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Home Artigos

Quiosques em shopping centers, uma alternativa para iniciar seu negócio próprio

Marcos Hirai de Marcos Hirai
21 de dezembro de 2017
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Pontos comerciais, Shopping centers
Tempo de leitura: 3 minutos

Você provavelmente já andou num shopping center e se deparou com a profusão de quiosques instalados nos principais corredores.

Os quiosques são a escolha natural para quem deseja abrir uma franquia, pois acaba sendo uma maneira mais barata para abrir um ponto de venda nestes estabelecimentos.

Mas ao mesmo tempo que o investimento inicial é mais baixo do que a montagem de uma loja (não há a necessidade de obras civis por exemplo), o aluguel cobrado por metro quadrado é muito mais alto do que o de uma loja. É comum uma loja de 30m² pagar um valor nominal de aluguel equivalente ao de um quiosque de 6m².

Porém, uma loja comporta quantidade muito maior de produtos e proporciona experiência de compra ao consumidor que pode ser muito mais agradável do que num espaço minúsculo de um quiosque. Bom, mas porque tantas empresas e empresários recorrem a este modelo de negócios? Algumas das suas vantagens:

  • Os quiosques são ótimos para testar um novo modelo ou um conceito de negócios já que, pelo fato do investimento inicial ser baixo, minimiza-se os riscos. E permite também fazer ajustes na operação de forma rápida.
  • Possibilita entrar de forma rápida em corredores de grande fluxo. Pelo fato dos contratos de quiosques serem de curta duração (média de 6 meses), a rotatividade de lojistas é alta.
  • Colocam o produto ou serviço em evidencia de forma rápida. É instantâneo, não tem como o consumidor não notar o quiosque no meio do corredor.

E quais são os pontos de alerta?

Bom, mas nem tudo são flores e é preciso ficar atento a alguns percalços sobre os quiosques:

  • Contratos de curta duração (alguns contratos são mensais) podem fazer com que o seu negócio não tenha perenidade. É possível que no auge da maturidade do seu negócio, você tenha de abrir mão da localização e sair do shopping ou ir para uma localização menos privilegiada. No caso das franquias, corre-se o risco do contrato com a franqueadora estar vigente e o franqueado não ter um local para instalação do seu negócio.
  • Valores dos alugueis altos. Verifique que nem sempre quem loca áreas de quiosques são comerciantes. Muitas vezes as grandes empresas de bens de consumo, imobiliários, automobilísticos ou de telecomunicações utilizam os corredores dos shoppings para ações de marketing e divulgação. Isto aumenta a concorrência pelos melhores locais e acabam inflacionando os custos de ocupação.
  • Curadoria e critérios de mix. Não é todo o negócio que passa pelo critério de mix dentro de um shopping center. Existem segmentos saturados e que dificilmente são aprovados, como o de cafés. Além disto, os projetos arquitetônicos têm de seguir uma cartilha de regras e procedimentos bastante rigorosos.

Outro aspecto importante: quiosques não se adaptam para qualquer varejo.

Se adequam muito bem para negócios com poucos itens. Os negócios monoprodutos são perfeitos para isto. Mas se houver um sortimento muito grande, a experiência de compra será sofrível, com poluição visual e organização caótica que não combinam com este tipo de ponto de venda. Mas trabalhar com poucos itens, podem resultar em faturamento restrito. Em alguns casos, o formato loja pode ser a melhor opção.

Os quiosques devem ser encarados como uma opção temporária para qualquer negócio. Dificilmente oferecem perenidade, e isto dificulta planejamentos de longo prazo. Lojas físicas devem ser encaradas como uma evolução e consequência de um negócio de sucesso.

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Marcos Hirai

Marcos Hirai

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em varejo autônomo que parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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