que atualmente você quase não encontra lojas virtuais sem a forma de pagamento cartão de crédito disponível, acreditamos que, em um futuro próximo, aqueles lojistas que não aderirem ao Pix Parcelado, ficarão para trás. A tendência é que essa forma de pagamento cresça ainda mais nos próximos anos e se consolide como um dos meios de pagamento mais utilizados em nosso país”, finaliza Cirino.
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