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Transformação digital: Dados precisam ser “enxergados” pelas empresas

Futurista Martha Gabriel fala dos desafios das mudanças geradas pela pandemia

  • de Redação
  • 4 anos atrás

Um pouco antes de a pandemia de Covid-19 atingir o mundo, uma pesquisa realizada pela Gartner mostrava que 80% dos colaboradores das organizações não estavam preparados para a transformação digital de seus negócios e de duas carreiras. Quando o coronavírus mudou os hábitos ao redor do Planeta, a transformação digital foi acelerada e, até hoje, a complexidade da migração dos dados para a computação em nuvem e o desafio de atender ao aumento das exigências dos clientes são motivo de dor de cabeça para muitos executivos. Aqueles 20% que se haviam se preparado minimamente para as mudanças saíram na frente.

Os desafios da transformação digital foram temas do DynatraceGo! 2021, que reuniu especialistas e cases de grandes empresas locais e internacionais, como Banco Original, Dasa, Sicredi e Smiles. Totalmente virtual, o evento foi voltado para profissionais de TI, devOps (que atuam para que funções anteriormente isoladas fluam de forma coordenada e colaborativa) e observabilidade.

Uma das palestrantes foi a futurista Martha Gabriel, especialista em negócios e autora do best seller “Você, Eu e os Robôs”. “Mesmo as empresas que foram beneficiadas pela transformação digital passaram por mudanças profundas. Crescer também significa fazer mudanças para se adequar às regras do jogo e readaptar processos. O cenário traz transformações e oportunidades para quem souber jogar com as regras novas. Muitas startups que eram celebradas não conseguiram acompanhar”, afirma.

Transformação digital: Dados precisam ser "enxergados" pelas empresas
A futurista Martha Gabriel foi uma das palestrantes do evento

Ascensão do metaverso

A futurista destaca que as mudanças não param – ao contrário, se intensificam numa velocidade cada vez maior. “No começo de 2021, houve ainda um aumento de complexidade por causa da ascensão do metaverso, que é a mistura entre o on e o off. Uma boa dimensão do que a gente faz está no mundo digital e uma das maiores barreiras hoje para a transformação é a complexidade. Muito pouca gente consegue ‘enxergar’ dados para transformar negócios.”

O uso de tecnologias adequadas, alerta a especialista, permite que as empresas tenham um maior grau de predição de incidentes. “Quanto mais os dados estiverem fluindo e integrados, mais a empresa estará vivendo com um DNA digital. Se você só tem uma coisa ‘pendurada’ aqui e um ‘sisteminha’ ali funcionando no digital, mas as coisas não conversam entre si e não formam um cenário como um todo, você está apenas fazendo uma mudança, e não uma transformação.”

A interpretação dos dados, a criatividade e o pensamento crítico são soft skills que apenas o ser humano tem, e por isso Martha Gabriel diz que não podemos ser substituídos por robôs – embora tenhamos de aprender a pilota-los bem. “Emoção, empatia e ética são características humanas necessárias para levar a melhor experiência possível ao nosso público”, afirma.

Automação e Inteligência Artificial

O evento também debateu a utilização de recursos de automação e Inteligência Artificial para simplificar processos. Entre os CIEOs que utilizam tecnologias cloud native e plataformas como Kubernetes, microsserviços e containeres, 84% dizem que a única forma eficaz de avançar é encontrar uma maneira de reduzir o número de ferramentas e esforço manual da equipe de TI, segundo pesquisa da própria Dynatrace. Outros 69% dizem que precisam de uma abordagem radicalmente diferente para TI e gerenciamento de operações em nuvem.

Segundo o engenheiro de Vendas da empresa para a América Latina, Willian Rodrigues, o Kubernetes é a plataforma escolhida pela maioria das empresas para sustentar os aplicativos que estão sendo desenvolvidos atualmente. “As mesmas tecnologias que tornam o Kubernetes excelente levaram à complexidade que muitas empresas estão enfrentando”, disse.

Entre os desafios enfrentados pelas equipes de TI, Rodrigues aponta conseguir acompanhar o comportamento dos ambientes Kubernetes na mesma velocidade, entender como as mudanças podem afetar as aplicações e os usuários e descobrir e restaurar os ambientes com problemas de performance. “Para resolver o nível de complexidade, a Inteligência Artificial ajuda a encontrar a causa-raiz e o impacto do negócio, pois uma vez que as equipes têm acesso a esse tipo de informação, fica mais fácil direcionar o atendimento para a equipe responsável e intervir e resolver o problema rapidamente”, afirma.

Gerenciamento das operações

Italo Silva, engenheiro de vendas da Dynatrace na América Latina, ressalta que a velocidade do gerenciamento das operações nas nuvens é um desafio para as equipes de TI.  “Isso acontece porque antes tínhamos observações monolíticas num ambiente mais controlável, mais estático. As mudanças ocorreriam em meses. Essas aplicações evoluíram e trouxeram um maior volume de dados e métricas para serem analisados, além de uma maior velocidade na atualização.  Hoje as atualizações dessas aplicações são medidas em dias e, às vezes, em horas, então é muito difícil monitorar a saúde de uma aplicação”, explica.

Nas funções serveless, a complexidade vai aumentando à medida que a nuvem é adotada. “O desafio é ter uma solução que consiga ver toda a aplicação, que traga métrica, logs, com uma base de dados comuns que suporte a maioria dos provedores de rede”, disse.

O sales engineer da Dynatrace para a América Latina, Igor Simões, afirmou que muitas empresas adotam arquiteturas multicloud para acelerar a inovação e passam a ter problemas com a complexidade resultante desse processo. “O multicloud é o novo normal. A Dynatrace simplifica o gerenciamento multicloud e permite que as equipes de operações e aplicações tenham uma capacidade de observação avançada e colaborem em torno de uma única fonte de informações.”

Por Aiana Freitas e Larissa Féria
Imagens: Envato e Reprodução

  • Categories: Inovação, Notícias
  • Tags: digitalDynatraceEconomiaempresasestratégiaexpansãoexperiênciainovaçãomercadomercado&consumonegóciosomnichannelonlinetecnologiaTransformação digital

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