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Conveniência supera preço na preferência do consumidor na Black Friday

Mercado&Consumo acompanhou bastidores das operações de e-commerce de marcas atendidas pela Synapcom

  • de Marcelo Audinino
  • 4 anos atrás

Centro de Distribuição da Synapcom em Itapevi durante operação após a Black Friday

No lugar de grandes promoções, o maior atrativo da Black Friday de 2021 foi a conveniência. A conclusão é de Fábio Fialho, CSO da empresa de full commmerce Synapcom. Ela é um dos principais players no mercado no desenvolvimento de projetos para e-commerce no Brasil. A reportagem da Mercado&Consumo acompanhou uma manhã das operações da Synapcom, que atende marcas como Hershey’s, Diageo, Philips, Palmeiras e L’Oréal.

“Neste ano, a Black Friday foi diferente. As promoções foram muito mais concentradas. A quinta-feira vendeu tão bem quanto a sexta-feira”, afirma Fialho. Ele também destaca que, em 2021, a Black Friday foi omnichannel. Em 2020, por todas as questões sanitárias envolvidas relacionadas à pandemia de covid-19, a data foi basicamente online.

Em um retrospecto histórico, o executivo destaca que o e-commerce era muito usado por ter como diferencial a questão do preço. Mas, nos últimos quatro anos, o atrativo principal mudou. “A gente teve uma migração do motivo ‘preço’ pelo motivo ‘conveniência’. A gente incentivou muito no mercado a questão de agregar serviço e valor, que não se tratava apenas de preço.”

Atualmente, serviços de entrega no mesmo dia ou em poucas horas após a compra chamam a atenção do cliente. No caso da Black Friday, existe uma junção de dois fatores: as promoções do período e os serviços de conveniência.

Crescimento em todos os segmentos

Todos os segmentos relacionados ao e-commerce que a Synapcom opera apresentaram crescimento nesta Black Friday. O menor índice foi o da Moda, que cresceu 5% em relação ao ano passado e foi impactado pela retomada do varejo nos shoppings.

Nos segmentos de Consumo e Tech & Home, a receita cresceu 100% em comparação com os números do ano anterior. Mas Fábio Fialho destaca que muito desse crescimento está relacionado à entrada de novas empresas. “A gente teve um boom de clientes querendo ir para o digital em 2020 . Então a empresa cresceu 100% em relação ao primeiro ano no e-commerce”, completa o CSO.

Com a formação do ecossistema envolvendo Infracommerce e Synapcom, o grupo passará a ter 17 Centros de Distribuição espalhados pelo Brasil, além de estar presentes em cinco países na América Latina e possuir 20 dark stores – a meta é atingir 40 até o final de 2022.

Black Friday
Centro de Distribuição da Synapcom em Itapevi durante operação após a Black Friday
Centro de Distribuição da Synapcom em Itapevi durante operação após a Black Friday
Centro de Distribuição da Synapcom em Itapevi durante operação após a Black Friday
Centro de Distribuição da Synapcom em Itapevi durante operação após a Black Friday
Centro de Distribuição da Synapcom em Itapevi durante operação após a Black Friday
Centro de Distribuição da Synapcom em Itapevi durante operação após a Black Friday
Centro de Distribuição da Synapcom em Itapevi durante operação após a Black Friday

Estigmas da Black Friday

O CSO da Synapcom, que também é diretor de Indústria da Associação Brasileira de Comercio Eletrônico (ABComm), comentou que neste ano a associação focou em duas questões principais na Black Friday.

“A gente combateu a ‘metade do dobro’ e a pirataria. A gente sabe que grandes marketplaces não incentivam abertamente, mas são locais que, mesmo que não queiram, facilitam a compra de produtos falsificados”, comentou Fábio Fialho.

A expressão “metade do dobro” ficou popular, principalmente nas redes, alguns anos atrás e era utilizada para criticar lojas que aumentavam o preço antes da Black Friday para depois anunciar o desconto e vender pelo valor de antes.

Apesar do combate e da fiscalização dessas práticas, Fábio Fialho ressalta que a Black Friday nunca será uma data que necessariamente oferecerá 50% de desconto, como muitas pessoas pensam. “Muitos produtos não têm uma margem de markup [margem de lucro desejada na venda] de 2. Numa empresa de Tech & Home, você dá de 10% a 15% de desconto em um celular que custa R$ 5 mil, porque você não pode vendê-lo por R$ 2 mil. Ninguém tem 2 de markup em todos os segmentos”, finaliza Fialho.

Imagens: Marcelo Audinino

  • Categories: Destaque do dia, Logística, Notícias, Varejo
  • Tags: Black FridayBrasilcentro de distribuiçãocomérciocomprasconsumidorconsumoe-commerceEconomiaempresasEntegaestratégiaexpansãoexperiênciamercado&consumonegóciosSynapcomvarejovendas

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