Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Destaque do dia

Varejo: 3 tendências inovadoras que as empresas não podem ignorar

Executivo alerta: quem adota novidades primeiro pode criar diferencial competitivo no mercado

  • de Aiana Freitas
  • 3 anos atrás
Varejo: 3 tendências inovadoras que as empresas não podem ignorar

Colocar o cliente no centro, oferecer uma experiência totalmente omnichannel – até na hora do pagamento – e usar o TikTok para fazer negócios são algumas das tendências em alta no varejo, e a empresas que deixarem esses temas de lado correm o sério risco de perder mercado.

“Os early adopters [primeiros adeptos] de novas soluções têm ônus e bônus. Se der certo, têm o bônus de criar um diferencial competitivo no mercado.  Se der errado, têm o aprendizado. O problema é não tentar nada”, diz Pedro Ivo Martins, sócio-diretor da Dito e professor da Fundação Dom Cabral e da PUC Minas.

Confira, a seguir, tendências para o varejo apontadas por Pedro Ivo e outros executivos durante o VTEX Day, que foi realizado este mês em São Paulo.

1. Pagamento omnichannel

A Pagar.me é uma empresa de tecnologia de pagamentos do grupo Stone Co. cuja aposta mais recente é levar, para o varejo físico, soluções que ela já oferece no e-commerce. “A ideia é levar a mesma experiência que existe no mundo online, que é mais rápida, para o mundo físico, onde o cliente ainda tem de inserir o cartão na maquininha. É um desafio não só do ponto de vista dos consumidores, mas também dos lojistas, porque muitos ainda não têm integração da loja física e do e-commerce”, alerta o diretor comercial de Grandes Contas e Parcerias da Pagar.me, João Barcellos.

Barcellos resume: quando se fala em ser omnichannel, é preciso levar em conta vários aspectos da operação do varejo. O pagamento às vezes é deixado por último, mas não deveria ser assim, porque é nessa hora que o consumidor vai sentir o peso no bolso e decidir a compra. Mas, como é a última etapa, às vezes é a última coisa que a empresa vê.”

2. TikTok para vendas

Passou o tempo de o TikTok ser visto apenas como uma rede social de dancinhas voltada para os jovens. A popularização do aplicativo é a evidência mais forte de que as empresas de varejo que ficarem de fora dele vão perder muitas oportunidades de negócios.

A plataforma de criação de lojas virtuais Loja Integrada está justamente apostando na integração dos sites de vendas com o TikTok. A solução é focada em pequenos e médios empreendedores. “Para quem já usava a plataforma, é um novo canal de venda. Além disso, é preciso reconhecer que, sim, quem já tem maturidade online e está se projetando no TikTok tem potencial de ser vendedor e fazer disso um negócio”, diz o diretor de Marketing da Loja Integrada, Gustavo Galdo Ruchaud.

3. Consumidor no centro

No discurso dos vendedores do varejo, o consumidor sempre “teve razão”, mas faz pouco tempo que o Customer Centricity, ou a colocação do cliente no foco da empresa, passou a ser tema de debate entre nas reuniões de negócios. “Não foi à toa que marcas que começaram a adotar soluções de CRM [Customer Relationship Management] em 2015, como o Grupo Soma e a Track&Field, chegaram onde chegaram. Elas abriram capital no meio da pandemia. O Grupo Soma comprou a Hering. Eram empresas que já tinham construído um ativo importante, que era a base de clientes”, diz Pedro Ivo Martins, sócio-diretor da Dito.

Para ele, no entanto, ainda são poucas as empresas que entendem que esse é, justamente, o maior ativo que elas podem ter. “Só agora essa ficha está caindo para marcas mais pragmáticas e conservadoras. Elas perceberam que ter o cliente no centro gera resultado, não é ‘luxo’.”

Imagens: Shutterstock

  • Categories: Destaque do dia, Inovação, Notícias
  • Tags: comprasconsumidorconsumidoresconsumocoronavírusCOVID-19crescimentodigitalDitoe-commerceecommerceempresasestratégiaexperiênciainovaçãolojaloja integradalojasmarcasmercado&consumonegóciosonlinePagar.mepandemiatecnologiatendênciasvarejistaVarejistasvarejo

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile