Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Destaque do dia

Seis a cada dez bares e restaurantes ainda não retornaram ao nível pré-pandemia

Pesquisa mostra que 13% já conseguem faturar nos mesmos níveis e outros 25% superaram a receita

  • de Redação
  • 4 anos atrás
Seis a cada dez bares e restaurantes ainda não retornaram ao nível pré-pandemia

A nova pesquisa da série Covid-19, realizada pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR), em parceria com a consultoria Galunion, especializada no mercado de foodservice, e com o Instituto Foodservice Brasil (IFB), mostra que 62% das empresas entre restaurantes, bares, cafés e lanchonetes ainda não recuperaram as vendas em relação à pré-pandemia, na comparação de julho de 2021 com julho de 2019.

De acordo com a mesma pesquisa, 13% já conseguem faturar nos mesmos níveis e outros 25% afirmaram que superaram a receita no mesmo período. A pesquisa, feita entre 12 de agosto e 8 de setembro, contou com 800 empresas de diversos perfis – de redes a independentes – de todos os estados brasileiros, que representam 22.907 lojas, das quais 67% estão localizadas nas ruas e outras 22% em shoppings e centros comerciais. É o maior estudo já feito até hoje no Brasil durante a pandemia envolvendo o setor de foodservice.

O nível de endividamento das empresas do setor de bares e restaurantes segue alto no País: 55% dos bares, restaurantes, cafés e lanchonetes se declaram endividados. Desse total, 78% devem para bancos, 57% estão com impostos em atraso, 24% têm dívidas com fornecedores e 14% afirmam ter pendências trabalhistas. Do total de endividados, 48% afirmaram que devem levar mais de dois anos para pagar seus débitos e 63% disseram que vão aderir a planos de parcelamento, como o Refis e outros anunciados pelos governos (federal, estadual ou municipal).

Delivery já é 39% da receita

Outro dado relevante diz respeito à expansão do delivery, única maneira encontrada por muitas empresas do setor de bares e restaurantes para sobreviver à pandemia, principalmente após os mais de 100 dias de fechamento de março a julho de 2020. Em média, a receita hoje em delivery já representa 39% do total do faturamento das empresas. O número era de 24% antes da pandemia. O estudo quis saber ainda se as empresas manteriam o delivery com o retorno do funcionamento da lojas. Além disso, 85% afirmaram que sim e outros 15% disseram que irão manter apenas as operações presenciais.

“A pesquisa aponta de maneira geral o que podemos considerar o início de um processo de recuperação que, certamente, será longo e irá durar alguns anos. Apesar da melhora no índice de endividamento, a grande maioria das empresas ainda sofre as consequências da pandemia e apenas agora, com o avanço da vacinação, a queda nos índices da covid e o retorno gradual dos clientes, começa a se reerguer. De nossa parte, seguimos em defesa dos interesses de todos o setor para a conquista de novos refis, crédito, queda de impostos e ICMS. Só assim conseguirmos acelerar a recuperação”, afirma Fernando Blower, diretor-executivo da ANR .

Para Ely Mizrahi, presidente do Instituto Foodservice Brasil (IFB), a pesquisa reafirmou os desafios que o setor de bares e restaurantes ainda tem pela frente. “Os resultados reforçam a importância de atuarmos de forma coesa, com todos os elos da cadeia de valor, focando na busca por soluções e iniciativas que apoiem o setor de Foodservice neste processo de retomada”, ressalta.

Diante de um cenário de crescimento da inflação ainda no início da recuperação do setor, 31% das empresas afirmaram que não lançaram produtos no cardápio. “Esse dado, ao mesmo tempo, mostra um desafio e uma grande oportunidade frente às grandes mudanças de comportamento do consumidor provocadas pela pandemia. A revisão e atualização do cardápio é uma estratégia chave para a perpetuação do negócio, para acompanhar os anseios do consumidor e manter a competitividade, principalmente dentro dos marketplaces de delivery”, ressalta Simone Galante, CEO da Galunion e responsável pela pesquisa.

Imagem: Bigstock

  • Categories: Destaque do dia, Economia, Foodservice, Notícias
  • Tags: bares e restaurantesBrasilclienteClientescomportamentoconsumidorconsumidoresconsumocoronavírusCOVID-19criseempresasfoodservicemarcasmercadomercado&consumonegócios

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile