Natura é a nova embaixadora do Movimento Salário Digno da ONU – Rede Brasil

Com o título, a companhia também ganha um lugar no Conselho Consultivo da iniciativa

Natura é a nova embaixadora do Movimento Salário Digno da ONU - Rede Brasil

A Natura foi escolhida como a nova embaixadora do Movimento Salário Digno do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) – Rede Brasil. O objetivo do movimento é ampliar a discussão sobre o tema, especialmente na América Latina, e encorajar outras empresas a aderirem à prática. Com o título, a companhia também ganha um lugar no Conselho Consultivo da iniciativa.

“Temos o orgulho de ter estabelecido uma meta pública para um salário digno e de tê-la alcançado com consistência. Mas sabemos que o trabalho não se encerra aí – trata-se de um plano contínuo, revisto e atualizado anualmente. Garantir uma renda digna não é apenas um objetivo econômico, mas também uma forma de promover a dignidade humana e contribuir para a redução das desigualdades sociais. Nosso desejo é que cada vez mais empresas se engajem nesse movimento, sejam ativas nessa discussão e se comprometam com o tema”, afirma Gleycia Leite, diretora de, Organização e Remuneração da companhia.

No início deste ano, a Natura anunciou que alcançou a meta de salário digno para todos os colaboradores na América Latina. Esse progresso, junto com a remuneração equitativa, atingida em 2022, quando a companhia eliminou as diferenças salariais entre homens e mulheres e reduziu as disparidades salariais nos países latino-americanos, contribui para o alcance dos objetivos previstos no pilar de Direitos Humanos da sua Visão 2030, documento que reúne compromissos públicos para enfrentar alguns dos maiores desafios globais.

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“Vamos detalhar essa nova jornada de conhecimento para empresários e empresárias de todo o Brasil. Com o Movimento Salário Digno, contemplamos uma importante ação de Trabalho Decente e Crescimento Econômico, o ODS 8. Entendemos que termos parceiros comprometidos com metas para 2030 ajuda e engaja a chegada de outros grandes players nacionais. É necessário fazer a diferença hoje e estruturamos políticas de remuneração que garantam um salário digno a todos”, comenta Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU – Rede Brasil.

Imagem: Shutterstock

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