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Segundo executivo do Carrefour, o Brasil é um laboratório nessa nova maneira de fazer o e-commerce

  • de Redação
  • 5 anos atrás
Ecommerce Carrefour

Enquanto o período de isolamento social provocado pelo novo coronavírus tem gerado grande impacto nas operações físicas, a frequência de compras aumentou significativamente no comércio eletrônico, destacou Luiz Henrique A. Escobar, head de E-commerce do Carrefour Brasil. O executivo participou hoje de uma live promovida pela Mercado & Consumo e compartilhou algumas ações que a maior varejista alimentar do país tem feito.

Segundo Escobar, as vendas online do Carrefour, que triplicaram no último mês, têm sido um dos grandes motores de crescimento. “Atualmente o e-commerce alimentar está muito bem estabelecido no mundo inteiro. Por aqui notamos uma forte aceleração registrada em São Paulo, assim como a repetição de compras também, mas não conseguimos precisar neste momento se esse comportamento vai se estender no futuro”, afirmou.

O Carrefour Brasil registrou crescimento de 40% no total de vendas online no quarto trimestre de 2019, de acordo com o balanço mais recente, com salto de 405% no e-commerce alimentar. Vale lembrar que a companhia voltou ao e-commerce em 2016 após surpreender o setor varejista em 2012, quando anunciou o fechamento do seu comércio eletrônico no país, como parte de uma reestruturação global da empresa.

Questionado sobre as medidas adotas pela rede para o controle da pandemia, Escobar disse que foi criado um comitê de crise com foco na produção de soluções antes da crise eclodir no Brasil. Segundo ele, a experiência vinda da Europa preparou a rede no Brasil de forma mais rápida. “Essa preparação começou apenas uma semana antes do boom por aqui, mas já colaborou com o nosso plano de mudanças necessárias”, explicou.

Entre algumas ações da companhia para conter os impactos da crise estão o congelamento dos preços de 200 produtos da sua marca própria por 60 dias, medição de temperatura de todos os seus colaboradores e clientes nas lojas físicas, Para os consumidores mais idosos, a empresa está testando uma modalidade mais antiga de vendas pelo telefone, adesivos no chão para organizar as filas e barreiras de acrílico nos caixas, além da abertura de cinco mil vagas de emprego em todo território nacional.

* Imagem reprodução

  • Categories: E-commerce, Notícias, Varejo, Varejo digital
  • Tags: alimentoaplicativoClientescomérciocompanhiacompraconsumocoronavíruscrisedigitalecommerceeletrônicointernetlojaslojas físicasplanovarejistavarejovendas

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