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Divino Fogão aposta em expansão fora dos shoppings e em modelo dark kitchen

Rede de restaurantes mira o Estado de Minas Gerais no processo de expansão

  • de Redação
  • 3 anos atrás
Divino Fogão aposta em expansão fora dos shoppings e em modelo dark kitchen

A rede de restaurantes Divino Fogão mira o Estado de Minas Gerais para o processo de expansão em 2022. Fundada em 1984 com a proposta de oferecer comida típica da fazenda, a rede Divino conta hoje com 196 restaurantes em shoppings centers e sete dark kitchens.

Para este ano, a marca espera abrir cinco restaurantes nos principais centros comerciais de médias e grandes cidades mineiras, além de 10 operações de dark kitchens, até o final de 2022.

“O segmento de alimentação fora do lar está, aos poucos, retomando o patamar pré-pandemia. Isso demonstra o reaquecimento do mercado com a volta dos consumidores aos espaços físicos. Buscamos expandir ainda mais a presença do Divino Fogão em diferentes regiões do País e queremos aumentar a capilaridade da nossa oferta para mais pessoas”, afirma o diretor de operações da marca, Emiliano Silva.

Tendência no foodservice

Cidades como Uberaba, Contagem, Juiz de Fora, Governador Valadares e Ipatinga são os alvos para abrir a primeira operação ou ampliar a presença da rede nas praças de alimentação de shopping centers da região. O investimento para os futuros franqueados varia de R$ 22,5 mil, no caso das dark kitchens, a R$ 800 mil na implantação do restaurante.

“As dark kitchens, que já eram uma tendência em países europeus e nos Estados Unidos, chegaram por aqui para marcar uma nova etapa no foodservice. E o Divino Fogão não ficou para trás. Lançamos uma modelo de negócio para chegar em bairros e cidades onde não atuamos e em municípios menores que não contam com shopping centers”, destaca o presidente da rede, Reinaldo Varela.

  • Categories: Foodservice, Inovação, Notícias
  • Tags: alimentaçãoBrasilclienteClientesconsumidorconsumidoresDeliverydigitalEconomiaempresasestratégiaexpansãoexperiênciafoodserviceinvestimentolojalojasmarcasmercadonegóciospandemiaprodutosserviçosvarejistaVarejistasvarejovendas

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